Razões para morar em um flat em São Paulo

Em São Paulo, ou qualquer outra megalópole, morar em uma unidade hoteleira não é só para quem acabou de chegar na cidade. Em uma cidade com o ritmo tão acelerado, abrir mão de pequenas tarefas do dia a dia garante muito mais qualidade de vida e tempo, até se adaptar na nova cidade e a rotina puxada.

Unidades hoteleiras também são moradias perfeitas para quem está em um período de transição, seja de trabalho ou vida pessoal. Outro grande benefício do flat ou condo-hotel é a localização privilegiada. Você pode morar perto do local de trabalho ou estudos sem se estressar com o trânsito.

Por que jovens estão preferindo flats em São Paulo?

A rotina de uma megalópole é realmente caótica. Não é à toa que o público jovem tem optado por um estilo de vida mais enxuto e prático. E este estilo de vida se amplia, também, para o estilo de moradia. E os flats não ficam de fora dessa.

Na Grande São Paulo tem ocorrido um movimento de preferência do público de até 35 anos: eles estão indo morar em unidades hoteleiras! O motivo? São vários, entre eles, a modulação do apartamento, os serviços de arrumação e administração, a previsibilidade das taxas e custos, a infraestrutura e, principalmente, a localização perfeita para quem divide uma rotina intensa de trabalho e estudos.

Muitos flats em SP, se não estão diretamente no centro de tudo que um jovem precisa, estão a poucos metros do metrô ou avenida de grande movimento e bem perto de todos os serviços, como academias, restaurantes, bares e farmácias.

 

Qual o benefício de morar em um flat?

O valor do apartamento mobiliado é mais caro, porque a mobília é incluído no preço do aluguel cobrado pelo dono do imóvel.

Além disso, existe cobrança de condomínio, que consta despesas com os funcionários do prédio e com a manutenção dos espaços comuns, áreas de lazer (quando houver), em relação ao flat, é cobrado o valor do pacote que inclui hospedagem, taxa de condomínio e IPTU, com a diferença de que, na maioria deles, a taxa de condomínio já inclui o uso de uma série de serviços.

Exemplos desses serviços são limpeza da unidade, recepção 24 horas, internet, TV a cabo, manutenção, segurança e estacionamento com manobrista, sendo que muitos flats também contam com área de lazer e fitness.

Por fim, mais uma vantagem que também deve ser destacada é a localização desses edifícios, frequentemente situados em pontos estratégicos da cidade, de onde se tem fácil acesso às principais avenidas, grandes centros comerciais, aeroportos, etc.

E você? O que falta para você comprar o seu flat?

Estações De Metrô Valorizam Imóveis Paulistanos Em Até 32%

Os apartamentos localizados até um quilômetro de distância de estações de metrô são em média 16% mais caros em relação aos bairros adjacentes na cidade de São Paulo. Segundo o estudo realizado pelo Geoimovel-VivaReal, o valor médio do m² de imóveis próximos dessa modalidade de transporte coletivo é de R$ 10.130,00 e além desse raio é de R$ 8.557,00.

A maior variação é de 32% para imóveis próximos à estação Sacomã (Linha Verde) e Barra Funda (Linha Vermelha). O preço mediano do m² nos bairros adjacentes da Zona Oeste é de R$ 9.783,00 e próximo do metrô Barra Funda é de R$ 14.343,00. Já no Sacomã, o m² médio custa R$ 7.335,00 e no raio de um quilômetro da infraestrutura de transporte é de R$ 10.848,00. O levantamento considerou 95,5 mil apartamentos lançados na cidade de São Paulo nos últimos três anos, totalizando um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 58 bilhões.

Segundo Aline Borbalan, head de Inteligência de Mercado, o estudo também tangibiliza a valorização próximo das futuras estações de metrô. A cidade de São Paulo possui 18 estações em projeto e seis com previsão de inauguração. “Os dados permitem que proprietários, incorporadoras e investidores entendam que essas regiões são mais caras e oferecem maior tendência de valorização, diante do fato da proximidade com as estações que propiciam maior mobilidade urbana aos moradores, dentre outros importantes fatores que impulsionam os futuros lançamentos no entorno.”, explica Aline.

