O setor hoteleiro brasileiro apresentou um desempenho robusto no primeiro bimestre de 2025, com crescimento significativo em três importantes indicadores: taxa de ocupação, diária média e RevPAR (receita por apartamento disponível).
De acordo com o relatório do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), a taxa de ocupação dos hotéis brasileiros aumentou 13,8% em relação ao mesmo período de 2024, atingindo um patamar de [inserir patamar]. Esse crescimento foi puxado pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Norte, que apresentaram altas de 15%, 15,8% e 11,3%, respectivamente.
A diária média também apresentou um desempenho positivo, com um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. As regiões que apresentaram maior crescimento na diária média foram a Sudeste (+5,1%), Centro-Oeste (+4,5%) e Sul (+3,9%). Já a região Nordeste apresentou uma queda de 6,5% na diária média.
O RevPAR, que mede a receita por apartamento disponível, apresentou um crescimento de 17,9% em relação ao mesmo período de 2024. Esse indicador é considerado um dos mais importantes para avaliar o desempenho do setor hoteleiro.
Os hotéis classificados nas categorias econômica, midscale e upscale também apresentaram crescimento. A taxa de ocupação aumentou em todas as categorias, com destaque para a categoria econômica (+16,6%). A diária média também apresentou crescimento em todas as categorias, com exceção da categoria luxury, que apresentou uma queda de 2,1%.
Esses números refletem uma retomada robusta da atividade hoteleira no país, com uma expectativa de crescimento contínuo nos próximos anos. O setor hoteleiro brasileiro tem apresentado uma recuperação gradual desde 2021, após os impactos da pandemia de COVID-19.
Apartamentos studio dominam o mercado: dá para ganhar dinheiro com eles?
Em bairros nobres, metro quadrado para venda pode chegar a R$ 25.581, bem acima do verificado em unidades com 2 ou 3 quartos.
Por Murilo Melo
09/09/2024 | 3:00 Atualização: 09/09/2024 | 7:57
De olho no comportamento do público, as construtoras passaram a valorizar cada vez mais o investimento em apartamentos do tipo estúdio.
O mercado de apartamentos do tipo studio, caracterizado por imóveis com menos de 40 m² sem parede interna, está nos últimos cinco anos em plena expansão nas principais cidades brasileiras, segundo especialistas em investimentos imobiliários. Grandes metrópoles como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte têm visto uma proliferação de empreendimentos voltados para esse formato de moradia, que tem atraído desde inquilinos até investidores em busca de oportunidades lucrativas.
Em geral, os imóveis compactos disponibilizam serviços de limpeza, academia, estacionamento, lavanderia compartilhada e, em certos casos, estação de carregamento para veículos elétricos, itens que geralmente são cobrados separadamente da taxa de condomínio. Há empreendimentos que ainda oferecem serviço de personal trainer, bufê, massagista, manicure, minimercado e armários para compras por delivery.
O perfil dos moradores de studios se encontra, em sua maioria, na faixa etária de 20 a 39 anos, morando sozinhos. São pessoas que buscam independência, apartamento mobiliado e uma localização estratégica. Por isso, a região central e áreas nobres são os locais escolhidos pelas construtoras, porque ficam próximas a trabalho e faculdade, segundo levantamento feito pela imobiliária digital Quinto Andar a pedido do E-Investidor.
As construtoras passaram a valorizar cada vez mais o investimento nesse tipo de negócio que, não raro, pode chegar a ser idealizado para espaços de 19 m². “Entregamos mais de 1.100 unidades em 2023 e vamos entregar ao todo 3.632 em 2024. Ou seja, em 12 meses a nossa previsão é mais que triplicar a quantidade de unidades entregues”, diz a líder de investimento da construtora Vitacon, EllenSchaphauser.
Segundo ela, ano passado a construtora disponibilizou cerca de R$ 800 milhões de Valor Geral de Venda (VGV) no mercado e, neste ano, a meta está em R$ 2 bilhões em vendas, entre estoque e lançamentos. Schaphauser diz que a saída consiste em adquirir cada vez mais terrenos para suprir a demanda. “Para assegurar o pipeline de novos lançamentos para os próximos anos, antecipamos nossa estratégia de crescimento operacional e formamos um banco de terrenos robusto. O banco de terras atual totaliza aproximadamente R$ 6,5 bilhões em VGV”, conta.
