Como a micromobilidade impacta o mercado imobiliário

Além de patinetes e bikes, painel da Convenção Secovi fala sobre os promissores carros voadores

 

O fenômeno dos deslocamentos com patinetes e bikes tem tomado as ruas de São Paulo. De acordo com a Grow – empresa resultante da fusão entre a Yellow e a Grin –, entre as pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte, 47% a utilizam para ir ou voltar do trabalho. Já a maioria dos usuários de patinete (40%) usam o meio como meio de recreação entre segunda e sexta-feira.

Nos fins de semana, a recreação passa a ser o principal motivo para o uso tanto das bikes (55%) como dos patinetes (79%).

Em outra esfera, a EmbraerX, divisão de negócios disruptivos da Embraer, promete viagens com carros voadores – inclusive com projeto específico para uma grande empresa de aplicativos de viagens. A ideia é que esse veículo fuja dos grandes congestionamentos das cidades, sobrevoando as ruas transportando passageiros.

Tanto a dinâmica das bikes e dos patinetes (conhecidas como micromobilidade) como a dos promissores carros voadores exercem impacto no mercado imobiliário.

Para falar sobre isso, a Convenção Secovi traz Paula Azevedo Macedo, head da EmbraerX; e Danilo Mansano, diretor de Operação da Grow, em painel sobre o tema. As inscrições podem ser feitas pelo site do evento – www.convencaosecovi.com.br – ou pelo telefone (11) 5591-1306.

Patrocínio: Atlas Schindler, Grupo Souza Lima, OLX e Abrainc na cota Diamante; Intelbras e Comgás na cota Ouro; Mega Sistemas, Regus e Porto Seguro na cota Prata.

Confira os melhores momentos da Convenção Secovi 2018.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Secovi-SP

Airbnb movimenta 3 vezes mais a economia no Brasil que hotéis

Para qualquer país, o turismo é um importante motor para a economia. Compras, hospedagem e passeios movimentam altos valores nas cidades turísticas.

Airbnb, maior plataforma de compartilhamento de casas do mundo e com mais quartos que qualquer rede hoteleira, calculou o valor que a companhia adicionou ao PIB brasileiro no ano passado. Foram 2,5 bilhões a mais na economia do país, ou 0,04% do total do PIB em 2016.

A pesquisa, feita em conjunto com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), também calculou que o turista que usa a plataforma gasta, em média, três vezes mais do que turistas que se hospedam em hotéis.

Além do incremento de renda dos anfitriões brasileiros, a pesquisa inclui gastos com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte. Esse valor já leva em consideração a redução do consumo no local de origem do turista.

O documento ainda calculou que a plataforma gerou o equivalente a 70 mil empregos.

A plataforma afeta principalmente os setores de comércio e alimentação, acrescentando 623 milhões de reais e 501 milhões de reais respectivamente e quase 40 mil empregos.

É a primeira vez que a Fipe analisa o impacto socioeconômico do Airbnb no Brasil. O estudo se baseia em dados da empresa sobre as operações no país, levantamentos anteriores da fundação sobre o turismo brasileiro, números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Núcleo de Economia Regional e Urbana da USP (Nereus).

Airbnb e hotéis tradicionais

A companhia movimentou ainda mais que o setor hoteleiro tradicional. O turista que se hospeda em um dos locais disponíveis na plataforma gasta cerca de três vezes mais que aquele que se hospeda em hotéis. Eles costumam passar mais tempo no destino e consumir mais nos comércios de bairro.

Como consequência, os hóspedes do Airbnb acrescentaram 788,2 milhões de reais a mais ao PIB brasileiro do que se tivessem se hospedado em hotéis ou pousadas, segundo estimativa da Fipe.

No entanto, o impacto ainda é pequeno, já que o número de pessoas que se hospedam por meio da plataforma representa apenas 2,1% do total de hóspedes no Brasil.

