Imposto de Renda 2019: veja quando atualizar o valor de bens e imóveis

Como transformar imóveis em capital para investir em seu negócio

O sale-leaseback permite que empresas gerem recursos financeiros com a venda de seus imóveis para um investidor imobiliário e permaneçam como locatárias

Ter recursos para investir no crescimento do negócio sem precisar recorrer a financiamentos e empréstimos é o objetivo de boa parte dos empresários no Brasil. Uma opção bastante viável que vem crescendo no mercado são as operações de sale-leaseback. Trata-se de uma transação imobiliária que transforma o capital imobilizado da empresa em recursos para aplicar no próprio negócio. Na prática, é bastante simples. Uma companhia, proprietária do imóvel, vende a propriedade para um investidor, que vai alugá-la de volta para o antigo dono.  Dessa maneira, ela continua operando o imóvel normalmente, mas agora com dinheiro em caixa para novos investimentos em seu core business, além de uma série de benefícios financeiros e operacionais.

Justamente por ser uma forma barata e rápida de se obter capital, a adoção do modelo tem se expandido muito rapidamente no país. A Bresco, especializada em terceirização imobiliária e com vários cases de sucesso nesse modelo, registrou o fechamento de contratos importantes nos últimos 12 meses. Danilo Biajoli, da área de desenvolvimento de negócios da empresa, lembra que já tem na sua carteira clientes como GPA, DHL Logistic, Whirlpool, FM Logistic, entre outros. “São companhias que optaram por não alterar o dia a dia de suas operações, se tornando locatárias de suas instalações com a vantagem de ter dinheiro em caixa para reinvestir em seu core business”, diz. Além disso, há benefícios fiscais, já que a locação é despesa dedutível da base do imposto de renda, e há possibilidade de modernização e expansão da estrutura por parte do novo proprietário.

Fonte: exame.abril.com.br

Proximidade com estações do metrô vira fator decisivo na escolha de imóveis

Imobiliária lança modalidade de busca de imóveis segundo a distância
deles com estações do metrô; Vila Mariana (zona sul) e Tatuapé (zona
leste) estão entre as mais buscadas

Faz um tempo que a advogada Eugênia Ignatios, de 40 anos, não sabe o
que é encarar o caos do trânsito diário de São Paulo. Moradora da
região de Indianópolis, na zona sul, ela vendeu o carro que usava
para ir de casa ao trabalho e passou a fazer todos os trajetos de
metrô e bicicleta elétrica. Desde então, diz que recuperou 3h do seu
dia, antes perdidas atrás do volante. “Só faltava ter uma impressora
embaixo do banco. Eu cortava unhas, passava maquiagem, tudo presa no
engarrafamento.”

Além da localização estratégica do bairro, que dá acesso a vias
importantes como as Avenidas Ibirapuera e 23 de Maio, a previsão da
abertura da estação Eucaliptos, inaugurada no primeiro semestre de
2018 na linha 5-Lilás, foi um dos fatores que a levaram a adquirir um
imóvel na região. “Enquanto eu perdia horas no trânsito, poderia
estar na academia ou brincando com minha filha. Morar
estrategicamente mudou a qualidade de vida.”

A escolha da advogada por um ir e vir mais tranquilo, sobre trilhos
ou duas rodas, já se tornou tendência entre os moradores da capital
paulista. Elaine Fouto, gerente de marketing da Lello Imóveis, afirma
que hoje a proximidade do metrô é a primeira exigência de quem
procura um imóvel para alugar ou comprar – tanto que a imobiliária
disponibilizou em seu site uma nova ferramenta de busca criada a
partir do mapa metroviário.

“Nos últimos três meses de 2018, 50% dos negócios fechados estavam a
menos de mil metros de alguma estação. A mobilidade hoje é a segunda
maior preocupação de quem vive em São Paulo, depois da segurança.” De
mãos dadas com o aumento da procura vem a valorização: o aluguel de
imóveis nesse perfil aumentou entre 8% e 15%. Entre as estações mais
procuradas no buscador estão Vila Mariana, na linha azul, e Tatuapé,
na vermelha.

