As mulheres são a maioria na busca de imóveis para compra e aluguel no Brasil, é o que aponta uma pesquisa realizada pelo Viva Real, empresa do Grupo ZAP. O levantamento que aponta o perfil de quem deseja comprar ou alugar imóvel no país, contou com mais de 12 mil entrevistas, e mostrou que a compra de imóveis atrai pessoas com idade mediana de 43 anos e em sua maioria casados (58%). Os imóveis para locação atraem pessoas mais jovens com idade mediana de 35 anos, e solteiras (40%).
Na pesquisa, observando o tópico de escolaridade, vemos que graduados no ensino superior e pós-graduados são a maioria na busca de imóveis, para venda representam 69% e para locação, 64%. Isso reflete na renda que se concentra, principalmente, em pessoas com ganho de até R$ 10.000.
Vendo a principal finalidade para que se deseja um imóvel temos uma quase unanimidade: a “moradia”, 94% para quem busca imóveis para locação e 88% compra. Em seguida “lazer” (6% de quem pretende comprar e 3% locação), “negócios” (1% compra e 3% locação), por fim, investimento com 5% das pessoas que pretendem comprar.
O tempo de busca de quem procura um imóvel para locação dura, em média, até dois meses (84%). Para quem busca comprar, o total é de 67% para até três meses.
A pesquisa do Viva Real revela também que, entre os que buscam a locação, 81% dos pretendem se mudar para o novo imóvel em até três meses. Para quem busca comprar, esse período dobra: 67% em até seis meses. “As novas composições familiares já impactam no tipo do imóvel desejado para compra e locação. De acordo com a pesquisa, 23% das pessoas que buscam imóvel para locação pretendem morar sozinhas e 36% com apenas mais uma pessoa”, explica Cristiane Crisci, Gerente de Inteligência de Mercado do Viva Real.
O boom imobiliário brasileiro em 2018 irá favorecer diversos investimentos em imóveis. Saiba como aproveitar este momento.
Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro, viveu períodos de crescimento e estagnação, devido a atual crise econômica.
Em meados de 2008, o mercado de imóveis no Brasil teve o grande desafio de se reajustar e crescer, após a crise imobiliária dos Estados Unidos, que repercutiu e abalou as economias dos 6 continentes. No entanto, no mesmo ano, havia mais investimentos em diversos setores no país e mais empregabilidade, fatores cruciais que fortaleciam a economia, geravam mais expansão de créditos e melhores condições à população para adquirir imóveis.
Segundo dados do Banco de Compensações Internacionais, publicados no Portal G1, estima-se que entre 2008 e 2011 a valorização de imóveis no Brasil tenha sido acima de 20%. Já entre 2012 a 2013, o mercado imobiliário brasileiro atingiu o recorde em investimentos imobiliários e financiamento de imóveis, resultando a soma de R$82,8 bilhões para R$109, 2 bilhões, o que resultou em mais de 520 mil imóveis financiados.
No entanto, passado este período, o Brasil começou a sofrer com o desaquecimento da economia e os investimentos em imóveis e loteamentos sofreram uma curva descendente. Embora tenha ocorrido leves períodos de melhorias com a Copa do Mundo de 2014, que valorizou bairros e promoveu novas obras nas cidades-sede, boa parte dos investidores em imóveis passaram a ficar mais apreensivos com a instabilidade econômica, desacelerando construções para se ajustar a uma redução da demanda.
Em 2015, no auge da crise política e econômica que presenciamos no Brasil, a inflação e os juros passaram a ficar mais altos, o desemprego passou a ser uma realidade temida para a população brasileira, fazendo com que as pessoas adiassem o projeto da casa própria e tivessem créditos mais limitados.
Conforme dados da Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança -, a queda de financiamentos imobiliários foi de mais de 30% em 2015, totalizando 342 mil unidades, devido à baixa nos investimentos imobiliários, menos lançamentos e consequente queda de vendas, fazendo com que os dois anos subsequentes – 2016 e 2017 – ficassem um pouco abalados.
Mas o que esperar daqui para frente?
Se as notícias recentes sobre mercado imobiliário até agora não pareceram animadoras, futuramente teremos muitas delas relacionadas a investimentos de imóveis e loteamentos. Isto porque o Brasil está combatendo a crise econômica, incluindo o setor de imóveis que caminha para um boom imobiliário em 2018.
