Como escolher um flat para morar?

Quem quer aproveitar ao máximo os benefícios de morar em um flat ou condo-hotel precisa ter noção do tipo de investimento que está fazendo e o que fará com o imóvel após o período de moradia.
A partir dessas conclusões o que se deve fazer é pesquisar e saber TUDO sobre os imóveis pré-selecionados, conhecer todos os riscos e benefícios, para extrair o máximo do potencial financeiro de seu imóvel, caso decida por alugar, ou até mesmo vender.

A principal dica é: pense a longo prazo!

Informe-se sobre a valorização, tenha os custos na ponta do lápis e saiba tudo sobre a localização do imóvel.

Quer entender mais sobre flats e condo-hoteis? Acompanhe nossas redes sociais!

 

De shows a exposições, diversão em São Paulo

Veja quais são as atrações gratuitas imperdíveis da cidade.

► ARENA N°1 BRAHMA

Para garantir a melhor experiência para torcida durante a Copa América 2019 no Brasil, a Cervejaria Brahma preparou uma nova temporada da Arena Nº1 Brahma, evento para unir a torcida brasileira durante os jogos do torneio.

QUANDO: confira a programação completa aqui
ONDE: Arena Anhembi

Fonte: guiadasemana.com.br

Dólar sobe na contramão externa após novo atraso na reforma da Previdência

O dólar opera em alta no mercado doméstico em meio ao novo atraso na tramitação da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara. No exterior, a moeda americana recua frente divisas emergentes ligadas a commodities em meio à divulgação da terceira e última estimativa do PIB dos Estados Unidos no primeiro semestre e antes do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos e da China em reunião almoço neste sábado no G-20 em Osaka, no Japão. O evento começa nesta Sexta-feira (28) e termina no sábado, dia 29.

Mais cedo, o RTI voltou a destacar que o balanço de riscos da instituição possui fatores de risco “em ambas as direções” – ou seja, a de baixa e a de alta da inflação. Ao mesmo tempo, o BC pontuou que o risco “preponderante” neste momento é aquele ligado ao andamento das reformas no Congresso. O BC também pontuou que “uma eventual frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária”.

O Banco Central também reafirmou que os próximos passos da política monetária “continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”.

No caso da Previdência, não houve acordo nesta quarta entre os líderes sobre a inclusão de Estados e municípios no parecer do relator. Por isso, os integrantes da comissão e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ainda negociam a possibilidade de se convocar uma nova sessão para que o relatório seja lido mais tarde, ainda hoje.Dessa forma, o texto só deverá ser votado na próxima semana na comissão.

Nos mercados internacionais, nesta manhã, o dólar está fraco e as bolsas europeias e os índices futuros dos mercados acionários de Nova York deram uma piorada, reagindo a relatos de que o presidente da China, Xi Jinping, pretende apresentar ao presidente dos EUA, Donald Trump, uma série de condições para a resolução da atual disputa comercial, gerando dúvidas de que os líderes dos dois países conseguirão de fato retomar as negociações comerciais em encontro que terão sábado no Japão.

Segundo fontes ouvidas pela Dow Jones Newswires, Pequim quer que os EUA removam as tarifas impostas a produtos chineses e reduzam a exigência de compras de produtos americanos.

Às 9h33, o dólar à vista subia 0,32%, a R$ 3,8593, enquanto o dólar futuro para julho, mais negociado até hoje, avançava 0,43%, a R$ 3,8590.

Fonte: istoedinheiro.com.br

Top Imobiliário 2019: números mostram crescimento do mercado

Na velocidade de 110 imóveis por dia, com alta participação dos econômicos e uma oferta crescente de alto padrão

Uma em cada três unidades residenciais lançadas no Brasil inteiro está em construção na cidade de São Paulo, o maior mercado imobiliário do País. Em 2018, ano base da premiação do 26º Top Imobiliário, os lançamentos somaram 32,8 mil apartamentos na capital paulista para um total de 98,6 mil espalhados pelo território nacional, com base nos dados do Sindicato da Habitação (Secovi).

Ocorreu um “boom” no quarto trimestre, que concentrou a maioria (56%) dos lançamentos de novos prédios em São Paulo. Para o presidente do Secovi, Basílio Jafet, o mercado imobiliário saiu fortalecido de 2018 para se consolidar neste ano. Os números, segundo ele, são indicativos da trajetória de retomada.

