Setor imobiliário é alvo da Pimco no Brasil

No Brasil, além de ser um dos maiores investidores em títulos de dívida, a gestora também está avaliando oportunidades em outros setores como o imobiliário, seja em papéis de dívida desse segmento ou em investimentos diretos.

Dan Ivascyn, da Pimco: temos participações consideráveis em ativos brasileiros, mas hoje estamos mais cautelosos

O ambiente global de reversão das políticas monetárias acomodatícias e de aumento dos riscos geopolíticos impõe mais cautela aos investidores, mas também traz oportunidades. Essa é a visão de Dan Ivascyn, chefe global de investimentos da gestora americana Pacific Investment Management Company (Pimco), que reúne US$ 1,7 trilhão em ativos, quase o valor do PIB brasileiro em dólar em 2017.

Famosa pelos retornos alcançados nas alocações de renda fixa, que renderam a um de seus fundadores, Bill Gross, o título de “rei do bônus”, a Pimco está buscando diversificar seus investimentos e está olhando oportunidades em outros setores, como o imobiliário. No Brasil, além de ser um dos maiores investidores em títulos de dívida, a gestora também está avaliando oportunidades em outros setores como o imobiliário, seja em papéis de dívida desse segmento ou em investimentos diretos. A gestora não abre o volume total investido no país.

Em entrevista ao Valor, Ivascyn disse que está mais cauteloso com o mercado de bônus brasileiros diante das incertezas eleitorais e da capacidade do novo governo de dar prosseguimento às reformas. O executivo, que é membro do comitê executivo e de investimentos da Pimco e responsável pelas estratégias de renda fixa, hedge funds de crédito e investimentos oportunistas em hipotecas, esteve no Brasil na semana passada, quando participou de um evento com clientes em São Paulo, cidade que vai abrigar a nova sede da gestora no Brasil, a ser transferida do Rio.

No mercado local, a gestora distribui o fundo Pimco Income, que investe na carteira cogerida por Ivascyn no exterior e contava em junho com R$ 5,42 bilhões de patrimônio. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Valor: Os fundos de bônus têm sofrido neste ano diante de saques e da performance fraca dos papéis. Quais as razões para isso e a sua perspectiva para esse mercado?

Dan Ivascyn: As taxas de juros em grande parte do mundo subiram neste ano e acreditamos que a principal razão é que as economias de mercados desenvolvidos estão no estágio final da atual expansão econômica. Assim, o crescimento continua forte e os bancos centrais, como o Federal Reserve, estão gradualmente reduzindo a política monetária acomodatícia ou elevando os juros para buscar um pouso mais suave para a economia. Em termos de perspectivas, acreditamos que as taxas de juros provavelmente vão subir um pouco mais à medida que o banco central dos Estados Unidos continue apertando a política monetária.

Valor: Qual sua perspectiva para os bônus de países emergentes e os principais riscos?

Ivascyn: Embora a taxa de juros provavelmente suba um pouco mais, não acreditamos que esse seja o começo de um ‘bear market’ [mercado baixista] para bônus, porque o juro vai subir gradualmente. Esperamos uma volatilidade contínua nos mercados emergentes e há situações específicas, idiossincráticas em muitos países que vão direcionar os preços daqui para frente.

Valor: Qual a sua perspectiva para a política monetária americana?

Ivascyn: Acreditamos que o Fed vai aumentar ligeiramente as taxas de juros mais uma vez este ano e, no nosso cenário base, mais uma a duas vezes no próximo ano.

Valor: Isso já está nos preços?

Ivascyn: Isso já está, na maior parte, refletido nos preços. Mas, a Pimco está um pouco menos preocupada com um ‘sell-off’ nas taxas de juros do que outros participantes do mercado.

Valor: E o impacto para o dólar?

Ivascyn: Não acreditamos que isso tenha um impacto significativo no dólar. Na Pimco, temos menos exposição ao risco cambial do que tínhamos há alguns anos. Assim, acreditamos que o dólar poderá ganhar alguma força moderada em resposta a taxas de juros mais altas, mas não acreditamos que haverá um aumento significativo do dólar em relação a outras moedas.

Valor: Outra questão em discussão é a tensão comercial entre os EUA e grandes parceiros. Qual o impacto disso sobre o crescimento global e quais os países mais vulneráveis a esse movimento?