O bancário Eduardo Oliveira, de 52 anos, morou por 10 anos perto do
metrô Paraíso e agora está ao lado da estação Santa Cruz. É outro que
disse adeus ao carro. “Minha vida se transformou, tudo parece mais
perto.” Ele também vê vantagem financeira na escolha: “Meus gastos
diminuíram consideravelmente. Carro é bom, mas viver sem o estresse
do trânsito é muito melhor”, desabafa.

O estresse no trânsito (ou agora a eliminação dele) também é apontado
pelo prensista Ricardo Pimentel, de 46 anos. Após morar em Suzano por
30 anos, ele vendeu sua casa e veio com a família para perto da
estação Vila Prudente, na linha 2-Verde do metrô, no mês passado,
para um apartamento alugado. “O gasto em dinheiro é mais alto porque
pago aluguel, mas o que ganho com a agilidade do transporte compensa:
mais tempo com a família, menos correria e menos estresse.”

Para Alexandre Delijaicov, professor titular da Faculdade de
Arquitetura de Urbanismo da USP, o ideal é que as pessoas possam
viver nos arredores do local onde trabalham e ter acesso fácil – e a
pé – a serviços e lazer.

“Este é o meio de transporte mais seguro, não poluente e
confortável”, sublinha. Como contam-se nos dedos os bairros que
possuem tal infraestrutura, viver perto do metrô faz uma grande
diferença. “Finalmente está voltando a percepção da importância dos
trilhos urbanos no cotidiano das pessoas”, comemora o urbanista.

As incorporadoras estão de olho nessas tendências. Segundo Andrea
Bellinazzi, diretora de Inteligência de Mercado da Tegra
Incorporadora, é observada uma mudança de atitude “também nos casais
mais velhos, com filhos”. “Eles acabam vendendo um dos carros e
utilizando transporte público e táxi ou aplicativos como
alternativa”, ressalta.

Fonte: economia.estadao.com.br

Dólar recua ante real com foco em tramitação da reforma da Previdência

Às 9:05, a moeda norte-americana recuava 0,34%, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, o dólar recuou 0,37% e fechou a semana a 3,8702 reais

São Paulo – O dólar recuava ante o real no início do pregão desta segunda-feira, com a tramitação da reforma da Previdência no foco, em semana que deve ter a instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara.

Às 9:05, o dólar recuava 0,34 por cento, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, a moeda recuou 0,37 por cento, a 3,8702 reais.

O dólar futuro caía cerca de 0,3 por cento.

O Banco Central realiza nesta segunda-feira leilão de até 14,5 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de abril, no total de 12,321 bilhões de dólares.

Fonte: exame.abril.com.br

Ministro da Economia apoia estratégia da construção para gerar empregos

“Ficou clara a objetividade, a determinação e o desprendimento do ministro, no sentido de construir efetivamente um novo país”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou hoje (28) a importância da Indústria da Construção para a geração de empregos no Brasil e sinalizou o interesse do governo federal em adotar as medidas necessárias para estimular a atividade do setor. Durante encontro com a delegação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Guedes reafirmou a necessidade da aprovação da reforma da previdência para criar as condições de recuperação da economia e a retomada do investimento no país. “Foi uma conversa muito importante e positiva. Nós temos defendido, e concordamos com o ministro que a aprovação da Reforma da Previdência é essencial para o resgate da confiança do empreendedor”, disse José Carlos Martins, presidente da CBIC. “O ministro demonstrou sensibilidade para a importância do nosso setor”, frisou. Acompanhado por dirigentes e empresários do setor, Martins entregou ao ministro o documento ‘Construção: 1 Milhão de Empregos Já’ com um conjunto de temas e propostas cuja adoção levará à rápida geração de ao menos um milhão de novos postos de trabalho.