No Brasil, o Airbnb reúne cerca de 143 mil anúncios e registrou mais de um milhão de chegadas de hóspedes em 2016. A plataforma conta com quase 90 mil anfitriões e o ganho anual de um anfitrião brasileiro típico no ano passado foi de R$ 6.070.

Fonte: exame.abril.com.br

Você sabe as diferenças entre FII e Cotas?

O sistema de cotas imobiliárias é algo que se tornou tendencia na Europa e nos EUA, e está cada dia mais perto de ser uma tendência também no Brasil.

Este é um investimento menos volátil, que pode ser comercializado fora da bolsa e ainda aposta no mercado hoteleiro.

Esse modelo de cotas imobiliárias permite que você invista em hotéis, sem precisar comprar um quarto inteiro, comprando apenas frações da unidade e recenbendo mensalmente o aluguel proporcional às partes adquiridas.

Já o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é um tipo de investimento obrigado a ser comercializado via bolsa, mas sujeito a volatilidade do mercado.

Como escolher um flat para morar?

Quem quer aproveitar ao máximo os benefícios de morar em um flat ou condo-hotel precisa ter noção do tipo de investimento que está fazendo e o que fará com o imóvel após o período de moradia.
A partir dessas conclusões o que se deve fazer é pesquisar e saber TUDO sobre os imóveis pré-selecionados, conhecer todos os riscos e benefícios, para extrair o máximo do potencial financeiro de seu imóvel, caso decida por alugar, ou até mesmo vender.

A principal dica é: pense a longo prazo!

Informe-se sobre a valorização, tenha os custos na ponta do lápis e saiba tudo sobre a localização do imóvel.

Quer entender mais sobre flats e condo-hoteis? Acompanhe nossas redes sociais!

 

De shows a exposições, diversão em São Paulo

Veja quais são as atrações gratuitas imperdíveis da cidade.

► ARENA N°1 BRAHMA

Para garantir a melhor experiência para torcida durante a Copa América 2019 no Brasil, a Cervejaria Brahma preparou uma nova temporada da Arena Nº1 Brahma, evento para unir a torcida brasileira durante os jogos do torneio.

QUANDO: confira a programação completa aqui
ONDE: Arena Anhembi

Fonte: guiadasemana.com.br

Construtoras tentam atrair compradores com apartamentos ‘customizáveis’

Moradores podem remanejar a divisão de cômodos, transformar ambientes, deixar a sala mais estendida, aumentar ou reduzir o número de dormitórios.

Comprar um apartamento não é motivo mais de padronização. Para se adaptar cada vez mais ao perfil e estilo de vida dos moradores, as plantas flexíveis têm se tornado um fator atrativo na hora de fechar negócio.

Nos últimos anos, o mercado imobiliário precisou se adequar à essa nova demanda.  Para atender esse novo perfil de consumidor, construtoras optam por oferecer vários tipos de plantas para dar maior liberdade, as paredes podem ser remanejadas, as alterações podem ser feitas sem causar nenhum problema na estrutura do prédio.

A própria construtora já oferece as opções de plantas e entrega para o
cliente sem custo adicional. Em um mesmo prédio, esse modelo de construção permite que o cliente personalize o seu apartamento para que se torne um lar com o seu perfil.

Segundo o gerente comercial de uma construtora em Bauru, Felipe Lopez, eles têm cinco empreendimentos com opções de plantas flexíveis. “Atualmente, temos cinco empreendimentos com esse tipo de perfil, oferecemos até 80 opções de plantas. Hoje quanto mais opções de
planta, mais fácil de vender um imóvel”, explica.

O sucesso desse tipo de nicho adotado pelas construtoras se confirmam em
números. O gerente comercial disse que eles levam vantagens em relação ao
imóvel padrão.

“Os imóveis com opções de plantas flexíveis, antes da entrega dos
apartamentos, já temos no mínimo 85% dos apartamentos vendidos. Quanto maior a flexibilidade de planta, mas fácil de vender”, comemora.

