Prefeitura de SP alterará Lei de Zoneamento para tornar procedimentos previstos mais claros

A Prefeitura de São Paulo vai alterar Lei de Uso e Ocupação do Solo.  Promessa desde a gestão Doria, a revisão deve chegar ainda neste semestre à Câmara, explicou o prefeito Bruno Covas.

“Alterações, ajustes na Lei de Zoneamento para tornar mais claro  procedimentos lá previstos. Ajuste fino que havia sido anunciado ainda com a
secretária Heloisa Proença, e assim que tivermos texto redondo vamos encaminhar para a Câmara municipal”, disse.

A revisão é um desejo do setor imobiliário que reclama da restrição do potencial construtivo na capital e elevação da outorga onerosa à prefeitura,
que geraram supervalorização dos terrenos em São Paulo, como ressaltou o vice-presidente do Secovi, Emilio Kallas.

“Tem o meio do bairro, que é considerado como remanso, esse é muito difícil viabilizar por baixa utilização de terreno e pelo preço de outorga”, explicou.

Mas urbanistas defendem um período maior de tempo para a maturação da Lei de Zoneamento, aprovada na gestão Haddad. A mudança legislativa depende do aval da maioria qualificada dos 55 vereadores, na Câmara de São Paulo.

Fonte: ibrafi.org.br

Imposto de Renda 2019: veja quando atualizar o valor de bens e imóveis

Como transformar imóveis em capital para investir em seu negócio

O sale-leaseback permite que empresas gerem recursos financeiros com a venda de seus imóveis para um investidor imobiliário e permaneçam como locatárias

Ter recursos para investir no crescimento do negócio sem precisar recorrer a financiamentos e empréstimos é o objetivo de boa parte dos empresários no Brasil. Uma opção bastante viável que vem crescendo no mercado são as operações de sale-leaseback. Trata-se de uma transação imobiliária que transforma o capital imobilizado da empresa em recursos para aplicar no próprio negócio. Na prática, é bastante simples. Uma companhia, proprietária do imóvel, vende a propriedade para um investidor, que vai alugá-la de volta para o antigo dono.  Dessa maneira, ela continua operando o imóvel normalmente, mas agora com dinheiro em caixa para novos investimentos em seu core business, além de uma série de benefícios financeiros e operacionais.

Justamente por ser uma forma barata e rápida de se obter capital, a adoção do modelo tem se expandido muito rapidamente no país. A Bresco, especializada em terceirização imobiliária e com vários cases de sucesso nesse modelo, registrou o fechamento de contratos importantes nos últimos 12 meses. Danilo Biajoli, da área de desenvolvimento de negócios da empresa, lembra que já tem na sua carteira clientes como GPA, DHL Logistic, Whirlpool, FM Logistic, entre outros. “São companhias que optaram por não alterar o dia a dia de suas operações, se tornando locatárias de suas instalações com a vantagem de ter dinheiro em caixa para reinvestir em seu core business”, diz. Além disso, há benefícios fiscais, já que a locação é despesa dedutível da base do imposto de renda, e há possibilidade de modernização e expansão da estrutura por parte do novo proprietário.

Fonte: exame.abril.com.br

Proximidade com estações do metrô vira fator decisivo na escolha de imóveis

Imobiliária lança modalidade de busca de imóveis segundo a distância
deles com estações do metrô; Vila Mariana (zona sul) e Tatuapé (zona
leste) estão entre as mais buscadas

Faz um tempo que a advogada Eugênia Ignatios, de 40 anos, não sabe o
que é encarar o caos do trânsito diário de São Paulo. Moradora da
região de Indianópolis, na zona sul, ela vendeu o carro que usava
para ir de casa ao trabalho e passou a fazer todos os trajetos de
metrô e bicicleta elétrica. Desde então, diz que recuperou 3h do seu
dia, antes perdidas atrás do volante. “Só faltava ter uma impressora
embaixo do banco. Eu cortava unhas, passava maquiagem, tudo presa no
engarrafamento.”