Tal demanda também é vista de perto pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais ou Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Segundo a organização, os studios de até 40 m² saltaram de 561 unidades a R$ 8.094 por metro quadrado, em 2016, para 2.393 unidades a R$ 14.144 até julho deste ano.
Número de apartamentos do tipo studio na cidade de SP
Período Unidades (R$/m²)
2016 561 8.094
2017 2.267 9.941
2018 3.619 8.885
2019 8.146 11.422
2020 9.047 11.419
2021 12.807 12.321
2022 7.592 12.555
2023 5.608 14.413
2024 (até julho) 2.393 14.144
Unidades residenciais e valor médio por metro quadrado de studios, com metragem até 40 m², por ano. Fonte: Secovi-SP
O que explica o boom dos studios
Por trás da alta procura por esse tipo de empreendimento estão algumas vantagens como fácil manutenção, custo menor, liquidez e condomínio e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) mais baratos, conforme o gerente de dados da Loft, Fábio Takahashi.
Ele explica que espaços menores exigem menos limpeza e há menos necessidade de manutenção. Pontua que a necessidade de menos cuidado também impacta os custos com o imóvel e além das tarefas domésticas da casa serem feitas com mais rapidez, as eventuais reformas serão sempre mais econômicas. “Esses imóveis pequenos têm, ainda, mais saída no mercado imobiliário e, com aluguéis mais baratos, tendem a ser ocupados com facilidade, sendo apontados como opções de investimento”, analisa.
Para poder caber num studio de 24 m² na Bela Vista, no centro expandido de São Paulo, alugado a R$ 4 mil mensais, a publicitária Lorena Azevedo, de 32 anos, precisou se desfazer de uma série de louças, roupas e móveis do antigo apartamento de 50 m² no Ipiranga. Ter reduzido praticamente metade do espaço da moradia, segundo ela, não incomoda, já que o novo apartamento é de alto padrão. “Passo o dia no trabalho, depois vou para a faculdade. Nos fins de semana, saio para me divertir. Geralmente, só chego para dormir. Não faz sentido ter um apartamento grande”, diz.
Para o gerente de dados do Quinto Andar, Thiago Reis, o sucesso desses apartamentos menores em cidades como São Paulo é reflexo de mudanças sociodemográficas. Ele observa que as pessoas estão vivendo mais, demorando mais para casar e ter filhos e morando mais sozinhas; além de urbanísticas e ecológicas, com falta de espaço, verticalização e uso consciente do solo. “Pensando daqui para frente, porém, os studios precisarão ter a versatilidade de atender as necessidades de públicos diversos para continuarem tendo uma alta demanda”, projeta.
Preço do metro quadrado de studio é maior
Do outro lado da moeda, estão os investidores de imóveis. Em bairros nobres como Jardim América, Vila Madalena, Vila Mariana, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Pinheiros, os apartamentos compactos de alto padrão viraram nicho para investimento. Nesses locais, o metro quadrado para venda pode chegar a R$ 25.581, de acordo com levantamento da Loft, de janeiro a julho deste ano, feito a pedido do E-Investidor. Ao todo, foram avaliados 520 mil anúncios de imóveis à venda com até 30 m², segundo a imobiliária. Em contrapartida, em bairros como Artur Alvim, Vila Medeiros, Penha, Vila Matilde e Tucuruvi, o metro quadrado chega a custar, em média, R$ 8.228.
Levantamento feito pelo Quinto Andar, em contrapartida, mostra que o metro quadrado para aluguel de apartamentos compactos de um quarto, na cidade de São Paulo, está hoje em torno de R$ 78,51. O valor é bem superior ao registrado para apartamentos de dois quartos (R$ 56,05) e três dormitórios (R$ 54,70).
Um imóvel padrão de 45 m² e um quarto na capital paulista hoje tem um aluguel médio que varia de R$ 1.670 a R$ 1.840 (sem contar os outros custos). Com uma vaga de garagem, esse valor varia de R$ 1.910 a R$ 2.100. Se for mobiliado, um apartamento pequeno tem um aluguel atualmente que vai de R$ 2.080 a R$ 2.280 (levando em conta a média da cidade), segundo dados da imobiliária.
“O preço absoluto de um apartamento com essa metragem [compacto] tende a ser menor do que o de apartamentos grandes, mesmo o preço do metro quadrado sendo maior”, explica o gerente de dados da Loft, Fábio Takahashi.