Com as plantas, os moradores podem remanejar a divisão de cômodos,
transformar ambientes, deixar a sala mais estendida, aumentar ou reduzir o
número de dormitórios. A construtora possui cinco imóveis disponíveis nesse
perfil, os apartamentos são vendidos a partir de R$ 241 mil.

Ter um espaço exclusivo

Ter cômodos reversíveis significa que poderá ter um espaço mais exclusivo, que atenda às necessidades do estilo de vida do morador.

Múltiplas possibilidades

É possível deixar o quarto maior, transformar uma sala em espaço gourmet,
deixar a sala dois ambientes. O morador determina quais espaços terão dentro do apartamento, remodelando a disposição e o número de cômodos do espaço interno.

Valorização do imóvel

Se a intenção é buscar um imóvel para investimento, a planta flexível é uma
das melhores opções. Pois é um dos tipos de imóveis que mais tem se valorizado no mercado imobiliário.

Fonte: g1.globo.com

Abrainc promove Fórum Internacional de Liderança e Inovação em São Paulo

FILI 2040 apresentará iniciativas mundiais sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária embasado pela sustentabilidade

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realiza, no dia 25 de junho, o primeiro Fórum Internacional de Liderança e Inovação – FILI 2040. A proposta do evento é trazer experiências concretas de iniciativas presentes mundialmente sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária no contexto de liderança, gestão e inovação, sempre com os preceitos de sustentabilidade.

“A indústria da incorporação está mudando, embora não seja rápida devido a sua complexidade. Tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Smart Mobility, Blockchain, Realidade Aumentada e Virtual, ChatbotsPear-to-peer e novas formas de conectar as pessoas já estão presentes no setor, e terão um enorme impacto no futuro do mercado imobiliário. Além disso, inovações sociais (trabalho mais inteligentes, gestão dinâmica e organização flexível), mentalidade e cultura serão grandes desafios para as organizações”, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC.

No evento, a ABRAINC irá lançar e debater uma pesquisa inédita sobre ‘Tendência do consumidor imobiliário em 2040’, realizada em parceria com a Deloitte.

Palestras

O FILI 2040 abordará pontos essenciais para a inovação e tecnologia na área da incorporação imobiliária. Temas como a importância na formação de recursos humanos qualificados, apoio às empresas na inserção da inovação e ajuda para a regulação por meio de arranjos jurídicos – institucionais adequados, aprimorar o marco legal à inovação, com ajustes que tornem mais efetivos os regimes de incentivos existentes –, serão debatidos no Fórum. Além disso, a necessidade da criação de programas setoriais de inovação efetivos, que definam metas e objetivos pactuados entre o governo e o setor privado será discutida.

O programa do Fórum reunirá conceituados palestrantes do setor, além da realização de sessões interativas, com a participação de empresas como MRV, Deloitte, Tegra, Cyrella, OLX, entre outras. Além da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, e os sindicatos do setor, SindusCon-SP e SECOVI-SP.

Serviço:

Data: 25/06, terça-feira

Horário: das 08h às 18h30

Local: Centro de Convenções Grand Mercure | Rua das Olmpíadas, 205 – Vila Olímpia (SP)

Inscrições: Pelo site https://www.eventbrite.com.br/e/fili-2040-forum-internacional-de-lideranca-e-inovacao-tickets-60129407677#tickets

Sobre a ABRAINC

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) foi fundada em 2013 com o objetivo de levar mais eficiência à gestão, qualidade e aprimorar o processo da incorporação imobiliária. Atualmente, a entidade possui 36 incorporadoras associadas, com grande relevância na economia do Brasil e atuação ativa na associação. Seu objetivo é representar essas empresas, fortalecendo o setor e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País e de suas cidades. A ABRAINC atua em defesa da responsabilidade socioambiental, da ética, da integridade e das conformidades técnica, fiscal e urbanística.

