IGP-M registrar deflação de 0,95% em setembro


Segundo informação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) registrou deflação de 0,95% em setembro, após cair 0,7% em agosto. Com o resultado, no ano, passou a acumular alta de 6,61% e de 8,25% em 12 meses. Ano passado, em 2021, o índice havia caído 0,64% e acumulava alta de 24,865 em 12 meses.

O índice é usado como indicador para reajustar grande maioria dos contratos de aluguel residenciais. Além da variação dos preços ao consumidor, também acompanha o custo de produtos primários, matérias-primas ,preços no atacado e dos insumos da construção civil.

Para o consumidor a inflação ficou menos negativa, acelerando de -1,18% em agosto para -0,08% em setembro. O setor de serviços contribuiu para tal movimento, com destaque para passagem aérea (27,61%), aluguel residencial (1,42%) e plano e seguro de saúde (1,15%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) variou -0,08% em setembro, após queda de 1,18% em agosto. As taxas registraram acréscimo em seis das oito classes de despesas do grupo.

O grupo da Educação, Leitura e Recreação, teve queda de 3,07% para 4,47%. O destaque foi a de passagem aérea, cuja taxa passou de -17,32% em agosto para 27,61% em setembro. Além de Transportes (-4,84% para -2,93%), Habitação (-0,31% para 0,21%), Vestuário (0,20% para 0,57%), Comunicação (-0,83% para -0,54%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,67% para 0,72%).

A gasolina também se destaca (-15,14% para -9,46%), tarifa de eletricidade residencial (-3,32% para -0,87%), calçados (-0,17% para 0,87%), tarifa de telefone móvel (-2,40% para -0,35%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,07% para 1,24%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,44% para -0,34%) e Despesas Diversas (0,36% para 0,08%) registraram decréscimo. Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: laticínios (6,45% para -3,82%) e cigarros (2,55% para 0,90%).

Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) variou 0,1% em setembro, ante 0,33% em agosto. E seus três grupos registraram as seguintes variações na passagem de agosto para setembro: Materiais e Equipamentos (0,03% para -0,14%), Serviços (0,68% para 0,34%) e Mão de Obra (0,54% para 0,26%).

Em época de eleições: mercado imobiliário é o investimento mais seguro e rentável

alugar flat em sp

O cenário eleitoral gera muita incerteza, instabilidade e uma retração nos investimentos em diversos setores. O mercado imobiliário tem sempre se apresentado como o mais sólido, aquecido, de fácil recuperação e que mantém crescimento mesmo em cenários instáveis, com isso, os investidores não precisam se preocupar em paralisar suas estratégias durante meses antes das eleições. Investir em imóveis, ainda é, até hoje, mais concreto e seguro. Possui uma solidez histórica mesmo diante de momentos de crises e oscilações.

Isso acontece, pois é marcado por uma “estagnação de preços”, gerando uma baixa desvalorização, sendo assim, é o último mercado a ser impactado por alguma instabilidade e um dos primeiros a se recuperar. Dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) comprovam essa estabilidade.

Mesmo diante da situação de pandemia, o setor atingiu o seu maior crescimento após 10 anos em 2021. Houve um crescimento de 12,8% na venda de novos imóveis, e a entidade estima um crescimento de 3,5% ainda em 2022.

O investimento em imóveis, por se tratar de um ativo tangível, proporciona maior confiança ao investidor, segurança na proteção da inflação e na constante valorização.
Tornando-se assim, um dos setores mais aquecidos da economia atual. Além de estar imune a uma possível quebra de bancos e não poder ter seus ativos congelados pelo governo. É a melhor opção de aplicação em um país com instabilidade econômica.

O mercado imobiliário é considerado um dos mais seguros, por ir na contramão de outros setores que são facilmente impactados em momentos de instabilidade. O mercado financeiro, por exemplo, pela alta liquidez e a grande aversão a riscos, passa por uma desvalorização direta.

Outro ponto favorável ao mercado imobiliário é a redução da projeção da inflação, que prevê a queda da taxa Selic voltando a patamares menores e a melhora nas condições de financiamento e estímulo ao consumo que leva a um aumento saudável dos preços dos imóveis.

Para quem deseja diversificar os investimentos ou começar a investir, sem dúvidas, o mercado imobiliário se mostra um setor aberto para todos os tipos de pessoas. Por isso, é muito importante você ter alguém que ajudará a traçar caminhos para que você alcance seus objetivos. A SÓ FLATS conta com um time de especialistas que pode te auxiliar nessa jornada. Entre em contato.

Reabertura do Ibis Budget Rio de Janeiro Centro

Foto: all.accor.com

O hotel voltou a funcionar no dia, 02 de setembro, com investimento de R$ 1 milhão em revitalização e localização privilegiada na cidade.