Considerando-se o ano passado inteiro, os imóveis de alto padrão chamaram a atenção. Apartamentos com valor superior a R$ 1,5 milhão registraram o maior crescimento porcentual, com 2.134 unidades lançadas – número 142% superior às 882 unidades de 2017. Nesta faixa de preços houve a maior variação nas vendas, com 1.626 unidades comercializadas em 2018, alta de 123% sobre os 729 apartamentos do ano anterior.

Divulgada neste mês, a última pesquisa do Secovi aponta o total de 39,6 mil imóveis novos lançados em 12 meses (de maio de 2018 a abril deste ano), o que dá a média de 3,3 mil unidades/mês. “Olhando só os números, vemos claramente uma tendência de crescimento”, afirma o diretor da Embraesp, Reinaldo Fincatti. Parceira do Estadão no prêmio Top Imobiliário, a Embraesp identifica os maiores operadores do mercado em três categorias: Incorporadoras, Vendedoras e Construtoras.

“A outra face da moeda são a persistência do desemprego, contínua perda de renda das famílias e o adiamento das decisões de investimento”, diz Rodrigo Luna, diretor da Plano&Plano, a líder no ranking das incorporadoras nesta edição do Top Imobiliário. Para ele, a retomada do setor depende da melhoria na economia.

Fonte: terra.com.br

Construtoras tentam atrair compradores com apartamentos ‘customizáveis’

Moradores podem remanejar a divisão de cômodos, transformar ambientes, deixar a sala mais estendida, aumentar ou reduzir o número de dormitórios.

Comprar um apartamento não é motivo mais de padronização. Para se adaptar cada vez mais ao perfil e estilo de vida dos moradores, as plantas flexíveis têm se tornado um fator atrativo na hora de fechar negócio.

Nos últimos anos, o mercado imobiliário precisou se adequar à essa nova demanda.  Para atender esse novo perfil de consumidor, construtoras optam por oferecer vários tipos de plantas para dar maior liberdade, as paredes podem ser remanejadas, as alterações podem ser feitas sem causar nenhum problema na estrutura do prédio.

A própria construtora já oferece as opções de plantas e entrega para o
cliente sem custo adicional. Em um mesmo prédio, esse modelo de construção permite que o cliente personalize o seu apartamento para que se torne um lar com o seu perfil.

Segundo o gerente comercial de uma construtora em Bauru, Felipe Lopez, eles têm cinco empreendimentos com opções de plantas flexíveis. “Atualmente, temos cinco empreendimentos com esse tipo de perfil, oferecemos até 80 opções de plantas. Hoje quanto mais opções de
planta, mais fácil de vender um imóvel”, explica.

O sucesso desse tipo de nicho adotado pelas construtoras se confirmam em
números. O gerente comercial disse que eles levam vantagens em relação ao
imóvel padrão.

“Os imóveis com opções de plantas flexíveis, antes da entrega dos
apartamentos, já temos no mínimo 85% dos apartamentos vendidos. Quanto maior a flexibilidade de planta, mas fácil de vender”, comemora.

Com as plantas, os moradores podem remanejar a divisão de cômodos,
transformar ambientes, deixar a sala mais estendida, aumentar ou reduzir o
número de dormitórios. A construtora possui cinco imóveis disponíveis nesse
perfil, os apartamentos são vendidos a partir de R$ 241 mil.

Ter um espaço exclusivo

Ter cômodos reversíveis significa que poderá ter um espaço mais exclusivo, que atenda às necessidades do estilo de vida do morador.

Múltiplas possibilidades

É possível deixar o quarto maior, transformar uma sala em espaço gourmet,
deixar a sala dois ambientes. O morador determina quais espaços terão dentro do apartamento, remodelando a disposição e o número de cômodos do espaço interno.

Valorização do imóvel

Se a intenção é buscar um imóvel para investimento, a planta flexível é uma
das melhores opções. Pois é um dos tipos de imóveis que mais tem se valorizado no mercado imobiliário.

Fonte: g1.globo.com

Ibovespa sobe 1% e dólar cai com fala de Draghi e commodities

Índice avança acompanhando as bolsas americanas e europeias após fala do presidente do BCE sobre estímulos na Europa

SÃO PAULO – O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (18) seguindo o bom humor externo, enquanto o mercado acompanha de perto o andamento da reforma da Previdência, com a primeira sessão de debates na comissão especial.
Além disso, os investidores aguardam o início das reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed), que se encerram amanhã e podem trazer novas taxas de juros, respectivamente, no Brasil e nos Estados Unidos.