Ivascyn: Continuará havendo muita discussão em torno das tensões comerciais. Isso levará a uma maior volatilidade no mercado, o que já vimos nos últimos dois anos. No entanto, neste momento, a Pimco acredita em muita retórica, e o mais provável é que haja uma série de acordos. Não esperamos ver uma ação comercial extrema que possa levar a um sell-off nos mercados. É claramente um risco com o qual os investidores devem se preocupar, mas não é nosso cenário base. Os países mais expostos a isso seriam aqueles que dependem mais de exportações para impulsionar o crescimento. A China, por exemplo, sofrerá um forte impacto, pelo menos no curto prazo, e já vimos mais volatilidade no país recentemente. Outros mercados emergentes provavelmente vão ter mais volatilidade se esse tipo de discussão comercial se deteriorar ou mais ações agressivas forem implementadas.

“De uma perspectiva de longo prazo, o Brasil continua sendo uma das nossas principais áreas estratégicas”

Valor: Onde você vê oportunidade para investir nos mercados de bônus e de crédito em geral?

Ivascyn: No mercado de crédito, estamos mais cautelosos, mas ainda vemos oportunidades em todo o mundo. Desde a crise financeira, continuamos preferindo setores altamente regulados. Gostamos de investimentos relacionados ao mercado imobiliário nos EUA, do setor financeiro e, no mercado de títulos corporativos, de alguns emergentes como fontes de diversificação. Estamos um pouco mais cautelosos de forma genérica com crédito corporativo, como títulos ‘high yield’ [classificados como grau especulativo] ou o segmento de empréstimos bancários, em que os investidores precisam ser muito mais seletivos nesse estágio do ciclo.

Valor: Como está a taxa de inadimplência no mercado de crédito?

Ivascyn: A taxa de inadimplência está muito baixa para os padrões históricos, tanto nos títulos high yield como nos papéis com grau de investimento, e provavelmente permanecerá muito baixa nos próximos dois anos. E a razão para isso é que os EUA e a economia global continuam muito fortes. Esperamos ver um forte crescimento para o restante de 2018 e até para 2019. A economia americana tem a chance de crescer a 3% pela primeira vez em muitos anos. Porém, os riscos de recessão estão aumentando e não podem ser ignorados quando há uma política de aperto por parte do banco central ainda incerta.

Valor: Qual sua visão sobre o investimento em bônus brasileiros?

Ivascyn: A Pimco tem presença local no Brasil há muitos anos. Ainda temos participações consideráveis em investimentos brasileiros. Mas hoje estamos mais cautelosos do que nos últimos anos. E nossa cautela gira em torno da incerteza sobre o resultado eleitoral e da capacidade de o novo governo dar prosseguimento às reformas fundamentais. Então, até termos mais clareza sobre as próximas eleições, continuaremos a ser mais cautelosos do que o normal em relação aos títulos brasileiros. Mas, apesar de nossa cautela, a Pimco como empresa continua muito comprometida com o Brasil e a região de forma mais ampla.

Valor: Além da eleição, quais as principais preocupações em relação à economia brasileira?

Ivascyn: Acreditamos que, pelo menos no cenário base, a economia brasileira continuará melhorando. Houve uma recessão e estamos começando a ver crescimento, a inflação está razoavelmente sob controle. No entanto, é uma economia que está frágil, particularmente devido aos crescentes desequilíbrios fiscais. Ainda assim, enquanto a macroeconomia global permanecer relativamente estável, haverá tempo para que as reformas necessárias sejam implementadas. No entanto, se observarmos volatilidade externa e falta de tração nessas reformas fundamentais, o ambiente no mercado financeiro pode se deteriorar muito rapidamente; vimos sinais disso recentemente com o aumento da volatilidade no câmbio, nas taxas de juros, ações e em todos os ativos.

Valor: Qual a posição da Pimco em bônus brasileiros?

Ivascyn: Em nossas carteiras especializadas em mercados emergentes estamos com posição neutra [em relação ao benchmark]. Em alguns de nossos mandatos mais amplos, que abrangem todo o mundo, temos uma pequena posição, mas o tamanho dessa posição é menor do que foi nos últimos anos. Estamos mais cautelosos em relação à moeda e preferimos títulos públicos com vencimentos mais curtos.