A Atrio Hotel Management, terceira maior administradora hoteleira do País, anuncioou a reabertura do Ibis Budget RJ Centro, em meio a retomada da indústria do turismo, com o evento do Rock in Rio. A segunda semana de evento concentrou o maior pico da demanda e gerou ocupação superior a 90% em todos os bairros da cidade.

A primeira fase de reabertura contará com 120 apartamentos com opções de quartos individuais, duplos, triplos e, um grande diferencial para a região, quartos quádruplos, que tem foco em grupos de família de até oito pessoas. A segunda fase, prevista para o primeiro semestre de 2023, o hotel irá operar com 250 apartamentos, ou seja, 100% da capacidade.

A SÓ FLATS faz a comercialização do Ibis Budget no Rio de Janeiro. Seja um investidor do mercado hoteleiro. Entre em contato e consulte os rendimentos.

Setor prevê, que o preço dos imóveis deverá continuar subindo neste ano

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os preços de imóveis no Brasil devem continuar em alta, puxados pelos custos da construção acima da inflação no país. A previsão, da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), foi divulgada nesta segunda (15).

O estudo “Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2022”, feito em parceria com o Senai Nacional e a Brain Inteligência Estratégica, projeta que, mesmo com a queda na renda das famílias e a elevação dos preços, a demanda vai seguir aquecida.

Para Fábio Tadeu Araújo, CEO da Brain Inteligência Estratégica, 2022 será o segundo melhor ano do setor, atrás somente de 2021.

“O mercado imobiliário mostra sua maturidade”, afirma José Carlos Martins, presidente da Cbic. Ele prevê aumento no uso do FGTS (fundo de garantia) para a concessão de crédito imobiliário, atendendo a uma demanda que resiste à queda na renda.

Martins afirma que a Cbic tem procurado os candidatos à Presidência da República para defender a proposta de abater parte dos juros do financiamento da casa própria no Imposto de Renda.

A medida, adotada nos Estados Unidos, seria uma forma de ampliar os números do financiamento, afirma ele.

A concessão de crédito pelo SBPE (principal facilitador habitacional do país) deve cair 12% em 2022, em relação ao ano passado, enquanto pelo FGTS deve ter aumento de 31%, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

A pesquisa analisou dados de 197 municípios, sendo 26 capitais, de todas as regiões do país. Algumas cidades foram avaliadas individualmente ou dentro das respectivas regiões metropolitanas.

CASA VERDE E AMARELA

Os números referentes aos imóveis do Casa Verde e Amarela caíram consideravelmente no 2º trimestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados da Cbic, houve queda de 36,5% nos lançamentos, 14,6% nas vendas e 15,1% na oferta final.

Para a Cbic, os dados são reflexo de um temor dos empresários com o baixo poder de compra da população e os altos custos da construção. No segundo trimestre deste ano, 36% dos imóveis lançados atendiam ao Casa Verde e Amarela –no mesmo período de 2021, foram 48% do total de unidade lançadas.

A previsão de Martins, no entanto, é de que haja aumento dos contratos nos últimos meses do ano, com números próximos aos do ano passado.

A expectativa se baseia nas novas regras do programa federal de habitação. O segmento mostra recuperação desde junho, quando a ampliação do prazo de financiamento e de renda do Casa Verde e Amarela começaram a se concretizar.

O setor de eventos comemora medidas de desoneração fiscal

Começa a respirar com o fim gradativo das restrições, o setor de eventos, cultura e entretenimento, um dos mais prejudicados pela pandemia da Covid-19. E com a promulgação presidencial da derrubada, pelo Congresso Nacional, dos vetos do Governo Federal ao Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos.

O empresário e presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE), Doreni Caramori Júnior ressalta que ”A resposta do segmento é imediata, ou seja, tem condições de impactar rapidamente os índices de movimentação econômica e geração de empregos”. A proposta de desoneração fiscal para empresas do setor, com isenção de tributos como PIS/Pasep, Cofins, Contribuição Social, sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), por 60 meses, entra em vigor após publicação no Diário Oficial.

Trata-se de uma medida importante para dar fôlego as empresas planejarem e investirem para recuperar as perdas do longo período de paralisação. Os tributos, somados, podem representar até 13,5% do faturamento bruto das empresas e a isenção vai permitir que estes recursos sejam empregados imediatamente na retomada integral das atividades. É importante destacar que é uma injustiça sendo reparada, mesmo que os benefícios tenham demorado.

Tendência internacional

A medida acompanha a tendência seguida por muitos países de fomentar meios para amenizar os impactos da pandemia, garantindo a segurança jurídica e financeira das empresas, destaca o executivo. O governo destinou cerca de 100 bilhões de euros para pequenas e médias empresas e promoveu a desoneração de 75% a 100% da cotização empresarial para a seguridade social, caso os empregos fossem mantidos, na Espanha.