Fonte: abrainc.org.br

Especialistas defendem maior presença da tecnologia no mercado imobiliário

A tecnologia precisa chegar com mais força ao mercado imobiliário, para facilitar investimentos e crédito ao consumidor, segundo especialistas do setor e economistas reunidos no Summit Imobiliário 2019, que acontece nesta terça-feira, 16, em São Paulo.

Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, as empresas do setor precisam de uma inovação semelhante ao que ocorreu com o setor de transporte, com aplicativos como Uber e 99. “O mercado brasileiro é muito generoso e a equipe econômica do governo tem esse espírito de mexer na microeconomia e reduzir burocracias. O momento atual é preocupante para o mercado financeiro, mas o espaço para crescer existe.”

Para o vice-presidente de Habitação da Caixa, Jair Luís Mahl, apesar do desafio de se financiar, o setor deve se reinventar. “No caso da Caixa, precisamos pensar em formas inteligentes de usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).”  Ele estima que o número de financiamentos do setor deve crescer este ano, impulsionado pela poupança.

O executivo do Santander Gustavo Alejo Viviani diz que o banco privado também viu a procura por financiamento aumentar no primeiro bimestre e está otimista com o segundo semestre.

“Além das reformas importantes para destravar o investimento, como a da Previdência, o mercado deve apostar em tecnologia. “Uma área que poderia melhorar é a de cartórios. Pode ser mais barato, rápido e moderno. Hoje, o comprador tem muito trabalho para regularizar a compra.”

Já Paulo Humberg, da Key Cash, diz que o mercado pode buscar novas formas de crédito. “As empresas de tecnologia precisam se aproximar do setor. Se o banco não empresta, as fintechs podem entrar e financiar tanto as incorporações quanto o consumidor que busca crédito.”

Fonte: ibrafi.org.br

 

Feira da construção civil mostra casa sendo erguida em 24 horas

A promessa é construir uma casa com pouco menos de 50 metros quadrados em apenas 24 horas na presença das pessoas que visitarem a Feicon Batimat, salão internacional de construção e arquitetura que acontece em São Paulo entre 9 e 12 de abril.

A Casa 24h, apresentada também como alternativa para reduzir o déficit habitacional do país, de 7,8 milhões de unidades, tem sala, cozinha, dois quartos e banheiro.

É um sistema de construção industrializada. De acordo com o modelo, ao mesmo tempo em que o terreno é preparado as paredes de concreto já estão sendo produzidas na fábrica, com aberturas para janelas e passagem de dutos.

Os visitantes que quiserem poderão acompanhar o Big Brother da obra em três turnos de oito horas, em média, nos três primeiros dias do evento.

“A maior parte do trabalho é feita dentro de um galpão. Depois, tudo é montado como se fosse um Lego. Não precisa estocar material ou reservar uma área administrativa na obra”, diz Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech Engenharia, consultoria de sustentabilidade na construção civil e idealizadora do projeto Casa 24h.

O objetivo desse sistema também é de oferecer ganho em escala. Uma casa do mesmo porte demora, em média, dois meses para ser erguida de maneira tradicional, segundo Ferreira.

“Há esforços governamentais como o programa Minha Casa Minha Vida, que até que foi bem-sucedido, porque entregou milhões de casas nos últimos anos, mas ainda assim o déficit habitacional se mantém”, diz Ferreira.

Participam do projeto junto com a Inovatech outras 14 empresas, das áreas de sistemas elétrico e hidráulico, paredes de concreto, concepção arquitetônica e design de interiores, entre outras.

Todas essas atividades são reunidas na plataforma BIM (Building Information Model), que projeta virtualmente as etapas de construção de uma obra. Com essa ferramenta é possível prever, por exemplo, conflitos entre elétrica e hidráulica.

Um projeto em São Paulo com 20 residências desse tipo tem valor estimado em R$ 90 mil a unidade. Se forem cem casas, esse preço cairá para R$ 76 mil, segundo a empresa.