Por um apartamento do tipo studio, de 29 m², em condomínio situado na área nobre de São Paulo, o engenheiro Luciano Faísca, de 48 anos, pagou pouco mais de R$ 400 mil. Ele diz ter “pagado caro”, mas por conta do imóvel ser de alto padrão e oferecer diversos benefícios ao morador, ele planeja recuperar o investimento alugando o imóvel. Quando ficar pronto, Faísca afirma que vai anunciar o apartamento por cerca de R$ 8 mil mensais. “É num desses que um moleque de 25 anos tem escolhido morar para sair debaixo das asas dos pais e ter liberdade. Se não pode comprar, aluga”, diz.
Bairros com maiores preços de m² em São Paulo
Bairro Preço médio do m2 (em R$)
Vila Nova Conceição 25.581
Itaim Bibi 22.112
Jardim América 20.014
Pinheiros 19.162
Vila Olímpia 19.050
Moema Pássaros 18.693
Vila Madalena 18.631
Moema Índios 18.316
Vila Mariana 17.353
Perdizes 17.283
Fonte: Loft
Bairros com menores preços de m² em São Paulo
Bairro Preço médio do m2 (em R$)
Artur Alvim 6.455
Vila Medeiros 6.695
Penha 7.316
Vila Matilde 7.621
Jardim São Luís 7.649
Cidade Dutra 7.862
Jaçanã 7.925
Carrão 7.987
Vila Formosa 8.193
Tucuruvi 8.228
Fonte: Loft
Investir em studio é realmente vantajoso?
Faísca é apenas mais um no meio de uma multidão de investidores imobiliários que apostam em studios para faturar. Um dos principais atrativos desse tipo de negócio fica com o preço de aquisição, que costuma ser consideravelmente mais baixo do que o de imóveis maiores, segundo o sócio-diretor da construtora Urbic, Flávio Lino. Isso possibilita que investidores entrem no mercado com um capital inicial menor, maximizando o potencial de retorno em relação ao valor investido.
Outro ponto forte dos studios está na alta demanda por locação, especialmente em áreas centrais das grandes cidades. O público-alvo desse tipo de imóvel apresenta uma taxa de ocupação elevada e um tempo de vacância reduzido. Além disso, em regiões próximas a hospitais, centros de eventos e entretenimento, os studios se beneficiam do chamado short stay, hospedagens de curta duração que costumam gerar maior valor de locação. “Investir em studios permite diversificar o portfólio imobiliário com unidades menores, o que pode distribuir o risco e aumentar a estabilidade do retorno total”, pontua Lino.
Os apartamentos compactos geralmente também oferecem retorno sobre investimento (ROI) atraente, especialmente para investidores que buscam alta liquidez, baixo custo inicial e um mercado de locação ativo. De acordo com o responsável pela área de Real Estate da One Investimentos, Rafael Aguiar, o ROI desses empreendimentos costuma ser mais alto que outros tipos de apartamentos, como os de dois ou três quartos. Isso porque, diz ele, a proporção do aluguel em relação ao valor do imóvel – chamada de cap rate no jargão da indústria – é maior nos studios e vai reduzindo conforme o tamanho que o apartamento aumenta.
Mas para o investidor ter sucesso, é preciso se atentar. “É importante fazer uma boa diligência no caso de compra de usados. E no caso de compra de imóveis em construção, se certificar da reputação e da capacidade de entrega da incorporadora. Pensando especificamente na compra de studios para locação, é importante pesquisar se há demanda para locação na região”, alerta.
Já o sócio-diretor da construtora Urbic, Flávio Lino, orienta os investidores a buscarem condomínios com taxas mais acessíveis. De acordo com ele, optar por empreendimentos que oferecem uma boa relação custo-benefício em termos de taxas de condomínio pode ajudar a preservar a rentabilidade do investimento.
Seguindo essa receita, o retorno pode ser dividido em dois componentes principais: renda de aluguel e valorização do imóvel ao longo do tempo, conforme o sócio fundador e diretor de investimentos da Vectis, Laercio Boaventura. “A renda de aluguel de contratos de longo prazo, sem a prestação de serviços, gera entre 5% e 6% ao ano sobre o valor do imóvel, bruto de impostos. Já os studios voltados para estadias de curto prazo, semelhantes a hospedagens hoteleiras, tendem a gerar um rendimento de cerca de 8% ao ano, líquido de impostos”, afirma Boaventura.