Esta expectativa se deve ao pacote de medidas econômicas em vigor desde o começo de 2017, com resultados observados no segundo semestre deste ano, como:
Menores taxas de juros e inflação
Segundo dados apontados no Portal Terra, a previsão da taxa de juros é de 4,12%, ou seja, mais baixa que a previsão do começo de 2017 que era de 5,07%. Por mais que isto pareça pouco, a redução da taxa de juros reflete no poder de compra do consumidor, melhora a negociação com investidores imobiliários e de loteamentos e torna, por consequência, a compra de imóveis atrativa.
Crescimento do PIB – Produto Interno Bruto
Ainda segundo informações apontadas no Portal Terra, outro ponto que auxilia a retomada de investimentos imobiliários e aumento de vendas é o crescimento do PIB – Produto Interno Bruto. A expectativa é que ocorra um crescimento aproximado a 0, 5 %, fator que mensura a economia do país e faz com que o comportamento da população melhore, tenha mais empregos e melhore as possibilidades de consumo.
Redução da taxa de desemprego
Outro fator importante e que, sem dúvida, favorecerá o boom imobiliário brasileiro de 2018 é a retomada de empregos. Com o aumento do PIB, há mais geração de empregos e isso faz com que as pessoas se sintam mais seguras para realizar o desejo de conseguir a sua casa própria e fazer novos financiamentos.
Novas regras para financiamento de imóveis
Um fator crucial para o boom imobiliário em 2018 são as novas regras anunciadas pela Caixa Econômica Federal, que desde o começo de 2017 dobrou o teto para financiamento imobiliário de R$1,5 milhão para R$3 milhões e ampliou o programa “Minha Casa Minha Vida” em torno de R$1,5 milhão, abrindo o mercado não só para as classes mais altas, mas para a B e C financiar imóveis.
Estratégias e oportunidades
O boom imobiliário brasileiro 2018 está favorecendo diversos investimentos e imóveis, sejam unidades residenciais, comerciais ou loteamentos, e dentro deste leque é possível criar boas estratégias para vender imóveis que sejam oportunidades irrecusáveis para o consumidor.
Por isso é preciso estar atento a alguns fatores do investidor:
Perfis de imóveis favoráveis para as pessoas em cada região do país: tomando como exemplo São Paulo, que aposta em moradias compactas e ao mesmo tempo confortáveis, fator que agrega o estilo de vida dos paulistanos.
Perfil do consumidor: onde é possível observar qual é a renda do possível morador e suas possibilidades de compra, pois é um fator que facilita na negociação do imóvel.
Benefícios da aquisição do imóvel na planta: desta forma há mais segurança tanto para quem investe, quanto para quem compra. É possível apontar o bem-estar, a comodidade, a localização, a decoração e até mesmo as possibilidades de lazer que o local oferece para auxiliar a decisão de compra do consumidor.
Possibilidades de financiamentos de imóveis para o público-alvo: mesmo com o crescimento econômico, ainda há instabilidade econômica, é um momento de transição na economia, logo há a necessidade de facilitar ao máximo as chances vender imóveis, promovendo oportunidades de crédito para o consumidor.
Boom imobiliário brasileiro requer cautelas
O fenômeno do boom imobiliário brasileiro pode gerar ótimas oportunidades, mas requer cautelas, pois é preciso fazer investimentos em imóveis. Mas as empresas do setor não devem correr o risco de errar.
Esta ressalva acontece devido ao fato de o setor imobiliário se estabilizar só depois que a economia se consolida como um todo. Segundo especialistas de economia da Universidade de São Paulo – USP, os primeiros bens a sentir favorecimento com o crescimento da economia são os bens de consumo leve e duráveis e somente depois, já com a estabilidade de empregos, o mercado imobiliário também se estabiliza.
Isto não significa que é preciso parar de investir em imóveis, pelo contrário, pois o setor imobiliário é fundamental para movimentar a economia e ajudá-la a crescer. Mas é necessário investir da forma correta para evitar grandes perdas.
A tendência do setor imobiliário para garantir ganhos nos investimentos em loteamentos e construções tem sido optar pela incorporação imobiliária aliada ao estudo de place branding. Além de promover boas parcerias entre empreendedores e empresas do ramo, este conceito define quais as potencialidades daquele bairro ou cidade, como ele pode servir aos seus habitantes e movimentar a economia local.
As consultorias imobiliárias têm apontado caminhos para potencializar esta nova tendência, promovendo projetos mais consistentes em diversas regiões do país.
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Numa ação integrada à proposta da marca Pullman, de investir em arte urbana nas cidades onde atua, o paulistano Pullman São Paulo Vila Olímpia realiza o 16º Art Battle Lounge. O evento acontece na próxima semana, no dia 26, a partir das 19h.