Valor: O que mudou na Pimco desde a saída de Bill Gross?

Ivascyn: Bill Gross deixou a Pimco com estruturas muito fortes para tomar decisões de investimento em nome dos clientes. Ele também deixou a empresa com uma equipe muito forte. Não precisamos fazer mudanças significativas. No entanto, ao longo dos últimos anos, as necessidades de nossos clientes se tornaram mais complexas, e as economias globais se expandiram e se tornaram mais interconectadas. Então, a Pimco fez algumas coisas. Criamos um conselho consultivo global, composto por consultores externos como Ben Bernanke [ex-presidente do Fed], Gordon Brown [ex-primeiro-ministro do Reino Unido] e Anne-Marie Slaughter [cientista política americana]. Mais recentemente, trouxemos mais assessores políticos para lidar com o ambiente político em rápida mutação em todo o mundo. Estamos fazendo aportes consideráveis em tecnologia e na divisão da empresa focada em investimentos privados em empresas e imóveis. Também estamos fazendo investimentos internacionais consideráveis em toda a América Latina e na Ásia e até mesmo em toda a Europa. Assim, desde essa transição, continuamos nos globalizando e isso é evidenciado pelo nosso relativamente novo presidente, Emmanuel ‘Manny’ Roman, que é francês. Estamos em constante expansão internacional.

Valor: Como vê o risco político?

Ivascyn: Ele é significativo. Na Pimco temos o nosso Fórum Secular a cada ano, em que reunimos todos os profissionais e investidores para mais de uma semana de reuniões, inclusive com palestrantes externos. Nos últimos dez anos, falamos sobre uma economia global e os mercados financeiros dominados por bancos centrais. Acreditamos que esse tipo de ambiente ficou para trás e avançar na política importará muito mais. A incerteza política é mais difícil de lidar. Assim, continuamos a ver pressão ‘anti-establishment’, populista ou nacionalista, e isso não se limita a apenas uma região do mundo. É um movimento, ou uma série de movimentos que estão ocorrendo em todo o mundo e levando à vitória desses candidatos nas eleições nos principais países. Vemos essa dinâmica nas eleições aqui no Brasil, vimos isso recentemente nas eleições na Itália, nos EUA, em outros países europeus, e no México também. Acreditamos que isso levará a uma maior volatilidade nos mercados em relação aos períodos anteriores. Assim, os investidores precisam ser muito mais cautelosos nesse tipo de ambiente, mas também oportunistas quando os mercados tiverem uma tendência de ‘overshooting’ [movimento exagerado] de preços.

Valor: O que vocês têm olhado no Brasil em termos de investimento?

Ivascyn: Do lado do investimento, temos sido muito atuantes em mercados de juros, moedas e títulos de dívida. Mais recentemente, começamos a nos concentrar em estratégias mais oportunistas, incluindo investimentos potenciais no setor imobiliário, que poderiam incluir títulos de dívida ou mesmo investimentos diretos, como em imóveis comerciais. Também estamos olhando negociações privadas no Brasil em outros segmentos. Nos próximos anos, pretendemos aumentar a equipe, com foco em oportunidades na região. De uma perspectiva de longo prazo, o Brasil continua sendo uma das nossas principais áreas estratégicas.

Fonte: gsnoticias.com.br

 

Pesquisa revela que mulheres são maioria na busca de imóveis

Levantamento realizado pelo Viva Real apresenta também que compra de imóveis atrai mais casados, já locação desperta mais interesse de solteiros

As mulheres são a maioria na busca de imóveis para compra e aluguel no Brasil, é o que aponta uma pesquisa realizada pelo Viva Real, empresa do Grupo ZAP. O levantamento que aponta o perfil de quem deseja comprar ou alugar imóvel no país, contou com mais de 12 mil entrevistas, e mostrou que a compra de imóveis atrai pessoas com idade mediana de 43 anos e em sua maioria casados (58%). Os imóveis para locação atraem pessoas mais jovens com idade mediana de 35 anos, e solteiras (40%).

Na pesquisa, observando o tópico de escolaridade, vemos que graduados no ensino superior e pós-graduados são a maioria na busca de imóveis, para venda representam 69% e para locação, 64%. Isso reflete na renda que se concentra, principalmente, em pessoas com ganho de até R$ 10.000.