Em relação à valorização, Boaventura diz que o desempenho do imóvel depende da localização, mas que, em geral, “a valorização dos imóveis deve acompanhar a inflação, o que significa um aumento anual entre 3% e 8%”. Ele também menciona que imóveis novos demoram cerca de 18 a 24 meses para se estabilizarem plenamente, e o retorno desses investimentos só pode ser corretamente medido após um período superior a 3 anos.
Riscos do investimento em apartamentos compactos.
O perfil dos locatários de studios costuma ser mais volátil em comparação aos de apartamentos maiores, diz o responsável pela área de Real Estate da One Investimentos, Rafael Aguiar. O motivo é que os studios atraem inquilinos jovens, que estão em uma fase da vida marcada por mudanças frequentes, como trocas de emprego, casamentos ou outros eventos que impactam nas decisões de moradia.
Essa característica, observa ele, pode levar a uma maior rotatividade nos contratos de aluguel. “Mas devido à alta demanda, a reposição de inquilinos tende a ser mais rápida do que em apartamentos grandes, o que mantém a rentabilidade do imóvel em níveis competitivos”, analisa.
Além disso, a reforma tributária em discussão no Senado pode impactar negativamente a rentabilidade dos aluguéis, elevando impostos sobre os rendimentos dos proprietários, lembra o sócio fundador e diretor de investimentos da Vectis, Laercio Boaventura. Para ele, a crescente oferta de studios no mercado de locação gera maior concorrência, especialmente entre investidores individuais que possuem poucas unidades.
Esses investidores, muitas vezes, precisam alugar os studios rapidamente para cobrir custos como IPTU e condomínio, o que pode forçar uma redução nos preços de aluguel. A pressão para manter as unidades ocupadas a qualquer preço, entretanto, pode comprometer a rentabilidade do investimento, segundo Boaventura.
Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/apartamento-studio-compacto-mercado-imobiliario-investimentos/
Importante: Atualização do valor dos imóveis.
A Receita Federal permite a atualização do valor de imóveis a valor do mercado imobiliário! 💼👍🏻
Adquirir imóveis até 16 de dezembro de 2024 irá garantir a compra com alíquotas reduzidas!
A Receita Federal publicou a Instrução Normativa n.º 2.222, de 20 de setembro de 2024 , que regulamenta a atualização do valor de bens imóveis a valor de mercado para pessoas físicas e jurídicas.
➡️Pessoas físicas pagam 4% de IRFF sobre a diferença do valor atualizado.
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Também poderão ser atualizados imóveis no Brasil e no exterior, inclusive aqueles já atualizados pela Declaração de Opção pela Atualização de Bens e Direitos no Exterior (Abex).
Caso os imóveis façam parte de entidades controladas no exterior e bens de trust também podem ser atualizados, desde que a pessoa física seja responsável pela declaração desses bens.
Essa atualização é uma oportunidade para atualizar o valor de mercado dos imóveis, proporcionando maior transparência e eficiência na declaração de bens e evitando futuros ajustes em casos de alienação desses imóveis.
Só Flats: Excelência em transações imobiliárias com foco em Flats
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Os flats, também conhecidos como “apart-hoteis”, oferecem uma série de benefícios tanto para quem deseja morar quanto para investidores.
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Regulamentação Hoteleira: Os flats seguem normas da hotelaria, proporcionando serviços como limpeza diária, recepção 24 horas e manobrista. Conforto e Segurança: Essas unidades oferecem mais espaço e conforto do que quartos de hotel tradicionais, tornando-se atrativas para estadias curtas ou médias.
Administração Flexível: Os flats podem ser gerenciados como “pool” (compartilhado) ou “fora do pool” (individualmente).
Mercado Imobiliário Sólido e Aquecido: Os flats estão inseridos em um mercado imobiliário estável e com demanda crescente.
Liquidez: A possibilidade de compra e venda rápida torna os flats atrativos para quem busca investimentos com boa liquidez.
Curto e Médio Prazo para Capital Financeiro: Os rendimentos podem ser obtidos em períodos relativamente curtos, proporcionando retorno financeiro em médio prazo.