Às 10h13 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa tinha ganhos de 0,99%, a 98.594 pontos, enquanto o dólar comercial registra queda de 0,83%, cotado a R$ 3,8682 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em julho tinha perdas de 0,49%, a R$ 3,872.

No mercado de juros, o contrato com vencimento em janeiro de 2021 recuava 7 pontos-base, para 5,94%, enquanto os DIs para janeiro de 2023 tinha queda de 6 pontos, a 6,90%.

Hoje, os mercados internacionais operam majoritariamente em alta, com as bolsas europeias virando para o sinal positivo, após discurso do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) fornecerá mais estímulo, seja por meio de novos cortes nas taxas ou compras de ativos, se a inflação não melhorar.

Além disso, investidores monitoram as tensões geopolíticas com o envio, por parte dos EUA, de mil soldados ao Oriente Médio, como ameaça ao Irã.

No Brasil, o destaque fica por conta do início dos debates na Comissão Especial da Reforma da Previdência, a partir das 9 horas. As inscrições para discutir o relatório ainda estão abertas e, segundo a Agência Câmara, haviam mais de 130 parlamentares inscritos para discutir o assunto.

Ainda no Brasil, destaque para o pedido de recuperação judicial da Odebrecht, com dívidas totais de R$ 98,05 bilhões. Pivô da operação Lava-Jato, essa é a maior proteção contra credores já solicitada no País, superando a da operadora de telefonia Oi.

Noticiário corporativo

A Odebrecht ajuizou ontem pedido de recuperação judicial (RJ) contemplando R$ 51 bilhões em dívidas concursais, ou seja, passíveis de proteção de credores pela Justiça, excluídos neste montante os valores entre as próprias empresas do Grupo e créditos extraconcursais.

Sobre Petrobras, o Valor destaca que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) começou a julgar ontem dois processos relevantes à estatal, que tratam do aluguel de plataformas petrolíferas, atingindo R$ 7,9 bilhões. Ambos estão com placar desfavorável à Petrobras. Um terceiro começará a ser julgado hoje.

No total, os valores estimados pela empresa para perdas no seu formulário de referência, soma R$ 45,45 bilhões, incluindo Cide, Pis e Cofins, Importação e Imposto de Renda Retido na Fonte.

A Vale informou ontem à noite que suspendeu as atividades de processamento de níquel da usina de Onça Puma, no Estado do Pará. Conforme a companhia, não havia na mina extração mineral, apenas atividades de transformação de minério. Na sexta-feira, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região aumentou para R$ 200 mil a multa diária para a mineradora por conta das atividades no local.

Bolsas Internacionais

No exterior, o presidente Donald Trump deve anunciar hoje à noite, em discurso na Flórida, sua intenção de concorrer à reeleição. Enquanto isso, o secretário de Defesa dos EUA, Patrick Shanahan, anunciou ontem o envio de soldados para o Oriente Médio, citando preocupações com uma ameaça do Irã. Os temores de um confronto entre o Irã e os EUA aumentaram desde a última quinta-feira, quando dois petroleiros foram atacados, o que Washington atribuiu a Teerã.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse hoje que mais cortes de juros continuam fazendo parte das ferramentas da instituição. Segundo ele, indicadores dos próximos trimestres sugerem continuidade da fraqueza econômica na região. Ainda segundo Draghi, taxas de juros negativas provaram ser uma ferramenta muito importante na estratégia monetária do BCE. A atual taxa de depósitos da instituição é de -0,40%.

Entre os indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 1,2% na comparação anual de maio, desacelerando significativamente em relação ao aumento de 1,7% verificado em abril, segundo dados finais divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado de maio confirmou a estimativa prévia e veio em linha com a projeção de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.

A zona do euro registrou ainda um superávit comercial de 15,3 bilhões de euros em abril, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pela agência de estatísticas Eurostat. O resultado é menor do que o saldo positivo de 18,6 bilhões de euros observado em março.

Ainda na Europa, parlamentares do Partido Conservador realizam uma segunda rodada de votação no processo eleitoral para definir o próximo presidente da legenda, que assumirá como primeiro-ministro britânico.