Além da localização estratégica do bairro, que dá acesso a vias
importantes como as Avenidas Ibirapuera e 23 de Maio, a previsão da
abertura da estação Eucaliptos, inaugurada no primeiro semestre de
2018 na linha 5-Lilás, foi um dos fatores que a levaram a adquirir um
imóvel na região. “Enquanto eu perdia horas no trânsito, poderia
estar na academia ou brincando com minha filha. Morar
estrategicamente mudou a qualidade de vida.”

A escolha da advogada por um ir e vir mais tranquilo, sobre trilhos
ou duas rodas, já se tornou tendência entre os moradores da capital
paulista. Elaine Fouto, gerente de marketing da Lello Imóveis, afirma
que hoje a proximidade do metrô é a primeira exigência de quem
procura um imóvel para alugar ou comprar – tanto que a imobiliária
disponibilizou em seu site uma nova ferramenta de busca criada a
partir do mapa metroviário.

“Nos últimos três meses de 2018, 50% dos negócios fechados estavam a
menos de mil metros de alguma estação. A mobilidade hoje é a segunda
maior preocupação de quem vive em São Paulo, depois da segurança.” De
mãos dadas com o aumento da procura vem a valorização: o aluguel de
imóveis nesse perfil aumentou entre 8% e 15%. Entre as estações mais
procuradas no buscador estão Vila Mariana, na linha azul, e Tatuapé,
na vermelha.

O bancário Eduardo Oliveira, de 52 anos, morou por 10 anos perto do
metrô Paraíso e agora está ao lado da estação Santa Cruz. É outro que
disse adeus ao carro. “Minha vida se transformou, tudo parece mais
perto.” Ele também vê vantagem financeira na escolha: “Meus gastos
diminuíram consideravelmente. Carro é bom, mas viver sem o estresse
do trânsito é muito melhor”, desabafa.

O estresse no trânsito (ou agora a eliminação dele) também é apontado
pelo prensista Ricardo Pimentel, de 46 anos. Após morar em Suzano por
30 anos, ele vendeu sua casa e veio com a família para perto da
estação Vila Prudente, na linha 2-Verde do metrô, no mês passado,
para um apartamento alugado. “O gasto em dinheiro é mais alto porque
pago aluguel, mas o que ganho com a agilidade do transporte compensa:
mais tempo com a família, menos correria e menos estresse.”

Para Alexandre Delijaicov, professor titular da Faculdade de
Arquitetura de Urbanismo da USP, o ideal é que as pessoas possam
viver nos arredores do local onde trabalham e ter acesso fácil – e a
pé – a serviços e lazer.

“Este é o meio de transporte mais seguro, não poluente e
confortável”, sublinha. Como contam-se nos dedos os bairros que
possuem tal infraestrutura, viver perto do metrô faz uma grande
diferença. “Finalmente está voltando a percepção da importância dos
trilhos urbanos no cotidiano das pessoas”, comemora o urbanista.

As incorporadoras estão de olho nessas tendências. Segundo Andrea
Bellinazzi, diretora de Inteligência de Mercado da Tegra
Incorporadora, é observada uma mudança de atitude “também nos casais
mais velhos, com filhos”. “Eles acabam vendendo um dos carros e
utilizando transporte público e táxi ou aplicativos como
alternativa”, ressalta.

Fonte: economia.estadao.com.br

Sesc Consolação tem três dias de muita folia para toda a família no “Carnaval Baguncinha 2019”

o Sesc Consolação convida o público a participar do “Carnaval Baguncinha 2019”
Data inicial: 02/03

Data final: 05/03

Domingo / Segunda-feira / Terça-feira / Sábado /

Área da cidade: Zona Sul

Faixa etária: Livre /

Localização: Ver localização

Telefone: (11) 3234-3000

Está planejando a sua programação de Carnaval para esse ano? Então temos uma ótima dica! É o “Carnaval Baguncinha 2019”, que chega ao Sesc Consolação com uma programação especialmente pensada para toda a família.