Inadimplência Zero: Devido à administração hoteleira, os rendimentos dos flats não sofrem com a inadimplência, garantindo maior segurança ao investidor.
Rendimento Atrativo: Alguns flats oferecem rendimentos de até 1,3% ao mês, superando outras aplicações financeiras.
Acessibilidade: É possível investir em flats a partir de R$ 100 mil à vista, tornando essa modalidade acessível a diferentes perfis de investidores.
Em resumo, investir em flats combina praticidade, segurança e potencial de retorno financeiro. Se você busca diversificar seus investimentos, considere explorar esse mercado imobiliário
Em resumo, investir em flats é uma alternativa interessante aos hoteis convencionais, combinando praticidade e comodidade com propriedades individuais. Se você busca rentabilidade e segurança, considere explorar esse mercado imobiliário.
https://www.soflatsnet.com.br/area-do-investidor
Parque Valongo, nova atração turística, será inaugurado no dia 05 de Julho.
O Parque Valongo, em Santos, será inaugurado em 5 de julho como um novo marco de revitalização urbana no centro da cidade. Antes uma área de armazéns portuários abandonados, o parque agora oferece espaços para lazer, eventos e gastronomia, incluindo uma estrutura coberta para shows e uma variedade de atividades ao ar livre como quadras esportivas, playground e uma roda gigante. Com investimentos significativos em infraestrutura como um píer para embarcações e uma plataforma flutuante para turismo náutico, o Parque Valongo promete não apenas revitalizar a região, mas também impulsionar a valorização imobiliária e atrair turistas, tornando-se um novo ícone cultural e econômico de Santos.
Novidades sobre o Holiday Inn Anhembi
O Holiday Inn Anhembi passou por uma significativa renovação e está totalmente revitalizado. Localizado estrategicamente próximo ao Anhembi Convention Center em São Paulo, o hotel agora oferece ambientes modernos e confortáveis, idealizados para atender tanto a hóspedes a lazer quanto a negócios. As reformas incluíram atualizações nos quartos, áreas comuns e infraestrutura, destacando-se pela qualidade e pelo design contemporâneo. O Holiday Inn Anhembi reafirma seu compromisso em proporcionar uma experiência de hospedagem de alto padrão na capital paulista.
O grande crescimento do turismo da RMC movimentará bilhões.
Em 2024, o turismo na Região Metropolitana de Campinas (RMC) promete gerar uma movimentação econômica significativa, estimada em R$ 2,3 bilhões.
Este crescimento reflete o potencial da região em atrair visitantes, impulsionado por uma série de eventos e atrações que estão programados para o ano.
Essa projeção é um indicativo do papel crucial do setor turístico na economia local, destacando a importância contínua de iniciativas que fortaleçam a infraestrutura e promovam a região como destino turístico de destaque.
A Accor encerrou 2023 com recorde histórico!
A Accor encerrou o ano de 2023 com um desempenho extraordinário, marcando um novo recorde em sua história. Após enfrentar desafios sem precedentes durante a pandemia, a empresa surpreendeu ao registrar um notável aumento na sua receita e lucratividade operacional.
Esse resultado excepcional pode ser atribuído a uma série de estratégias inteligentes adotadas pela Accor. Além de consolidar suas operações já existentes, a empresa focou em expandir sua presença global e estabelecer parcerias estratégicas que impulsionaram seu crescimento.
Outro fator crucial para o sucesso da Accor foi seu compromisso inabalável com a inovação e sustentabilidade. Investimentos em tecnologia de ponta e iniciativas ambientais não apenas melhoraram a eficiência operacional da empresa, mas também a posicionaram como uma líder do setor, alinhada com as expectativas ecológicas dos consumidores modernos.
Com uma perspectiva otimista em relação ao futuro, a Accor está pronta para capitalizar as oportunidades emergentes e continuar elevando o padrão de excelência no setor hoteleiro.

Veja as cidades com m² mais caro: Preço sobe 5,7% em 1 ano.

Segundo o Índice FipeZAP, o preço dos imóveis novos e usados subiu 5,66% nos 12 meses encerrados em março.
O preço subiu em 49 das 50 cidades pesquisadas. Entre elas que integram o índice estão todas as 16 capitais. A alta é um pouco maior do que 5,36%, a prévia da inflação acumulada no mesmo período.