Guedes demonstrou apoio à agenda do setor e informou que a liberação de recursos suficientes para a regularização dos desembolsos do programa Minha Casa, Minha Vida. Participaram do encontro os empresários e dirigentes Adalberto Kleber Valadão, vice-presidente administrativo; Élson Ribeiro e Póvoa, vice-presidente financeiro; Alex Dias, vice-presidente da Região Norte; Renato de Sousa, vice-presidente da Região Centro Oeste; Marco Antônio Corsini, vice-presidente da Região Sul; Carlos Henrique Passos, vice-presidente da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS); Ilso José de Oliveira, presidente da Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC); Dionysio Klavdianos, vice-presidente da Comissâo de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT); André Baía, vice-presidente; Fabiano Zica, vice-presidente da CBIC.

O diálogo com o ministro tranquilizou os empresários, que deixaram o encontro reconhecendo o esforço do governo para recolocar o país na direção do desenvolvimento. Eles também endossaram a importância das reformas, que terá impacto positivo no ambiente de negócios nacional.

Para empresários, a agenda do governo converge com a da construção – “Foi uma reunião muito positiva, o ministro está muito preocupado com a reforma da Previdência, mas também com a economia do país. E o ponto principal: ele está do lado de quem está organizado. Quem produz, e está fazendo da forma correta, vai ter a oportunidade de cada vez crescer mais”, afirmou Marco Corsini ao sair do encontro. “Ficou clara a objetividade, a determinação e o desprendimento do ministro, no sentido de construir efetivamente um novo país”, comentou Ilso de Oliveira. “Saí muito bem impressionado porque vi um ministro preocupado com o Brasil. Preocupado com emprego e enxergando que, na realidade do nosso país, quem gera emprego, em sua grande maioria, é a construção civil”, afirmou Renato de Souza.

Para Fabiano Zica, o empresariado deve atender ao apelo do ministro e apoiar a aprovação da reforma da Previdência, olhando para o futuro do país. “Cada um tem que ter isso como prioridade pessoal. Para o setor é mais importante ainda, porque nós só vamos ter competitividade se conseguirmos que toda nossa atenção seja destravada a partir da trava do orçamento, que é o endividamento, a questão fiscal, que depende da reforma da previdência. O setor depende muito disso”, disse. “O ministro abriu a reunião mostrando sensibilidade com o Minha Casa, Minha Vida. Ele informou que autorizou a liberação de recursos para pagamento dos atrasados e mostrou empenho para que os recursos do Minha Casa Minha vida sejam de fato destinados ao programa”, destacou Carlos Henrique Passos.

O empresário André Baía destacou a convergência da pauta econômica apresentada pelo ministro da Economia com os temas estratégicos da construção civil. “A reunião foi excelente. Uma sinergia muito grande entre a pauta que nosso presidente trouxe e o ministro do país, o que vai gerar benefícios para a nação. A lógica do ministro é preservar o que está bom e colocar mais dinheiro onde está funcionando”, disse. “Me chamou a atenção o fato dele valorizar o pequeno, de valorizar muitos em detrimento de poucos”, afirmou Dionyzio Klavdianos. “Foi impressionante como as pautas são coincidente, isso mostra como a CBIC está muito antenada e alinhada com os interesses do país, defende o setor com legitimidade”, avaliou Alex Carvalho.

Fonte: ibrafi.org.br

Sesc Consolação tem três dias de muita folia para toda a família no “Carnaval Baguncinha 2019”

o Sesc Consolação convida o público a participar do “Carnaval Baguncinha 2019”
Data inicial: 02/03

Data final: 05/03

Domingo / Segunda-feira / Terça-feira / Sábado /

Área da cidade: Zona Sul

Faixa etária: Livre /

Localização: Ver localização

Telefone: (11) 3234-3000

Está planejando a sua programação de Carnaval para esse ano? Então temos uma ótima dica! É o “Carnaval Baguncinha 2019”, que chega ao Sesc Consolação com uma programação especialmente pensada para toda a família.