As unidades do Sesc São Paulo são também conhecidas pelos seus bailes de carnaval, voltados a todas as faixas etárias e que, além da programação musical, contemplam diversas atividades, como oficinas, brincadeiras e intervenções. Nesse sentido, o Sesc Consolação convida o público a participar do “Carnaval Baguncinha 2019”, três dias de folia onde todas as pessoas são convidadas à diversão, aproveitando cada momento da festa mais democrática do país.

A programação, que é inteiramente gratuita, tem início no dia 2 de março, sábado, e vai até terça-feira, dia 5, sempre a partir das 13h no Ginásio Vermelho, localizado no 2º andar. Somente no domingo a unidade ficará fechada.

O público, infantil e adulto, se divertirá ao som do batuque do Bloco Mamãe Eu Quero (2/3), Bandinha do Saci(4/3) e Banda Estralo (5/3), todos às 16h. Antes disso, haverá oficinas para construção de máscaras e adereços carnavalescos e confecção de instrumentos musicais e lambe-lambe de carnaval. Tudo isso num mesmo ambiente, dedicado à criatividade dos foliões. Ainda nos espaços da unidade, no decorrer da tarde, intervenções musicais farão a alegria dos presentes, com Saladinha de Chita (2/3), Cortejo Circense (4/3) e Pernambolandos (5/3).

Confira a programação completa para cada dia de diversão:

CARNAVAL BAGUNCINHA 2019

Sábado, 2 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Apresentação Saladinha de Chita – Espetáculo infantil que reúne canções que aludem a diversos animais e figuras do folclore brasileiro, ao mesmo tempo em que convida a criançada para brincar e dançar os ritmos do Cacuriá (Maranhão), do Samba de Coco (Pernambuco e Alagoas) e da Ciranda (Pernambuco).

16h Baile de Carnaval com o Bloco Mamãe Eu Quero – Fundado em 2015, o Bloco Infantil Mamãe Eu Quero surgiu da vontade de fazer Carnaval, música e eventos para crianças de todas as idades.

Segunda-feira, 4 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de Instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Intervenção com Cortejo Tudo Nos KonFormis – Nessa intervenção itinerante e musical, Kersito – o palhaço maestro na perna de pau – vem acompanhado por alguns músicos da Jogral Jazz Band e, juntos, fazem um cortejo carnavalesco, ao som de instrumentos como trompete, saxofone, trombone e percussão.

16h Baile de Carnaval com a Bandinha do Saci – O grupo busca reviver as tradicionais marchinhas, recriar canções infantis em ritmo de carnaval, proporcionando que os foliões, pais e filhos, brinquem, cantem juntos e se divirtam num alegre baile.

Terça-feira, 5 de março

13h Oficina “Máscaras de carnaval para todas as gerações”
13h Oficina “Ateliê de adereços carnavalescos”
13h Oficina “Construção de instrumentos musicais”
13h Oficina “Lambe-lambe de carnaval”

14h Intervenção itinerante e musical com Pernambolandos – Nesta apresentação a Cia.de Artes do Baque Bolado, pioneira na difusão dos ritmos nordestinos em São Paulo a mais de 20 anos, traz ao público cantos e toques inspirados nos afoxés de Recife e Olinda somados às possibilidades corporais e estéticas das pernas de pau. Uma festa em homenagem aos povos que lutaram e lutam por liberdade.

16h Baile de Carnaval com a Banda Estralo – Para o carnaval a Banda Estralo apresenta o show “Bailinho Estralante com Carmen Miranda”, uma viagem musical que homenageará a ilustre cantora e renomada artista Carmen Miranda.

Fonte: passeioskids.com

 

O que significam 35 termos do mercado financeiro

Muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Assim como outros segmentos, o mercado financeiro possui sua própria linguagem. São jargões e expressões que podem ser estranhos a quem não está habituado ao ambiente financeiro.

Para cada termo, existe um conceito por trás que facilita a conexão de profissionais em solo nacional e até mesmo internacional. Por isso, caso tenha interesse na área, é importante entender alguns deles para que não haja confusão.

Os desentendimentos em relação aos termos são comuns. Muitos investidores iniciantes se confundem e acabam desistindo de fazer seus investimentos devido às nomenclaturas.