Vendo a principal finalidade para que se deseja um imóvel temos uma quase unanimidade: a “moradia”, 94% para quem busca imóveis para locação e 88% compra. Em seguida “lazer” (6% de quem pretende comprar e 3% locação), “negócios” (1% compra e 3% locação), por fim, investimento com 5% das pessoas que pretendem comprar.

O tempo de busca de quem procura um imóvel para locação dura, em média, até dois meses (84%). Para quem busca comprar, o total é de 67% para até três meses.

A pesquisa do Viva Real revela também que, entre os que buscam a locação, 81% dos pretendem se mudar para o novo imóvel em até três meses. Para quem busca comprar, esse período dobra: 67% em até seis meses. “As novas composições familiares já impactam no tipo do imóvel desejado para compra e locação. De acordo com a pesquisa, 23% das pessoas que buscam imóvel para locação pretendem morar sozinhas e 36% com apenas mais uma pessoa”, explica Cristiane Crisci, Gerente de Inteligência de Mercado do Viva Real.

Fonte: revista.zapimoveis.com.br

O boom imobiliário brasileiro 2018

Mercado imobiliário na Região Metropolitana de São Paulo.

O boom imobiliário brasileiro em 2018 irá favorecer diversos investimentos em imóveis. Saiba como aproveitar este momento.

Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro, viveu períodos de crescimento e estagnação, devido a atual crise econômica.

Em meados de 2008, o mercado de imóveis no Brasil teve o grande desafio de se reajustar e crescer, após a crise imobiliária dos Estados Unidos, que repercutiu e abalou as economias dos 6 continentes. No entanto, no mesmo ano, havia mais investimentos em diversos setores no país e mais empregabilidade, fatores cruciais que fortaleciam a economia, geravam mais expansão de créditos e melhores condições à população para adquirir imóveis.

Segundo dados do Banco de Compensações Internacionais, publicados no Portal G1, estima-se que entre 2008 e 2011 a valorização de imóveis no Brasil tenha sido acima de 20%. Já entre 2012 a 2013, o mercado imobiliário brasileiro atingiu o recorde em investimentos imobiliários e financiamento de imóveis, resultando a soma de R$82,8 bilhões para R$109, 2 bilhões, o que resultou em mais de 520 mil imóveis financiados.

No entanto, passado este período, o Brasil começou a sofrer com o desaquecimento da economia e os investimentos em imóveis e loteamentos sofreram uma curva descendente. Embora tenha ocorrido leves períodos de melhorias com a Copa do Mundo de 2014, que valorizou bairros e promoveu novas obras nas cidades-sede, boa parte dos investidores em imóveis passaram a ficar mais apreensivos com a instabilidade econômica, desacelerando construções para se ajustar a uma redução da demanda.

Em 2015, no auge da crise política e econômica que presenciamos no Brasil, a inflação e os juros passaram a ficar mais altos, o desemprego passou a ser uma realidade temida para a população brasileira, fazendo com que as pessoas adiassem o projeto da casa própria e tivessem créditos mais limitados.

Conforme dados da Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança -, a queda de financiamentos imobiliários foi de mais de 30% em 2015, totalizando 342 mil unidades, devido à baixa nos investimentos imobiliários, menos lançamentos e consequente queda de vendas, fazendo com que os dois anos subsequentes – 2016 e 2017 – ficassem um pouco abalados.

Mas o que esperar daqui para frente?

Se as notícias recentes sobre mercado imobiliário até agora não pareceram animadoras, futuramente teremos muitas delas relacionadas a investimentos de imóveis e loteamentos. Isto porque o Brasil está combatendo a crise econômica, incluindo o setor de imóveis que caminha para um boom imobiliário em 2018.

Esta expectativa se deve ao pacote de medidas econômicas em vigor desde o começo de 2017, com resultados observados no segundo semestre deste ano, como:

Menores taxas de juros e inflação

Segundo dados apontados no Portal Terra, a previsão da taxa de juros é de 4,12%, ou seja, mais baixa que a previsão do começo de 2017 que era de 5,07%. Por mais que isto pareça pouco, a redução da taxa de juros reflete no poder de compra do consumidor, melhora a negociação com investidores imobiliários e de loteamentos e torna, por consequência, a compra de imóveis atrativa.