Bolsonaro e Governo

O presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a gratuidade de franquia de bagagem, que foi inserida por emenda parlamentar na medida provisória que abriu o setor aéreo para o capital estrangeiro. A MP, editada no governo Temer, foi aprovada pelo Congresso neste ano.

Durante a tramitação da medida, uma emenda foi inserida para prever que passageiros poderiam levar, sem cobrança adicional, uma bagagem de até 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos. A Coluna do Estadão destaca, porém, que deputados já se articulam para derrubar o veto de Jair Bolsonaro à proibição de cobrança de bagagens pelas companhias aéreas.

O jornal O Globo informa ainda que o Senado poderá derrubar hoje os decretos assinados por Bolsonaro para flexibilização da posse e do porte de armas. Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) já havia aprovado a derrubada do decreto, por 15 votos a 9. O governo aposta na pressão das redes sociais para tentar reverter o veto.

Já o jornal O Estado de S.Paulo informa que um grupo de trabalho na Câmara prepara alterações no pacote anticrime do ex-juiz e ministro da Justiça Sérgio Moro. A intenção é retirar poderes do Ministério Público e da Polícia Federal, como o compartilhamento de provas sem autorização entre as forças-tarefas e a permissão para que a PF desmembre operações.

Sobre a ida do ministro Sérgio Moro ao Senado, na sessão prevista para amanhã, a Folha destaca que, enquanto aliados vão tentar conduzir o debate para o campo jurídico, a oposição quer promover uma discussão política, tirando-o da zona de conforto, durante os esclarecimentos relativos às trocas de mensagens com integrantes da força tarefa da Lava Jato.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou ontem que ainda não há previsão para que o presidente Bolsonaro efetive a demissão do presidente dos Correios, general Juarez Aparecido de Paula Cunha, anunciada na última sexta-feira, porque ele “foi ao Congresso e agiu como sindicalista”.

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) deve definir a lista tríplice para o cargo de procurador-geral da República, que desde 2003 é observada pelos presidentes para escolha do procurador-geral. Há dez candidatos inscritos. Raquel Dodge optou por não tentar ser reconduzida ao cargo.

Previdência e BNDES

A Comissão Especial da Reforma da Previdência pode começar a debater hoje o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-RJ). O texto foi apresentado na quinta-feira passada e a discussão já pode começar hoje, a partir das 9 horas. O presidente do colegiado, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que a oposição concordou em não obstruir a fase de debates.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que, se a reforma da Previdência for aprovada na comissão especial da Câmara no dia 26 de junho, ele pretende instalar a discussão para a reforma tributária na comissão já no dia 27. Segundo ele, as duas discussões ocorram simultaneamente na comissão porque são assuntos com “sinais trocados”. “Enquanto a Previdência divide a sociedade e unifica a federação, a tributária unifica a sociedade e divide a federação”, disse.

Maia afirmou que deve conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, esta semana, aparentemente para tentar aparar as rusgas entre ambos por causa proposta. O ministro criticou, na sexta-feira (14), mudanças no relatório de Moreira, principalmente sobre a economia do setor público, de R$ 900 bilhões em dez anos, ante R$ 1,2 trilhão no projeto original. Guedes foi rebatido no mesmo dia por Maia.

O presidente da Câmara manteve ontem ainda sua expectativa de aprovação da reforma da Previdência no Plenário ainda no primeiro semestre. Segundo ele, a intenção é voltar a incluir Estados e municípios. Sobre a capitalização, afirmou ter proposto a Guedes, que o governo enviasse um projeto de lei que tratasse da capitalização, tema que foi retirado do relatório final. Entretanto, disse que ainda há brechas para a reintrodução da capitalização na PEC da Previdência.

Um dos trechos da reforma que poderá ser modificado diz respeito ao aumento da tributação da Contribuição Sobre Lucro Líquido (CSLL), que poderia atingir a B3, pontua a Folha. A equipe do relator analisa como este trecho foi escrito e, se entender que a B3 é afetada, poderá mudar o texto.

Após a polêmica saída de Joaquim Levy da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Ministério da Economia confirmou ontem a escolha do engenheiro Gustavo Montezano para o cargo. Ele é atual secretário-adjunto da Secretaria de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia.