Inclusive, muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Este guia poderá ajudar quem está começando no mercado financeiro e nos investimentos. Por isso, confira abaixo os principais termos do mercado financeiro.

35 termos do mercado financeiro

1. Abertura: cotação do primeiro negócio do dia de determinado ativo da Bolsa de Valores.

2. Ações: títulos negociáveis que são uma fração do capital social de uma empresa. É negociado na Bolsa de Valores.

3. After Market: pregão eletrônico da Bolsa de Valores após o fim do expediente regular.

4. Alavancagem: utilização de recursos de terceiros par aumento do lucro.

5. Arbitragem: compra e venda de ativos entre os mercados com poucos riscos e exposição.

6. Ativos: denomina os bens ou itens de valor que uma pessoa física ou jurídica possui. O total de ativos possuídos.

7. Amortização: termo utilizado para parcelas pagas de um financiamento. Quando se paga parcelas para diminuir o saldo devedor.

8. Apólice: documento emitido na hora da contratação de um seguro.

9. Benchmarking: avalia o desempenho de um ativo financeiro e compara sua rentabilidade com demais títulos.

10. Bolsa de Valores: mercado onde se concentram as negociações das ações.

11. BDI (Boletim Diário de Informações): possibilita o acompanhamento das operações e da Bovespa.

12. Break-even: quando a empresa gasta o quanto recebe, sem geração de dívidas.

13. Carteira de ações: conjunto de ações de diferentes empresas.

14. Carteira de investimentos: conjunto de investimentos de diferentes tipos de risco que o investidor possui. O ideal é manter a carteira sempre diversificada.

15. Câmbio: operação de troca de moeda nacional por moeda estrangeira – e vice-versa.

16. CDB (Certificado de Depósito Bancário): títulos de prazos fixos emitidos por bancos. Tipo de investimento que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou flutuante.

17. CDI (Certificado de Depósito Interbancário): aplicação feita de prazo de um dia útil. Tipo de investimento onde os bancos aplicam os recursos excedentes ou captam renda de outro banco para aumentar a liquidez.

18. CVM (Comissão de Valores Mobiliários): órgão que fiscaliza o mercado de capitais do Brasil.

19. Companhia aberta: empresa que promove os valores mobiliários como de ações, por exemplo.

20. Commodities: matérias primas que passam por processos para aumentar a sua duração.

21. Debêntures: títulos que representam as dívidas de médio a longo prazo de determinada empresa.

22. Derivativos: instrumentos financeiros cujo valor pode ser associado a outros ativos. Ótimos para planejamento estratégico.

23. Dividendos: parte do lucro de uma empresa direcionada aos acionistas.

24. EBIT (Earnings Before Interest and Taxes): lucro de determinado ativo antes da imposição dos juros e impostos.

25. ETF (Exchange Traded Funds): são os fundos de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores. Permite a diversificação da carteira.

26. FGC (Fundo Garantidor de Crédito): instituição que protege os investidores em caso de falência ou intervenção do emissor do ativo.

27. IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): a partir deste índice é medida a inflação do país. O valor é calculado pelo IBGE.

28. Liquidez: facilidade da aplicação ser transformada em dinheiro sem que haja perdas do ativo.

29. Taxa Selic: taxa referencial de juros da economia do país determinada pelo Banco Central.

30. Tesouro Direto: títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional. Tipo de investimento indicado para quem deseja correr menos riscos.

31. Títulos pós-fixados: investimentos nos quais o investidor saberá exatamente quanto irá receber no fim da aplicação. O rendimento é determinado pela inflação.

32. Títulos pré-fixados: remuneração do investimento é determinada no momento da aplicação. O banco oferece um CDB com rendimento X. Ao calcular, saberá quanto irá receber. O investimento pré-fixado mais conhecido é a Poupança.

33. Títulos privados: são os títulos de renda fixa emitidos por bancos e empresas.

34. Títulos públicos: são os títulos emitidos pelos governos federal, estadual e municipal. Podem ser pré ou pós-fixados.