As unidades do Sesc São Paulo são também conhecidas pelos seus bailes de carnaval, voltados a todas as faixas etárias e que, além da programação musical, contemplam diversas atividades, como oficinas, brincadeiras e intervenções. Nesse sentido, o Sesc Consolação convida o público a participar do “Carnaval Baguncinha 2019”, três dias de folia onde todas as pessoas são convidadas à diversão, aproveitando cada momento da festa mais democrática do país.

A programação, que é inteiramente gratuita, tem início no dia 2 de março, sábado, e vai até terça-feira, dia 5, sempre a partir das 13h no Ginásio Vermelho, localizado no 2º andar. Somente no domingo a unidade ficará fechada.

O público, infantil e adulto, se divertirá ao som do batuque do Bloco Mamãe Eu Quero (2/3), Bandinha do Saci(4/3) e Banda Estralo (5/3), todos às 16h. Antes disso, haverá oficinas para construção de máscaras e adereços carnavalescos e confecção de instrumentos musicais e lambe-lambe de carnaval. Tudo isso num mesmo ambiente, dedicado à criatividade dos foliões. Ainda nos espaços da unidade, no decorrer da tarde, intervenções musicais farão a alegria dos presentes, com Saladinha de Chita (2/3), Cortejo Circense (4/3) e Pernambolandos (5/3).

Confira a programação completa para cada dia de diversão:

CARNAVAL BAGUNCINHA 2019

Sábado, 2 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Apresentação Saladinha de Chita – Espetáculo infantil que reúne canções que aludem a diversos animais e figuras do folclore brasileiro, ao mesmo tempo em que convida a criançada para brincar e dançar os ritmos do Cacuriá (Maranhão), do Samba de Coco (Pernambuco e Alagoas) e da Ciranda (Pernambuco).

16h Baile de Carnaval com o Bloco Mamãe Eu Quero – Fundado em 2015, o Bloco Infantil Mamãe Eu Quero surgiu da vontade de fazer Carnaval, música e eventos para crianças de todas as idades.

Segunda-feira, 4 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Intervenção com Cortejo Tudo Nos KonFormis – Nessa intervenção itinerante e musical, Kersito – o palhaço maestro na perna de pau – vem acompanhado por alguns músicos da Jogral Jazz Band e, juntos, fazem um cortejo carnavalesco, ao som de instrumentos como trompete, saxofone, trombone e percussão.

16h Baile de Carnaval com a Bandinha do Saci – O grupo busca reviver as tradicionais marchinhas, recriar canções infantis em ritmo de carnaval, proporcionando que os foliões, pais e filhos, brinquem, cantem juntos e se divirtam num alegre baile.

Terça-feira, 5 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Intervenção itinerante e musical com Pernambolandos – Nesta apresentação a Cia.de Artes do Baque Bolado, pioneira na difusão dos ritmos nordestinos em São Paulo a mais de 20 anos, traz ao público cantos e toques inspirados nos afoxés de Recife e Olinda somados às possibilidades corporais e estéticas das pernas de pau. Uma festa em homenagem aos povos que lutaram e lutam por liberdade.

16h Baile de Carnaval com a Banda Estralo – Para o carnaval a Banda Estralo apresenta o show “Bailinho Estralante com Carmen Miranda”, uma viagem musical que homenageará a ilustre cantora e renomada artista Carmen Miranda.

Fonte: passeioskids.com

 

Previsão de retomada no mercado imobiliário continua favorável para compradores

Dados da empresa americana apontam que em 2018 a venda de imóveis residenciais cresceu cerca de 10%.

Após um longo período de incertezas, altos índices de distratos e crise financeira, o mercado imobiliário promete uma reação positiva para 2019. A expectativa é de que o metro quadrado comece a ser mais valorizado, movimento que faz deste bom ano para investir ainda mais na área. Por isso, especialistas avaliam e esclarecem como os compradores devem agir.