Veja os preços do m² de imóveis no Brasil
• Balneário Camboriú (SC): R$ 11.876
• Itapema (SC): R$ 11.037
• São Paulo (SP): R$ 10.304
• Vitória (ES): R$ 10.223
• Florianópolis (SC): R$ 9.907
• Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.882
• Itajaí (SC): R$ 9.556
• Barueri (SP): R$ 8.849
• Brasília (DF): R$ 8.795
• Curitiba (PR): R$ 8.560
• Média ponderada das 50 cidades: R$ 8.400
• Belo Horizonte (MG): R$ 7.763
• São Caetano do Sul (SP): R$ 7.511
• Vila Velha (ES): R$ 7.433
• Maceió (AL): R$ 7.349
• Recife (PE): R$ 7.302
• São José dos Campos (SP): R$ 6.994
• Fortaleza (CE): R$ 6.901
• Osasco (SP): R$ 6.857
• Niterói (RJ): R$ 6.793
• Porto Alegre (RS): R$ 6.551
• Goiânia (GO): R$ 6.431
• São José (SC): R$ 6.211
• Manaus (AM): R$ 6.051
• Joinville (SC): R$ 6.036
• Santos (SP): R$ 6.020
• Diadema (SP): R$ 5.921
• Guarulhos (SP): R$ 5.804
• Campinas (SP): R$ 5.760
• São Bernardo do Campo (SP): R$ 5.689
• Guarujá (SP): R$ 5.682
• Salvador (BA): R$ 5.681
• Blumenau (SC): R$ 5.629
• João Pessoa (PB): R$ 5.607
• Campo Grande (MS): R$ 5.493
• Praia Grande (SP): R$ 5.203
• Jaboatão dos Guararapes (PE): R$ 5.102
• Caxias do Sul (RS): R$ 4.921
• Canoas (RS): R$ 4.887
• São José do Rio Preto (SP): R$ 4.789
• Santa Maria (RS): R$ 4.690
• Novo Hamburgo (RS): R$ 4.623
• Contagem (MG): R$ 4.482
• Londrina (PR): R$ 4.438
• Ribeirão Preto (SP): R$ 4.421
• São José dos Pinhais (PR): R$ 4.409
• São Leopoldo (RS): R$ 4.376
• São Vicente (SP): R$ 4.144
• Pelotas (RS): R$ 4.095
• Betim (MG): R$ 3.611
Goiânia é a capital com maior a maior alta (17,68%) entre março de 2022 e 2023. Depois, aparecem Campo Grande (13,4%), Maceió (12,94%), Florianópolis (11,73%) e Curitiba (11,62%).
São Paulo (4,8%), Porto Alegre (2,61%), Rio de Janeiro (1,98%) e Brasília (0,06%) são as quatro capitais que a alta foi menor que a inflação acumulada no período.
Canoas (RS) foi a única a registrar queda. O preço médio caiu 1,19% em 12 meses, das 50 cidades pesquisadas.
Só em março de 2023, preço médio subiu 0,42% em comparação com fevereiro. No mês anterior, a alta havia sido de 0,38%, ainda segundo o Índice FipeZAP.
Preço médio de venda foi de R$ 8.400/m² no mês passado. São Paulo, Vitória, Rio, Brasília e Curitiba registraram valores acima desse patamar.
Golpes de locação de curta temporada

Prezados proprietários,
com caráter informativo e preventivo, reforçamos que recebemos denúncias de falsas imobiliárias que entram em contato com os nossos investidores para aplicar o golpe da locação de curta temporada. Ressaltamos que a hospedagem seja no pool quanto fora dele, não são reguladas pela lei do inquilinato.
COMO FUNCIONA?
A falsa imobiliária aluga a unidade para uma pessoa de boa-fé, que efetua o pagamento integral do período pertinente a estada, todavia, esse valor não é repassado para o proprietário. Por vezes, informam que o restante será repassado ao longo dos dias que se seguem, mas alegam problemas com os dados bancários e o valor nunca chega ao seu destino.
LEMBRE-SE: Antes de contratar uma imobiliária ou corretor para fazer a intermediação do seu imóvel, verifique sua regularidade pelo site do CRECI-SP e a idoneidade no site do Tribunal de Justiça de SP (https://www.tjsp.jus.br/Processos).
Qualquer dúvida ou mais informações, entre em contato conosco.