35. Volatilidade: variação da cotação de um ativo num período determinado.

Fonte: financeone.com.br

 

Mercado Imobiliário 2019: Tendências, novidades e perspectivas

Com um novo governo, segurança jurídica e maior nível de confiança, o mercado caminha com menos barreiras e mais possibilidades.

Sim, é verdade que faz quatro anos ou mais que os principais meios de comunicação noticiam que o mercado imobiliário está reaquecendo. E, é claro, neste ano de 2019 não poderia ser diferente!

Não, não poderia ser diferente mesmo. Isso porque vemos indicadores de aumento nas vendas e na quantidade de lançamentos nas principais regiões do país. Vemos também um mercado imobiliário arcaico que estava precisando de uma boa crise para se reinventar. Portanto, muito obrigado, crise!

Então, o que mais temos de novo para ser motivo dessa gratidão?

CENÁRIO ECONÔMICO GERAL

Primeiramente, temos um novo governo, que, gostando ou não, tem trazido sucessivos recordes a Bolsa de Valores e, o principal, tem devolvido a confiança para o empresário e para o consumidor.

Outro ponto que merece nossa atenção é a manutenção da taxa básica de juros (Selic) no patamar de 6,5%, definida na primeira reunião do COPOM neste ano (06/02/2019). Para fator de comparação, em 2017, a taxa básica chegou a bater em 13,75%!

Juntamente, temos uma inflação controlada, que fechou o ano de 2018 em 3,75%, ou seja, abaixo do centro da meta do Governo que era de 4,5%. Acompanhada por uma projeção de crescimento do produto interno bruto (PIB) para 2,5% em 2019.

JURÍDICO

A publicação da Lei 13.786/18 que regulamenta o famoso distrato imobiliário, traz a segurança jurídica necessária ao incorporador, que não conseguia a previsibilidade de caixa necessária para dar andamento a projetos e manter as finanças da empresa saudáveis.

Pela nova lei, a incorporadora pode reter até 50% do valor pago, caso o novo imóvel tenha sido adquirido na planta e em regime de patrimônio de afetação.

MERCADO IMOBILIÁRIO

O mercado imobiliário em 2019 vem sendo “puxado” principalmente pela habitação popular, amparada pelo principal programa habitacional do governo brasileiro, o Minha Casa Minha Vida (MCMV). Em algumas regiões do país, como São Paulo, está ocorrendo um boom nesse setor, onde a demanda por novas moradias está superando a capacidade de oferta. Segundo o Ministério das Cidades, o programa corresponde atualmente a 70% do mercado imobiliário brasileiro.

Incorporadoras que antes eram focadas no médio/alto padrão estão buscando novas alternativas no mercado popular. É o caso da Cyrela, que criou a Vivaz para atuar no mercado MCMV.
Ademais, o governo sinaliza que a Caixa Econômica vai continuar ampliando sua atuação social na habitação, focando em maiores recursos e juros baixos no MCMV.

SFH – IMÓVEIS ATÉ R$ 1,5 MILHÃO

No médio/alto padrão, também temos movimentos que sinalizam uma melhora, como o novo teto para financiamento de imóveis na modalidade SFH, que permite a utilização do FGTS e concebe juros menores que os praticados pelo SFI. Até o final de 2018, o valor máximo do imóvel a ser financiado era de R$ 800 mil a 950 mil, a depender da região do país. Atualmente, esse teto é de R$ 1,5 milhão para todo o Brasil.

PRÓ-COTISTA X SFH

Ao passo que a Caixa aplica juros de mercado para médio e alto padrão, bancos privados como Bradesco e Santander, estão em processo de abertura de suas linhas pró-cotista, oferecendo ao consumidor que não se encaixa no MCMV, mais uma modalidade de crédito frente ao SFH.

Porém, os juros da pró-cotista não estão  atrativos neste momento, estando altos frente aos praticados no SFH. A esperança é que, no decorrer dos próximos meses, esses juros baixem por efeito da concorrência entre as instituições financeiras.