A ideia é erguer casas padronizadas e construídas com técnicas de repetição, como em uma linha de produção. Isso aumenta a qualidade da obra e evita desperdício de materiais, segundo Ferreira.

A casa feita da maneira convencional permite maior personalização, mas as chances de falhas são maiores nesse estilo de construção.

“Conseguimos colocar o que há melhor de mercado em termos de engenharia, projeto e inteligência a partir do momento que temos escala e esses custos se diluem”, afirma Ferreira.

O projeto prevê paredes de concreto pré-moldado, desenvolvidas em sistemas de fôrma da empresa Kronan. O piso também é de concreto, e as telhas, de fibrocimento.

Por dentro, a Decoradornet garante a personalização. A empresa propõe a popularização de projetos de decoração de interiores por meio da conexão online entre profissionais e clientes.

Um plano de decoração para uma Casa 24h pode ser oferecido de R$ 375 a R$ 625, de acordo com os sócios da plataforma, Marina Albuquerque e Guilherme Ommundsen. Mais de mil profissionais estão cadastrados, eles dizem.

O sistema de construção industrializado dá mais segurança tanto aos operários da obra quanto aos moradores, segundo Robson Jorge, engenheiro da SIL Fios e Cabos Elétricos, que fornecerá produtos à Casa 24h.

“Cada construção convencional é feita por um profissional diferente, que pode entregar uma emenda mal executada. No caso da construção industrializada, não há profissional bom ou ruim”, diz.

Construções 100% industrializadas são uma tendência mundial, diz Ferreira, da Inovatech. A técnica é comum em países da Europa, mas deve se consolidar no Brasil nos próximos dez anos, avalia.

Segundo Oswaldo Neto, diretor da construtora ForCasa, especializada em imóveis do Minha Casa Minha Vida, empresas que não adotarem as construções modulares ficarão para trás. A ForCasa não participa do projeto Casa24h.

Fonte: ibrafi.org.br

Chegada de metrô provoca boom imobiliário em Moema, zona sul de SP

A zona Sul de São Paulo, que sempre atraiu grandes investimentos imobiliários, ficou mais cobiçada a partir da inauguração de novas estações de metrô. A região concentrou 28% de todos os lançamentos feitos na capital, segundo dados Secovi-SP.

A maioria dos novos empreendimentos está próxima das estações da linha 5-Lilás do metrô, que ligará o Capão Redondo à estação Chácara Klabin.

“Houve um boom de lançamentos em Moema depois que entregaram, no ano passado, as estações Moema e Eucaliptos, inclusive com o surgimento de imóveis com um dormitório”, afirma Pajero, gerente da MAC.

Levantamento do Grupo Zap mostra que os bairros de Moema e Indianópolis foram os que alcançaram melhor rentabilidade na revenda de imóveis, considerando o período de dezembro de 2016 a junho de 2018. “Nunca o metrô atraiu tanto interesse”, diz Danilo Igliori, economista do grupo.

É nesse eixo da zona sul que se localiza ao menos a metade dos lançamentos da Eztec previstos para este ano, segundo o gerente comercial e de gestão de empreendimentos Tellio Totaro.

As estações Fradique Coutinho, inaugurada em 2014, e Oscar Freire, entregue em abril do ano passado, da linha 4-Amarela do metrô, alavancaram investimentos na região da Rebouças e beneficiaram distritos da zona oeste, como Pinheiros, Cerqueira César e Jardins.

O empreendimento Z. Pinheiros, da Eztec, lançado em novembro do ano passado a poucos metros da estação Fradique Coutinho, já vendeu 50% das unidades.

O bairro de Perdizes também voltou para a mira de investidores. A expectativa é que com a entrega da estação Perdizes, da linha 6-Laranja, que deve ser inaugurada em 2021, aumente a procura por estúdios e apartamentos com um dormitório. Hoje esse tipo de imóvel é raro na região.

Fonte: ibrafi.org.br