“É importante aproveitar o momento econômico extremamente viável para a compra de imóveis de forma geral. A economia do mercado imobiliário encontra-se em uma linha de retomada lenta de crescimento, ainda saindo devagar da crise vivenciada pelo país e setor nos últimos anos. O momento ainda possibilita boas negociações, bons preços, bons produtos e oportunidades ímpares para a aquisição de um lote, casa ou apartamento”, afirma o advogado especialista em direito imobiliário, Diego Amaral.

Para ele, mudanças na legislação, como a Lei do distrato, também implicam em fatores para quem for investir em imóveis. “Principalmente em relação à sanção da lei do distrato, que dá uma maior segurança jurídica para o setor, tanto para o consumidor adquirente, quanto para o loteador, empreendedor. Para aquele adquirente que não irá ficar inadimplente com o contrato, que possui exata consciência do bem adquirido, a Lei é excelente, pois lhe dá a segurança necessária do cumprimento contratual, sob pena de o empreendedor arcar com um ônus pesado em razão do descumprimento contratual”, explica, concluindo que, “para o adquirente inadimplente, o ônus estabelecido na Lei também é bastante oneroso.”

A consultoria Cushman & Wakefield, empresa americana de serviços imobiliários, também divulgou que a tendência de crescimento no setor já é realidade e que os números de 2018 confirmaram as previsões da demanda por imóveis subindo. Os dados da consultoria também mostram que houve redução na oferta por empreendimento, o que acontece em função da recessão. Por conta de uma demanda maior que a oferta, o preço do metro quadrado deve subir.

Dados da empresa americana apontam que em 2018 a venda de imóveis residenciais cresceu cerca de 10%. Já nos imóveis corporativos os números apontam uma queda de espaços a serem ocupados em São Paulo estando atualmente em 21,4% (já atingiu 29,5% em 2016). Considerando contratos assinados sem mudança, a taxa já cai para 18%.

“Depois de um período de estagnação, temos observado uma maior procura pelos loteamentos que oferecemos, sejam habitacionais ou corporativos. Isso demonstra que melhorou o otimismo com a economia, sendo que geralmente loteamentos e imóveis são os primeiros que se valorizam com retomada econômica”, explica Marcus Cunha, Diretor de Marketing do Grupo Realibras/Conspar, especializado em empreendimentos imobiliários.

Goiás – Goiás acompanha de perto as tendências e mostra que sua capital, Goiânia, fechou 2018 como a segunda cidade com maior valorização do preço de imóveis residenciais. Dados do Índice FipeZap. Segundo o levantamento, o valor médio dos imóveis na capital aumentou 2,5% no ano passado, com o metro quadrado sendo vendido em dezembro a R$ 4.210.

A pesquisa leva em conta dados de 20 municípios brasileiros onde mostrou Goiânia ao lado de Curitiba (PR), onde a valorização alcançou de 3,39 %, e São Caetano do Sul (SP), onde o crescimento foi de 2,49%. Ou seja, a capital de Goiás fechou o ranking das três cidades com maior elevação no preço dos imóveis.

Goiânia e Aparecida – Goiânia e Aparecida de Goiânia também seguem registrando aumento nas vendas de imóveis. Em 2018 em relação a 2017 houve crescimento de

27% e a tendência e melhorar. 2018 e 2017 registraram venda de 6.579 e 5.169 imóveis, respectivamente. O levantamento foi desenvolvido pela Bureau de Inteligência Corporativa (Brain) e divulgada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) nesta semana.

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“Brasil pode voltar a ser a bola da vez no mercado imobiliário”, diz especialista

“Vivemos uma janela de otimismo muito grande, que se baseia principalmente na questão da taxa de juros. O que são juros? É taxa mais expectativa”

Com a aprovação da reforma da Previdência e retomada da confiança e do consumo, o Brasil pode voltar a ser a bola da vez no mercado imobiliário. É o que afirma Ricardo Reis, conselheiro em negócios imobiliários e FIIs.