Fonte: publicidadeimobiliaria.com

Como começar a investir em Flats e Condo-hotéis?

Existem algumas “leis” do investimento imobiliário que
se aplicam em todas as categorias de imóveis, mas, para
aplicá-las é muito importante saber qual a intenção com
o imóvel.

Talvez a mais importante para quem está pensando em
investir em um flat ou condo-hotel é: “Sucesso não se
mede com promessas, se verifica com histórico”. Se você
pensa em ter uma unidade hoteleira como um investimento
avaliar os relatórios, histórico do intermediador,
imóvel e construtora é ESSENCIAL para ter bons
resultados com o ativo.
Mas se você pensa ter uma unidade hoteleira para morar,
as condições vão ser decididas conforme suas
preferências e necessidades. Sempre vale a pena pensar
no futuro se você está comprando uma moradia que pode se
tornar um investimento lá na frente.

E aí, qual a sua intenção com uma unidade hoteleira?
Moradia ou investimento?

Entre em contato conosco e lhe ajudaremos!!!

 

Comprar Flats está entre as melhores opções para jovens

Que a juventude é a época que mais buscamos a liberdade
e a praticidade todo mundo sabe, agora, o que alguns
jovens estão descobrindo é que esta praticidade também
pode ser alcançada com um flat!
Tá na hora de conhecer todas as vantagens de ter um
flat. Alguns especialistas no mercado apontam as
preferências do público jovem por esta modalidade de
moradia que se torna um investimento futuro:

A localização é um ponto importantíssimo para quem quer
praticidade na rotina e deixar de perder horas do dia no
trânsito.

O espaço interno e as opções de lazer são outros fatores
relevantes para a escolha de um flat por este público.

As opções de serviços de limpeza e consumo oferecidos
pelos sítios hoteleiros são pontos importantes para
todos que já moraram em um flat. Uma verdadeira mão na
roda para quem investe em praticidade e quer uma rotina
mais enxuta.

O que observar antes de comprar um FLAT?

Quem se muda frequentemente sabe das dores de cabeça que a falta de pesquisa e planejamento podem causar.

Nos casos das unidades hoteleiras estas dores de cabeça também existem. Mas como os imóveis vêm praticamente prontos para morar, as complicações são mais práticas e irão variar de acordo com a sua necessidade.

Por exemplo, se um Flat vier apenas com um aparelho micro-ondas e você for uma pessoa que gosta de cozinhar todos os dias, provavelmente se frustrará com a escolha.

Uma dica de ouro é verificar todos os serviços que estão incluídos no valor a ser pago. O importante é que o Flat tenha tudo aquilo que você ache necessário para ter uma rotina tranquila aproveitando os maiores benefícios desta modalidade de moradia: a praticidade.

Como a micromobilidade impacta o mercado imobiliário

Além de patinetes e bikes, painel da Convenção Secovi fala sobre os promissores carros voadores

 

O fenômeno dos deslocamentos com patinetes e bikes tem tomado as ruas de São Paulo. De acordo com a Grow – empresa resultante da fusão entre a Yellow e a Grin –, entre as pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte, 47% a utilizam para ir ou voltar do trabalho. Já a maioria dos usuários de patinete (40%) usam o meio como meio de recreação entre segunda e sexta-feira.

Nos fins de semana, a recreação passa a ser o principal motivo para o uso tanto das bikes (55%) como dos patinetes (79%).

Em outra esfera, a EmbraerX, divisão de negócios disruptivos da Embraer, promete viagens com carros voadores – inclusive com projeto específico para uma grande empresa de aplicativos de viagens. A ideia é que esse veículo fuja dos grandes congestionamentos das cidades, sobrevoando as ruas transportando passageiros.