Fonte: https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/financiamento-pro-cotista-da-caixa-reabre-com-juros-maiores/

Fonte: infoimobs.com.br

Recuo no preço de venda dos imóveis é uma boa oportunidade para se investir no setor

Recuo no preço de venda dos imóveis é uma boa oportunidade para se investir no setor

Segundo mais recente pesquisa realizada pela FipeZap e divulgada no último mês, o preço de venda de imóveis no Brasil apresentou queda pelo segundo ano consecutivo. Desde 2008, quando o índice passou a ser divulgado, somente nos anos de 2017 e 2018 houve queda de preço na venda de imóveis.

Vários fatores influenciam na queda do preço dos imóveis. Dentre eles, há a própria economia, que, oscilando, acaba por retirar um pouco da confiança do comprador, independente do objetivo de aquisição: “seja para morar ou investir, o que representa imobilização do capital”, como informa o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa.

Fatores como o desemprego, que afeta diretamente a capacidade do comprador de honrar com o negócio que pretende firmar, modificações nas regras, que tendem a dificultar o acesso aos financiamentos habitacionais, acompanhadas de alta na taxa de juros, também contribuem para o aumento do estoque de imóveis, resultando em queda nos preços. “E quanto maior a oferta de imóveis, menor será o preço médio praticado”, lembra o presidente da ABMH.

De acordo com Vinícius Costa, para quem quer investir em imóveis e recuperar o capital a médio prazo, o cenário de queda de preços não é dos piores. “Tendo dinheiro na mão, é mais fácil negociar com o vendedor, principalmente se ele tiver um bom número de unidades imobiliárias estocadas. Adquirir um imóvel por um preço mais baixo e obter dele lucro mediante revenda ou locação é uma forma de recuperar o investimento feito.”

Também é um cenário favorável para quem pretende trocar de imóvel e possui recursos próprios. “É possível às vezes barganhar em cima das permutas, ou até mesmo somente sobre a nova aquisição, pois para quem vende sair da situação de capital imobilizado para recurso na mão é muito mais atraente, ainda que o lucro não seja aquele que se esperava”, completa o presidente da ABMH.

Para 2019, ainda não há como prever como o mercado imobiliário reagirá. “O certo é que o setor de habitação ainda assim consegue sobreviver a crises e gera oportunidades para todo mundo, bastando apenas demandar tempo e estudo para concretizar um bom investimento, ou a realização do sonho da casa própria”, finaliza Vinícius Costa.

Fonte: investimentosenoticias.com.br

 

Onde comer e beber no dia 1º de janeiro

Veja uma seleção de endereços, entre restaurantes e bares, que abrem no primeiro dia do ano

Depois das festas de Ano-Novo, muitos restaurantes e bares permanecem fechados no dia 1º de janeiro.

Se você estiver na capital paulista, vale a pena conferir a nossa lista de restaurantes e bares que funcionam na terça (1º).

Bar do Juarez. O espaço comporta grandes grupos de amigos e oferece porções para partilhar. Das 17h à 1h, dá para saborear a famosa picanha no réchaud (R$ 108,00). O chope Brahma custa R$ 8,70.

Barbacoa. Com bom atendimento e qualidade nos cortes, a churrascaria serve, a partir do meio-dia, carnes em sistema de rodízio (R$ 139,90 por pessoa). Vale experimentar o bife ancho, macio e suculento, e a picanha. Há também um carré de cordeiro e uma costela suína bem tostada, além de linguiça e leitão à pururuca, fatiado com a ajuda de uma tesoura.

A bela Sintra. O melhor restaurante português pela mais recente edição de COMER & BEBER funciona sem intervalo das 12h às 23h. Da cozinha de Patrícia Sampaio, saem pedidas como o bacalhau ao forno (R$ 185,00) e o arroz de polvo (R$ 139,00). Para adoçar, finalize com um tiramisu (39,00), coberto por fios de ovos e uma flor comestível.

Boteco São Bento. A unidade da Vila Madalena funciona a partir das 13h. Apareça para provar petiscos como a coxinha de mandioquinha e mortadela (R$ 35,90 a porção). O clima é de paquera.