Montezano tentará colocar em prática a promessa de campanha de Bolsonaro de abrir o que chama de “caixa-preta” do banco. Além disso, a nova gestão abre espaço para uma reformulação no papel do banco pela equipe econômica, que já pensa em concentrar a gestão das privatizações na instituição.

Enquanto isso, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES decidiu ouvir o ex-presidente da instituição, Joaquim Levy, no dia 26 de junho, às 14h30.

Fonte: infomoney.com.br

Abrainc promove Fórum Internacional de Liderança e Inovação em São Paulo

FILI 2040 apresentará iniciativas mundiais sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária embasado pela sustentabilidade

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realiza, no dia 25 de junho, o primeiro Fórum Internacional de Liderança e Inovação – FILI 2040. A proposta do evento é trazer experiências concretas de iniciativas presentes mundialmente sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária no contexto de liderança, gestão e inovação, sempre com os preceitos de sustentabilidade.

“A indústria da incorporação está mudando, embora não seja rápida devido a sua complexidade. Tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Smart Mobility, Blockchain, Realidade Aumentada e Virtual, ChatbotsPear-to-peer e novas formas de conectar as pessoas já estão presentes no setor, e terão um enorme impacto no futuro do mercado imobiliário. Além disso, inovações sociais (trabalho mais inteligentes, gestão dinâmica e organização flexível), mentalidade e cultura serão grandes desafios para as organizações”, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC.

No evento, a ABRAINC irá lançar e debater uma pesquisa inédita sobre ‘Tendência do consumidor imobiliário em 2040’, realizada em parceria com a Deloitte.

Palestras

O FILI 2040 abordará pontos essenciais para a inovação e tecnologia na área da incorporação imobiliária. Temas como a importância na formação de recursos humanos qualificados, apoio às empresas na inserção da inovação e ajuda para a regulação por meio de arranjos jurídicos – institucionais adequados, aprimorar o marco legal à inovação, com ajustes que tornem mais efetivos os regimes de incentivos existentes –, serão debatidos no Fórum. Além disso, a necessidade da criação de programas setoriais de inovação efetivos, que definam metas e objetivos pactuados entre o governo e o setor privado será discutida.

O programa do Fórum reunirá conceituados palestrantes do setor, além da realização de sessões interativas, com a participação de empresas como MRV, Deloitte, Tegra, Cyrella, OLX, entre outras. Além da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, e os sindicatos do setor, SindusCon-SP e SECOVI-SP.

Serviço:

Data: 25/06, terça-feira

Horário: das 08h às 18h30

Local: Centro de Convenções Grand Mercure | Rua das Olmpíadas, 205 – Vila Olímpia (SP)

Inscrições: Pelo site https://www.eventbrite.com.br/e/fili-2040-forum-internacional-de-lideranca-e-inovacao-tickets-60129407677#tickets

Sobre a ABRAINC

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) foi fundada em 2013 com o objetivo de levar mais eficiência à gestão, qualidade e aprimorar o processo da incorporação imobiliária. Atualmente, a entidade possui 36 incorporadoras associadas, com grande relevância na economia do Brasil e atuação ativa na associação. Seu objetivo é representar essas empresas, fortalecendo o setor e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País e de suas cidades. A ABRAINC atua em defesa da responsabilidade socioambiental, da ética, da integridade e das conformidades técnica, fiscal e urbanística.

Fonte: abrainc.org.br

Vendas de imóveis novos em SP crescem pelo 4º mês seguido, aponta Secovi-SP

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em abril registraram alta de 41%, na comparação com abril do ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (10) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Trata-se da 4ª alta mensal seguida nesta base de comparação.

Foram comercializadas em abril 2.541 unidades residenciais, segundo o Secovi-SP. O número, entretanto, foi menor que o registrado em março (2.987).

No acumulado de 12 meses, foram vendidas 31.700 unidades, o que corresponde a uma alta de 16% em relação aos 12 meses anteriores, quando as vendas totalizaram 27.319 unidades.

Já os lançamentos, de acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), totalizaram 3.136 unidades residenciais, volume 50,7% superior ao mês de março (2.081 unidades) e 161,1% acima do apurado em abril de 2018 (1.201 unidades).

Em 12 meses, os lançamentos somaram 39.641 unidades, alta de 25,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo o levantamento, o destaque de abril foi mais uma vez os imóveis de 2 dormitórios, que lideraram em quase todos os indicadores, registrando maior volume de vendas (1.602 unidades), lançamentos (1.866 unidades), e imóveis ofertados (13.048 unidades).