Crescimento do PIB – Produto Interno Bruto

Ainda segundo informações apontadas no Portal Terra, outro ponto que auxilia a retomada de investimentos imobiliários e aumento de vendas é o crescimento do PIB – Produto Interno Bruto. A expectativa é que ocorra um crescimento aproximado a 0, 5 %, fator que mensura a economia do país e faz com que o comportamento da população melhore, tenha mais empregos e melhore as possibilidades de consumo.

Redução da taxa de desemprego

Outro fator importante e que, sem dúvida, favorecerá o boom imobiliário brasileiro de 2018 é a retomada de empregos. Com o aumento do PIB, há mais geração de empregos e isso faz com que as pessoas se sintam mais seguras para realizar o desejo de conseguir a sua casa própria e fazer novos financiamentos.

Novas regras para financiamento de imóveis

Um fator crucial para o boom imobiliário em 2018 são as novas regras anunciadas pela Caixa Econômica Federal, que desde o começo de 2017 dobrou o teto para financiamento imobiliário de R$1,5 milhão para R$3 milhões e ampliou o programa “Minha Casa Minha Vida” em torno de R$1,5 milhão, abrindo o mercado não só para as classes mais altas, mas para a B e C financiar imóveis.

Estratégias e oportunidades

O boom imobiliário brasileiro 2018 está favorecendo diversos investimentos e imóveis, sejam unidades residenciais, comerciais ou loteamentos, e dentro deste leque é possível criar boas estratégias para vender imóveis que sejam oportunidades irrecusáveis para o consumidor.

 

Por isso é preciso estar atento a alguns fatores do investidor:

  • Perfis de imóveis favoráveis para as pessoas em cada região do país: tomando como exemplo São Paulo, que aposta em moradias compactas e ao mesmo tempo confortáveis, fator que agrega o estilo de vida dos paulistanos.
  • Perfil do consumidor: onde é possível observar qual é a renda do possível morador e suas possibilidades de compra, pois é um fator que facilita na negociação do imóvel.
  • Benefícios da aquisição do imóvel na planta: desta forma há mais segurança tanto para quem investe, quanto para quem compra. É possível apontar o bem-estar, a comodidade, a localização, a decoração e até mesmo as possibilidades de lazer que o local oferece para auxiliar a decisão de compra do consumidor.
  • Possibilidades de financiamentos de imóveis para o público-alvo: mesmo com o crescimento econômico, ainda há instabilidade econômica, é um momento de transição na economia, logo há a necessidade de facilitar ao máximo as chances vender imóveis, promovendo oportunidades de crédito para o consumidor.

Boom imobiliário brasileiro requer cautelas

O fenômeno do boom imobiliário brasileiro pode gerar ótimas oportunidades, mas requer cautelas, pois é preciso fazer investimentos em imóveis. Mas as empresas do setor não devem correr o risco de errar.

Esta ressalva acontece devido ao fato de o setor imobiliário se estabilizar só depois que a economia se consolida como um todo. Segundo especialistas de economia da Universidade de São Paulo – USP, os primeiros bens a sentir favorecimento com o crescimento da economia são os bens de consumo leve e duráveis e somente depois, já com a estabilidade de empregos, o mercado imobiliário também se estabiliza.

Isto não significa que é preciso parar de investir em imóveis, pelo contrário, pois o setor imobiliário é fundamental para movimentar a economia e ajudá-la a crescer. Mas é necessário investir da forma correta para evitar grandes perdas.

A tendência do setor imobiliário para garantir ganhos nos investimentos em loteamentos e construções tem sido optar pela incorporação imobiliária aliada ao estudo de place branding. Além de promover boas parcerias entre empreendedores e empresas do ramo, este conceito define quais as potencialidades daquele bairro ou cidade, como ele pode servir aos seus habitantes e movimentar a economia local.

As consultorias imobiliárias têm apontado caminhos para potencializar esta nova tendência, promovendo projetos mais consistentes em diversas regiões do país.

Se você ainda não sabe como uma consultoria imobiliária detalhada pode trazer melhorias ao seu empreendimento, entre em contato conosco para um bate papo sem compromisso e entenda como você pode criar excelentes rendimentos através dos seus investimentos imobiliários.