Cortés. A casa de churrasco pertence aos mesmos proprietários da rede Ráscal. Do salão agradável é possível ver as grelhas protegidas por vidraças. Das 11h45 às 20h do dia 1º, provam-se cortes como o cowboy steak (R$ 148,00), servido com osso e bastante gordura. Para acompanhar, vá de chips crocantes de batata (R$ 22,00) e farofa úmida de ovos (R$ 24,00).

Ca’d’Oro. Junto do hotel de mesmo nome, a casa se dedica a receitas clássicas. Uma das pedidas é o ravióli de carne ao molho de tomate (R$ 70,00). Tem também pato confitado guarnecido de risoto de pera (R$ 79,00). O endereço funciona das 13h às 16h para o almoço e das 19h às 23h para o jantar. Das 10h30 às 13h, oferece brunch em bufê (R$ 90,00).

Genésio. Os clientes podem papear até altas horas neste boteco chique e gelar a garganta com um chope (Brahma, R$ 8,60) bem tirado. Para petiscar, peça a tigelinha de polenta com molho de tomate e azeitona preta, que sai por R$ 21,00.

Jardim de Napoli. No almoço e no jantar, o polpettone frito e recheado de queijo mussarela (R$ 66,00) é expedido no capricho nesta cantina. O prato foi criado pelo restaurateur Toninho Buonerba, morto em 2018. Vale pedir uma porção de arroz branco (R$ 20,00) para aproveitar todo o molho de tomate do prato. Para adoçar, vá de pavê de café (R$ 17,00).

Maremonti Trattoria & Pizza. As receitas italianas recheiam o cardápio da casa. Disponível no almoço e no jantar, o ravióli de costela ao molho de cogumelos sai por R$ 78,00. De encher os olhos, a bisteca suína à milanesa encontra boa companhia no adocicado purê de abóbora com molho de cebola caramelada (R$ 54,00 no almoço e R$ 74,00 no jantar).

O’Malley’s. No pub, com vários ambientes, é possível ver shows, beber no balcão ou jogar sinuca com os amigos. Das torneiras, uma dica é o chope Fuller’s Honey Dew (R$ 27,00, 580 mililitros), com mel na fórmula. A casa fica aberta das 12h às 4h.

Rufino’s. Os fãs de peixes e frutos do mar encontram boas pedidas na casa, que opera entre as 12h e as 18h no feriado. Peça o espaguete ao molho de vôngole servido já fora da conchinha, com tempero de salsinha e um toque de vinho branco. Custa R$ 98,00, para dois. Ou saboreie o caixote de frutos do mar (R$ 102,00, individual).

Santo Colomba. Localizado no térreo de um flat, o restaurante tem entrada independente e um belo bar. No dia 1º, funciona entre as 12h e as 15h. É recomendável fazer reserva para aproveitar as receitas do chef José Alencar de Souza, como o nhoque de batata com espinafre ao molho suave de gorgonzola. Custa R$ 63,00.

Sujinho. Aberto há quase um século, o restaurante está na memória afetiva dos paulistanos. A especialidade são as carnes na brasa, como a clássica bisteca do contrafilé (R$ 51,50). Quem prefere aves pode pedir o frango assado (R$ 20,99, meia-porção). Para acompanhar, escolha a meia-­porção de farofa de banana (R$ 12,99). Só almoço.

Vica Pota. A localização agradável, ao lado do Parque Buenos Aires, soma pontos para esta pizzaria. Um dos melhores sabores de cobertura é a bella dona (R$ 87,00), que junta queijo gorgonzola, calabresa e molho de tomate. O vicarelo (R$ 29,00) se mostra um bom aperitivo, composto de pãezinhos enrolados com mussarela, presunto cru, tomate e aspargo. A partir das 18h.

Fonte: vejasp.abril.com.br

Onde comer na ceia de Natal

Confira os endereços que preparam um menu especial para a data

Selecionamos opções para quem quer comemorar o Natal fora de casa. Faça sua reserva e garanta um lugar à mesa.

Bistrô Charlô. No restaurante do banqueteiro Charlô Whately, a ceia sai a R$ 360,00 por pessoa. Depois do talharim com lagosta e velouté, é hora de provar o peito de peru com farofa de panetone e purê de maçã. Opção de sobremesa, a torta rogel vem na forma de massa crocante entremeada de doce de leite.