“Desde fevereiro, a Pesquisa do Mercado Imobiliário vem apresentando números de vendas e lançamentos superiores aos registrados no ano passado, quando comparados os dados mensais. Tal comportamento demonstra que, apesar das dificuldades da economia, os negócios imobiliários continuam sendo realizados”, avaliou o Secovi-SP.

Fonte: ibrafi.org.br

Dólar opera em queda e atinge R$ 3,85

O dólar opera em queda nesta quinta-feira (6), com investidores acompanhando desdobramentos de questões comerciais no exterior e de olho nas negociações entre o Executivo e o Congresso em torno da aprovação de reformas.

Às 14h37, a moeda norte-americana caía 0,51%, vendida a R$ 3,8745.

Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8571 e na máxima, a R$ 3,8839.

No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,98%%, vendida a R$ 3,8943. No ano, o dólar acumula alta de 0,52% sobre o real.

O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

Fonte: g1.globo.com

Registros de imóveis crescem 11,3% no 1º trimestre

Os negócios imobiliários na cidade de São Paulo continuam recuperando fôlego e cresceram 11,3% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Foram registradas 24.957 ações de compra e venda no primeiro trimestre de 2019. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 15% ante os 12 meses imediatamente anteriores. Paralelamente, também está caindo a inadimplência, refletida no número de imóveis retomados por falta de pagamento.

Segundo dados da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp), com base nos registros feitos em todos os cartórios de imóveis da capital paulista, apontam que a recuperação teve início em 2017, depois de quatro anos de queda no período da crise.

Em 2012, ano em que o levantamento começou a ser feito, 146.779 imóveis foram comprados ou vendidos. Os números foram caindo até atingir 89.650 unidades em 2016. Nos últimos 12 meses encerrados em março, a soma é de 112.956 unidades.

“O mercado, de fato, está reagindo, talvez não no ritmo que o País precisa, mas o fato é que estamos em uma situação melhor do que a dos últimos anos”, afirma o economista Eduardo Zylberstajn, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), entidade parceira da Arisp no estudo.

De acordo com ele, ainda é difícil fazer uma projeção do mercado para o ano todo, em razão das incertezas econômicas e políticas que ainda perduram. Zylberstajn acredita, no entanto, que a previsão de crescimento da economia de 1% (ou abaixo disso) este ano não vai interromper a reação do mercado imobiliário.

“O importante é que o PIB (Produto Interno Bruto) parou de cair. Está fraco, mas está reagindo e, como o mercado imobiliário é cíclico, os indicadores mostram que agora estamos passando por uma recuperação”, diz.

Zylberstajn afirma que, mesmo durante o período mais forte da crise, os preços dos imóveis caíram pouco e esse também foi um dos motivos da redução dos negócios. Com a recuperação se mantendo, é possível que ocorra aumento de preço, mas isso não deve acontecer no curto prazo.

Ranking global imobiliário – Por enquanto, o relatório Indicadores do Registro Imobiliário coleta todos os meses dados das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas, ao longo do ano, também serão divulgados números de outras cidades, assim como do Estado de São Paulo e de outros Estados.

Segundo Flaviano Galhardo, presidente da Arisp, “com esses dados queremos contribuir para a melhoria do mercado”. Há outros indicadores do setor, mas a maioria deles é parcial por divulgar, por exemplo, apenas resultados de vendas de imóveis novos ou volume de investimentos feitos.

“Informações concretas de compra e venda são fundamentais para o fomento de negócios no País”, afirma Patrícia Ferraz, coordenadora do Departamento de Estatísticas da Arisp. “Investidores estrangeiros e nacionais, quando cogitam entrar no mercado imobiliário brasileiro, olham a economia do País; portanto, quanto mais informações tiverem, mais chances de receber recursos.”

Ela também ressalta a importância de dados efetivos para o cidadão comum que quer comprar ou vender um imóvel e para os governos desenvolverem políticas públicas.

Outra meta da entidade é ajudar o País a melhorar sua posição no relatório do Banco Mundial chamado de Doing Business, que avalia regulamentos para fazer negócios e sua implementação em 190 países. O Brasil está na 175.ª posição do ranking. “O País perdeu pontos porque não tinha esses índices que são solicitados no relatório”, afirma Galhardo.

Fonte: ibrafi.org.br