No programa “Imóveis” desta semana, Reis recebeu Alexandre Nigri, economista e CEO do Grupo Maxinvest, para falar sobre as expectativas do investimento em imóveis para este ano. “Vivemos uma janela de otimismo muito grande, que se baseia principalmente na questão da taxa de juros. O que são juros? É taxa mais expectativa”, afirma Nigri.

Otimista cauteloso, o economista destaca a capacidade ociosa do país, mas afirma que mesmo com a aprovação da reforma, muito ainda precisa ser feito para que o Brasil volte a brilhar os olhos dos investidores. “A reforma da previdência não vai resolver todos os problemas, mas ela tem que ser feita para trazer esse otimismo, essa confiança”, diz.

Durante o programa, Nigri e Reis comentaram sobre o cenário externo e a preocupação com o protecionismo de Donald Trump. Também trouxeram dados dos investimentos que estão trazendo cada vez mais dinheiro para o mercado imobiliário, como os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LIGs (Letra Imobiliária Garantida).

Fonte: ibrafi.org.br

 

Mercado Imobiliário projeta crescimento para 2019

As expectativas de especialistas são que ocorram uma grande valorização do metro quadrado para quem investe em áreas estruturadas.

O mercado imobiliário brasileiro já apresenta sinais de que retomará com força o crescimento em 2019. Os primeiros sintomas já ocorreram em 2018, quando segundo informações do Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário), o número de buscas por financiamento para aquisição ou construção de imóveis cresceu 15%, depois de três anos de quedas.

As expectativas de especialistas são que ocorram uma grande valorização do metro quadrado para quem investe em áreas estruturadas. “Depois de um período de estagnação, temos observado uma maior procura pelos loteamentos que oferecemos, sejam habitacionais ou corporativos. Isso demonstra que melhorou o otimismo com a economia, sendo que geralmente loteamentos e imóveis são os primeiros que se valorizam com retomada econômica”, explica Marcus Cunha, Diretor de Marketing do Grupo Realibras/Conspar, especializado em empreendimentos imobiliários.

Segundo análise da Realibras, a tendência de crescimento no setor já se mostra certa, já conforme os números de 2018 é um fato que está ocorrendo, subindo a demanda por imóveis subindo. Somando-se a isso o fato de que ocorreu uma redução na oferta por empreendimentos, em função da recessão, o que deve ser observado nos próximos ano é que o preço do metro quadrado deve subir e o setor viverá uma recuperação.

A comprovação se dá com dados da Cushman & Wakefield, que apontam que em 2018 a venda de imóveis residenciais cresceu cerca de 10%. Já nos imóveis corporativos os números apontam uma queda de espaços a serem ocupados em São Paulo estando atualmente em 21,4% (já atingiu 29,5% em 2016). Considerando contratos assinados sem mudança, a taxa já cai para 18%.

Marcus Cunha finaliza explicando. “A busca por nossas áreas Industriais e comerciais vem se mostrando aquecida, já estamos fechando os primeiros negócios, mas o que impressiona é a procura e o maior ânimo dos administradores. Isso faz com que esse seja o momento ideal para compra, pois, se a demanda continuar a crescer, a tendência é que os preços também aumentem”, finaliza.

Fonte: ultimoinstante.com.br

O que significam 35 termos do mercado financeiro

Muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Assim como outros segmentos, o mercado financeiro possui sua própria linguagem. São jargões e expressões que podem ser estranhos a quem não está habituado ao ambiente financeiro.

Para cada termo, existe um conceito por trás que facilita a conexão de profissionais em solo nacional e até mesmo internacional. Por isso, caso tenha interesse na área, é importante entender alguns deles para que não haja confusão.

Os desentendimentos em relação aos termos são comuns. Muitos investidores iniciantes se confundem e acabam desistindo de fazer seus investimentos devido às nomenclaturas.

Inclusive, muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Este guia poderá ajudar quem está começando no mercado financeiro e nos investimentos. Por isso, confira abaixo os principais termos do mercado financeiro.