Tanto a dinâmica das bikes e dos patinetes (conhecidas como micromobilidade) como a dos promissores carros voadores exercem impacto no mercado imobiliário.

Para falar sobre isso, a Convenção Secovi traz Paula Azevedo Macedo, head da EmbraerX; e Danilo Mansano, diretor de Operação da Grow, em painel sobre o tema. As inscrições podem ser feitas pelo site do evento – www.convencaosecovi.com.br – ou pelo telefone (11) 5591-1306.

Patrocínio: Atlas Schindler, Grupo Souza Lima, OLX e Abrainc na cota Diamante; Intelbras e Comgás na cota Ouro; Mega Sistemas, Regus e Porto Seguro na cota Prata.

Confira os melhores momentos da Convenção Secovi 2018.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Secovi-SP

Airbnb movimenta 3 vezes mais a economia no Brasil que hotéis

Para qualquer país, o turismo é um importante motor para a economia. Compras, hospedagem e passeios movimentam altos valores nas cidades turísticas.

Airbnb, maior plataforma de compartilhamento de casas do mundo e com mais quartos que qualquer rede hoteleira, calculou o valor que a companhia adicionou ao PIB brasileiro no ano passado. Foram 2,5 bilhões a mais na economia do país, ou 0,04% do total do PIB em 2016.

A pesquisa, feita em conjunto com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), também calculou que o turista que usa a plataforma gasta, em média, três vezes mais do que turistas que se hospedam em hotéis.

Além do incremento de renda dos anfitriões brasileiros, a pesquisa inclui gastos com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte. Esse valor já leva em consideração a redução do consumo no local de origem do turista.

O documento ainda calculou que a plataforma gerou o equivalente a 70 mil empregos.

A plataforma afeta principalmente os setores de comércio e alimentação, acrescentando 623 milhões de reais e 501 milhões de reais respectivamente e quase 40 mil empregos.

É a primeira vez que a Fipe analisa o impacto socioeconômico do Airbnb no Brasil. O estudo se baseia em dados da empresa sobre as operações no país, levantamentos anteriores da fundação sobre o turismo brasileiro, números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Núcleo de Economia Regional e Urbana da USP (Nereus).

Airbnb e hotéis tradicionais

A companhia movimentou ainda mais que o setor hoteleiro tradicional. O turista que se hospeda em um dos locais disponíveis na plataforma gasta cerca de três vezes mais que aquele que se hospeda em hotéis. Eles costumam passar mais tempo no destino e consumir mais nos comércios de bairro.

Como consequência, os hóspedes do Airbnb acrescentaram 788,2 milhões de reais a mais ao PIB brasileiro do que se tivessem se hospedado em hotéis ou pousadas, segundo estimativa da Fipe.

No entanto, o impacto ainda é pequeno, já que o número de pessoas que se hospedam por meio da plataforma representa apenas 2,1% do total de hóspedes no Brasil.

No Brasil, o Airbnb reúne cerca de 143 mil anúncios e registrou mais de um milhão de chegadas de hóspedes em 2016. A plataforma conta com quase 90 mil anfitriões e o ganho anual de um anfitrião brasileiro típico no ano passado foi de R$ 6.070.

Fonte: exame.abril.com.br

Você sabe as diferenças entre FII e Cotas?

O sistema de cotas imobiliárias é algo que se tornou tendencia na Europa e nos EUA, e está cada dia mais perto de ser uma tendência também no Brasil.

Este é um investimento menos volátil, que pode ser comercializado fora da bolsa e ainda aposta no mercado hoteleiro.

Esse modelo de cotas imobiliárias permite que você invista em hotéis, sem precisar comprar um quarto inteiro, comprando apenas frações da unidade e recenbendo mensalmente o aluguel proporcional às partes adquiridas.

Já o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é um tipo de investimento obrigado a ser comercializado via bolsa, mas sujeito a volatilidade do mercado.