Cantaloup. A ave assada é servida de maneira tradicional, com molho de cereja, farofa de miga e purê de castanha-portuguesa. A pedida compõe um combinado de entrada, prato principal e sobremesa, que custa R$ 240,00. De sobremesa, o confeiteiro Arnor Porto prepara o semifreddo de castanha-do-­pará com doce de leite e nozes.

Casa di Paolo. É possível comer na noite de Natal sem desembolsar uma fortuna. Além de se deliciar com o franguinho servido à vontade com acompanhamentos, o cliente pode saborear chester assado e saladas como a de uva-verde, nozes, amêndoa, maçã verde e chester defumado. R$ 81,00 por pessoa.

Così. O peru aparece, duplamente, no primeiro e no segundo prato. A coxa confitada em massa folhada com foie gras antecede o peito, que ganha a parceria de purê de pistache e pomme fondant trufada, feita com batata tostada. O menu do chef Renato Carioni custa R$ 275,00 e traz ainda entrada e sobremesa. Com vinhos, sai por R$ 380,00.

Dinho’s. A tradicional casa de grelhados, de quase sessenta anos, comemora a noite feliz com um bufê por R$ 490,00 por pessoa. O tradicional peru com farofa faz parte da enorme lista de sugestões, assim como tender, camarão, bacalhau, lagosta… A cada duas pessoas, ganha-se uma garrafa de vinho tinto.

La Casserole. A tradicional casa do centro oferece uma seleção de receitas por R$ 250,00 na noite de Natal. O namorado com farofa de pistache, molho ao champanhe, aspargo e chips de beterraba surge na lista de opções principais. Antes, abre o apetite o duo de vieira e camarão ao molho de baunilha.

Lellis Trattoria. Quem não quer gastar muito no jantar do dia 24 pode aparecer na cantina. Haverá sugestões especiais, caso do peru à califórnia. A ave assada é servida fatiada com frutas em calda, como pêssego e figo, mais purê de maçã e farofa. Custa R$ 145,00, para duas pessoas. O endereço não funciona com reserva.

Marcel. O suflê, prato mais famoso do tradicional Marcel, integra o menu da ceia de Natal, que custa R$ 265,00 por pessoa e combina clássicos franceses do cardápio criado pelo chef Raphael Durand Despirite. A versão de frutos do mar ao curry é uma das opções, mas pode ser trocada por outros preparos, caso do pato confitado ao mel de especiarias. O combo inclui ainda couvert, entrada — uma das quais é o ravióli de cogumelos porcini ao molho de manteiga com alho-­poró — e uma degustação de sobremesa. O endereço também servirá ceia de Ano-Novo, por R$ 315,00.

Supra di Mauro Maia. Numa cozinha aberta, o chef Rodrigo Bizzo expede as receitas criadas em parceria com o proprietário, Mauro Maia. O menu fechado (R$ 390,00) da noite de Natal inclui entre as pedidas o tortelli de bacalhau com bottarga ao molho cremoso de ovas e dry martini.

Tangará Jean-Georges. No suntuoso hotel, na região do Panamby, a cozinha expede receitas em um menu de quatro etapas. Por R$ 420,00, prova-se um bacalhau assado com camarões e creme de alcachofra, servido na companhia de azeitona e tomate confitado.

Tre Bicchieri. Neste refinado endereço italiano, pagam-se R$ 650,00 pelo cardápio da ceia, que traz antepasto, primeiro e segundo pratos mais sobremesa. A pedida de pescado é o lombo de bacalhau assado e perfumado com alho, que ganha a companhia de brócolis e batata.

Zena Caffè. A ideia é realizar um pré-Natal. Até o almoço de segunda (24), encontra-se na trattoria de Carlos Bertolazzi, conhecido por participações em realities do SBT, o peru recheado de nozes, uva-passa, anchova, alecrim e pinhole. Para acompanhar, purê de castanha-­portuguesa. O prato custa R$ 62,00. A casa não abre para a ceia de Natal.

Fonte: vejasp.abril.com.br