A economia mundial vem passando por vários desafios ao longo dos anos e os ciclos destes desafios vem parecendo mais curtos e intensos. A pandemia que assolou o mundo de 2020 a 2021 e a guerra da Rússia com a Ucrânia de 2022 até os dias atuais afetaram diretamente a economia mundial de tal forma que no ano de 2022, 80% das bolsas de valores das 10 maiores economias do mundo tiveram perdas: -21% (EUA Nasdaq) a – 0,36% (Índia, S&P BSE Sensec); e apenas duas bolsas fecharam positivas: a do Brasil em +2,69% (Ibovespa) e do Reino Unido em +3,69% (FTSE 100).
No Brasil estamos com um novo governo de centro-esquerda que já reclamou do atual patamar da Selic e da meta de inflação, a Selic está em 13,75% ao ano e a inflação fechou 2022 em 5,45% aa. No cenário básico da Genoa Capital, o processo de flexibilização monetária deve começar somente na segunda metade do ano, a um ritmo bastante gradual, com a Selic em 12,25% em dezembro de 2023.
No final de 2022, a FTX a segunda maior corretora de criptomoedas do mundo, faliu e ainda agora em janeiro de 2023 a Corretora Cripto Genises entrou com o pedido de proteção contra falência.
No Brasil, a Americanas, uma das mais renomadas empresas do varejo brasileiro, dos três homens mais ricos do Brasil e entre os 100 mais ricos do mundo, foi descoberta com uma dívida de R$ 43 Bilhões em um escândalo contábil, sendo esta auditada pela PwC. As consequências até o momento foram o pedido de recuperação judicial e uma perda de 94% do valor de seus papéis.
Mercado Imobiliário
Dessa forma, diante de tanta volatilidade e incertezas, o mercado imobiliário vem demonstrando-se estável, seguro e confiável. Quem investiu em imóveis nestes últimos 21 anos, de Março de 2001 a Novembro de 2022, viu seu patrimônio crescer em média 547,88% segundo índice do Banco Central, o IVG-R (Índice de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados), contra a Inflação (IPCA) que cresceu 278,29% no mesmo período.
Matéria em parceria com: blog.dfimoveis.com.br/