A proposta do encontro, conforme já salientou a AccorHotels em outras oportunidades, é levar a arte urbana da cidade de São Paulo para dentro do ambiente de um hotel, valorizando as expressões artísticas e proporcionando uma experiência cultural.
O Art Battle Lounge consiste numa batalha entre criações. Quatro artistas plásticos criam obras ao vivo, na presença do público, que fica encarregado de decidir quem segue para a etapa final. Cada rodada tem 45 minutos e o desafio é transformar uma tela numa imagem marcante com múltiplas inspirações.
Art Battle Louge 16
Nesta edição foram convidados Thiago Calle, poeta e grafiteiro; Daniela Sammarone; e Esbomgaroto, que descreve seu trabalho como arte que interpreta narrativas do cotidiano. Também está no páreo Reynaldo Berto, acostumado a retratar a cena paulistana.
Aberto ao público, o evento é embalado por djs, drinques e aperitivos especiais do chef Willian Carvalho.
Essa é uma excelente notícia para estudantes e trabalhadores brasileiros que desejam morar em Portugal.
O governo português quer dar acesso a direitos sociais, vistos de residência e trabalho automaticamente para pessoas que falem português.
A proposta foi apresentada durante reunião em Brasília, no Itamaraty (final do ano passado) e foi acolhida pelos integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O acordo tem previsão de entrar em vigor em até 2018, informou o site da revista Exame.
Motivos
A economia ainda sente os efeitos da última crise e o salário mínimo em Portugal é um dos menores da U.E, em torno de €557 – pouco mais de R$ 2.122,00, na cotação de 02/11/2017.
Por isso, boa parte da população economicamente ativa está deixando Portugal e indo morar em outros países da União Europeia, em busca de melhores condições financeiras.
Outro fator é o amadurecimento da população portuguesa. Começa a faltar mão de obra jovem, saudável, instruída e produtiva.
O governo de Portugal vê com bons olhos a renovação de sua população, e incentiva a entrada de pessoas fluentes da língua portuguesa.
O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, confirmou que com a nova lei de acesso aos países lusófonos, se tornará possível para um maior número de profissionais estrangeiros concorrerem a vagas de trabalho, levando-se em conta a equivalência de títulos profissionais e acadêmicos entre essas nações.
Ele disse que um trabalhador brasileiro, por exemplo, que tenha vivido e trabalhado em Portugal, poderá agregar isso a sua aposentadoria amparado pela legislação, a partir deste acordo. Isso inclui direitos sociais, como previdência social e moradia.
A próxima reunião para concretização do projeto deve ocorrer em Cabo Verde, em 2018.
Além do Brasil e Portugal também formam a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa as nações de Moçambique, Angola, Guiné Equatorial, Timor Leste, São Tomé e Príncipe, bem como o própria sede do próximo encontro, Cabo Verde.
Marca upper midscale da Hilton Hotels & Resorts, a Hampton by Hilton fez um balanço do seu plano de expansão recente. Somente no último mês foram 15 aberturas, das quais 11 ocorreram fora dos Estados Unidos. Entre essas inaugurações estão unidades na Antuérpia (Bélgica) e em Monterrey Apodaca (México). Somente no primeiro semestre, a bandeira colocou em operação quase 60 hotéis pelo mundo, nove deles apenas em março.
No pacote recente de inaugurações, a Hilton Hotels & Resorts destaca o forte crescimento da bandeira na China, onde sete hotéis foram abertos. Outro ponto positivo foi a estreia da Hampton by Hilton em países como Bélgica e Irlanda do Norte, assim como em um destino chave na Alemanha: Munique.
“O consistente desempenho da bandeira tem sido uma força motriz por trás de nosso crescimento contínuo. É ainda uma das principais razões pelas quais a revista Entrepreneur recentemente reconheceu nossa marca entre as Top Franquias do Século 21”, disse Shruti Gandhi Buckley, Head Global da Hampton by Hilton.
Hampton by Hilton: mercado americano
A bandeira adicionou propriedades em Petaluma, Atlanta e Rocky Hill, nos estados da Califórnia, Geórgia e Connecticut, respectivamente. As últimas inaugurações reforçam ainda mais o portfólio global da família Hampton by Hilton, que inclui ainda as marcas Hampton Inn by Hilton e Hampton Inn & Suites by Hilton. Hoje, no total, são mais de 2.345 unidades (230 mil quartos) em 21 países.
“Nossa reputação em oferecer uma opção de hospedagem de qualidade, com preços justos, também ajudou a impulsionar nossa marca. Obviamente, isso gera reflexos no nosso robusto pipeline de desenvolvimento de 610 hotéis”, finaliza Buckley.