35 termos do mercado financeiro

1. Abertura: cotação do primeiro negócio do dia de determinado ativo da Bolsa de Valores.

2. Ações: títulos negociáveis que são uma fração do capital social de uma empresa. É negociado na Bolsa de Valores.

3. After Market: pregão eletrônico da Bolsa de Valores após o fim do expediente regular.

4. Alavancagem: utilização de recursos de terceiros par aumento do lucro.

5. Arbitragem: compra e venda de ativos entre os mercados com poucos riscos e exposição.

6. Ativos: denomina os bens ou itens de valor que uma pessoa física ou jurídica possui. O total de ativos possuídos.

7. Amortização: termo utilizado para parcelas pagas de um financiamento. Quando se paga parcelas para diminuir o saldo devedor.

8. Apólice: documento emitido na hora da contratação de um seguro.

9. Benchmarking: avalia o desempenho de um ativo financeiro e compara sua rentabilidade com demais títulos.

10. Bolsa de Valores: mercado onde se concentram as negociações das ações.

11. BDI (Boletim Diário de Informações): possibilita o acompanhamento das operações e da Bovespa.

12. Break-even: quando a empresa gasta o quanto recebe, sem geração de dívidas.

13. Carteira de ações: conjunto de ações de diferentes empresas.

14. Carteira de investimentos: conjunto de investimentos de diferentes tipos de risco que o investidor possui. O ideal é manter a carteira sempre diversificada.

15. Câmbio: operação de troca de moeda nacional por moeda estrangeira – e vice-versa.

16. CDB (Certificado de Depósito Bancário): títulos de prazos fixos emitidos por bancos. Tipo de investimento que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou flutuante.

17. CDI (Certificado de Depósito Interbancário): aplicação feita de prazo de um dia útil. Tipo de investimento onde os bancos aplicam os recursos excedentes ou captam renda de outro banco para aumentar a liquidez.

18. CVM (Comissão de Valores Mobiliários): órgão que fiscaliza o mercado de capitais do Brasil.

19. Companhia aberta: empresa que promove os valores mobiliários como de ações, por exemplo.

20. Commodities: matérias primas que passam por processos para aumentar a sua duração.

21. Debêntures: títulos que representam as dívidas de médio a longo prazo de determinada empresa.

22. Derivativos: instrumentos financeiros cujo valor pode ser associado a outros ativos. Ótimos para planejamento estratégico.

23. Dividendos: parte do lucro de uma empresa direcionada aos acionistas.

24. EBIT (Earnings Before Interest and Taxes): lucro de determinado ativo antes da imposição dos juros e impostos.

25. ETF (Exchange Traded Funds): são os fundos de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores. Permite a diversificação da carteira.

26. FGC (Fundo Garantidor de Crédito): instituição que protege os investidores em caso de falência ou intervenção do emissor do ativo.

27. IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): a partir deste índice é medida a inflação do país. O valor é calculado pelo IBGE.

28. Liquidez: facilidade da aplicação ser transformada em dinheiro sem que haja perdas do ativo.

29. Taxa Selic: taxa referencial de juros da economia do país determinada pelo Banco Central.

30. Tesouro Direto: títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional. Tipo de investimento indicado para quem deseja correr menos riscos.

31. Títulos pós-fixados: investimentos nos quais o investidor saberá exatamente quanto irá receber no fim da aplicação. O rendimento é determinado pela inflação.

32. Títulos pré-fixados: remuneração do investimento é determinada no momento da aplicação. O banco oferece um CDB com rendimento X. Ao calcular, saberá quanto irá receber. O investimento pré-fixado mais conhecido é a Poupança.

33. Títulos privados: são os títulos de renda fixa emitidos por bancos e empresas.

34. Títulos públicos: são os títulos emitidos pelos governos federal, estadual e municipal. Podem ser pré ou pós-fixados.

35. Volatilidade: variação da cotação de um ativo num período determinado.

Fonte: financeone.com.br