 

Fonte: meuconsultorimobiliario.com.br

Pullman São Paulo Vila Olímpia realiza 16ª edição do Art Battle Lounge na próxima semana

O Pullman Vila Olímpia é a “casa” do evento mais uma vez

Numa ação integrada à proposta da marca Pullman, de investir em arte urbana nas cidades onde atua, o paulistano Pullman São Paulo Vila Olímpia realiza o 16º Art Battle Lounge. O evento acontece na próxima semana, no dia 26, a partir das 19h.

A proposta do encontro, conforme já salientou a AccorHotels em outras oportunidades, é levar a arte urbana da cidade de São Paulo para dentro do ambiente de um hotel, valorizando as expressões artísticas  e proporcionando uma experiência cultural.

O Art Battle Lounge consiste numa batalha entre criações. Quatro artistas plásticos criam obras ao vivo, na presença do público, que fica encarregado de decidir quem segue para a etapa final. Cada rodada tem 45 minutos e o desafio é transformar uma tela numa imagem marcante com múltiplas inspirações.

Art Battle Louge 16

Nesta edição foram convidados Thiago Calle, poeta e grafiteiro; Daniela Sammarone; e Esbomgaroto, que descreve seu trabalho como arte que interpreta narrativas do cotidiano. Também está no páreo Reynaldo Berto, acostumado a retratar a cena paulistana.

Aberto ao público, o evento é embalado por djs, drinques e aperitivos especiais do chef Willian Carvalho.

hoteliernews.com.br

Hilton abriu quase 60 unidades no 1º semestre de 2018

Restaurante do hotel em Petaluma, na Califórnia

Marca upper midscale da Hilton Hotels & Resorts, a Hampton by Hilton fez um balanço do seu plano de expansão recente. Somente no último mês foram 15 aberturas, das quais 11 ocorreram fora dos Estados Unidos. Entre essas inaugurações estão unidades na Antuérpia (Bélgica) e em Monterrey Apodaca (México). Somente no primeiro semestre, a bandeira colocou em operação quase 60 hotéis pelo mundo, nove deles apenas em março.

No pacote recente de inaugurações, a Hilton Hotels & Resorts destaca o forte crescimento da bandeira na China, onde sete hotéis foram abertos. Outro ponto positivo foi a estreia da Hampton by Hilton em países como Bélgica e Irlanda do Norte, assim como em um destino chave na Alemanha: Munique.

“O consistente desempenho da bandeira tem sido uma força motriz por trás de nosso crescimento contínuo. É ainda uma das principais razões pelas quais a revista Entrepreneur recentemente reconheceu nossa marca entre as Top Franquias do Século 21”, disse Shruti Gandhi Buckley, Head Global da Hampton by Hilton.

Hampton by Hilton: mercado americano

A bandeira adicionou propriedades em Petaluma, Atlanta e Rocky Hill, nos estados da Califórnia, Geórgia e Connecticut, respectivamente. As últimas inaugurações reforçam ainda mais o portfólio global da família Hampton by Hilton, que inclui ainda as marcas Hampton Inn by Hilton e Hampton Inn & Suites by Hilton. Hoje, no total, são mais de 2.345 unidades (230 mil quartos) em 21 países.

“Nossa reputação em oferecer uma opção de hospedagem de qualidade, com preços justos, também ajudou a impulsionar nossa marca. Obviamente, isso gera reflexos no nosso robusto pipeline de desenvolvimento de 610 hotéis”, finaliza Buckley.

Entre essas unidades do pipeline da rede está, por exemplo, o recém-anunciado Hampton by Hilton Buenos Aires Parque Leloir, com inauguração prevista para 2021.

(*) Crédito da foto: Divulgação/Hilton Hotels & Resorts

Mercado financeiro reduz projeção de inflação de 3,81% para 3,73%

O mercado financeiro reduziu pela quarta semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa do mercado para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) agora passou de 3,81% para 3,73%, de acordo com o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, em Brasília.

A projeção segue abaixo do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação continua no centro da meta em 4,25%. Essa projeção é mantida há 46 semanas consecutivas.

Para alcançar a meta, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,75% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Crédito mais barato

Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 no atual patamar e subirá ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano.

Crescimento econômico

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, subiu pela segunda vez seguida, ao passar de 2,80% para 2,89%. Para 2019, a projeção é mantida em 3% há quatro semanas consecutivas.
Agência Brasil