Já o governo português destinou linhas de crédito de 200 milhões de euros para as empresas, bem como linhas para microempresas do setor turístico no valor de 60 milhões de euros, além de prorrogar os prazos para o pagamento de impostos. O presidente da ABRAPE conclui que somos um motor da economia e podemos levar o Brasil para frente. Foram envolvidas 52 áreas e mais de 23 milhões de trabalhadores.

Turismo em SP cresce 4,2% em abril e atinge melhor patamar de 2022 com carnaval e feriados

A ocupação hoteleira está entre os destaque para esse crescimento, com alta anual de 243%.

turismo sp

O turismo na capital paulista cresceu 4,2% em abril, na comparação com o mês anterior, e alcançou o melhor patamar de 2022, com a volta dos desfiles de escolas de samba em São Paulo e os feriados de Páscoa e Tiradentes. Na comparação com abril do ano passado, a variação foi de 123%.

O faturamento das empresas do setor e a ocupação hoteleira, estão entre os destaques para esse crescimento, com altas anuais de 351% e 243% respectivamente.

Além do carnaval e dos feriados, a flexibilização dos protocolos ligados à pandemia, com o avanço da vacinação, e a retomada dos eventos também contribuíram para a maior movimentação em toda a cadeia do setor.

O índice mensal, feito pela Fecomercio e a SPTuris, da Prefeitura de São Paulo, leva em conta a movimentação nos aeroportos, nas rodoviárias, a taxa de ocupação dos hotéis, o faturamento do setor e os empregos gerados no período.

Em abril, o indicador de avanço do turismo na capital paulista alcançou o melhor patamar desde dezembro de 2021, mês de festas e férias de fim de ano. Janeiro de 2022, que também é um período de férias, registrou uma queda nas atividades do setor. Naquele mês, a cidade enfrentou uma onda de gripe, em razão da disseminação do vírus Influenza desde o fim de dezembro, que se misturou a uma alta de casos de Covid.

Quase 4 milhões de passageiros circularam pelos terminais dos aeroportos de Congonhas e Cumbica, em Guarulhos, em abril, um aumento de 191% em relação ao mesmo período do ano passado. Já nas rodoviárias, houve circulação de 1 milhão de pessoas, crescimento de 166% na comparação anual. No entanto, os números, ainda seguem abaixo do observado antes da pandemia.

Na comparação com abril de 2021, a taxa de ocupação nos hotéis, teve um crescimento de 46%. Já vagas de emprego nas atividades ligadas ao turismo, em relação ao mesmo período do ano passado, cresceram 10%.

As perspectivas econômicas não favorecem as atividades turísticas no terceiro trimestre, por isso não é possível afirmar que a recuperação se manterá nos próximos meses, diz a presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio SP, Mariana Aldrigui.

Atrio cresce na crise e mira receita recorde em 2022

Por Lucas Barbosa

atrio hotels

A Atrio Hotéis é uma administradora hoteleira que atua há mais de 30 anos no mercado, sob as bandeiras Ibis, Ibis Styles, Ibis Budget, Mercure, Novotel e Grand Mercure, bem como dois hotéis de bandeiras independentes, sempre prezando pela excelência no atendimento e maximização dos resultados.

Em coletiva online realizada há pouco, Beto Caputo, presidente da Atrio Hotel Management, apresentou um balanço das atividades da operadora nos últimos dois anos, bem como novidades e perspectivas para o biênio 2022-2023. Em 2021, a empresa teve faturamento de R$ 290 milhões, alta de 123% em relação ao ano anterior, período mais crítico da pandemia.

Ainda representando a Atrio, também estiveram presentes Paulo Mélega, vice-presidente de Operações, e César Nunes, vice-presidente de Vendas e Marketing. João Cazeiro, diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios da Livá, e Marcel Bicca, head de Operações da Xtay, também participaram da coletiva.

Caputo iniciou o momento destacando a atuação durante a crise sanitária. “Fomos muito ágeis para saber quando fechar nossas operações. Entramos na pandemia com 51 hotéis e saímos com 71. Ou seja, acabamos crescendo durante o período, muito especialmente devido à assertividade com que reagimos à crise”, pontuou.

O executivo também destacou os investimentos em novos modelos de negócios e tecnologias. “Sabemos que isso é fundamental para todas as indústrias. Na hotelaria, de certa forma, estávamos atrasados. Então, a pandemia foi um bom momento para pensarmos em todas essas questões”, comentou.

Dando continuidade à coletiva, Mélega mencionou alguns prêmios de qualidade recebidos por empreendimentos da Atrio. “Ganhamos seis vezes a Árvore de Ouro, premiação concedida pela Accor para os melhores hotéis ibis do mundo”, disse. Já este ano, a empresa recebeu o selo Traveller Review Awards, da Booking.com.

Números e iniciativas

Hoje, a Atrio tem 70 hotéis em operação, em 48 cidades brasileiras. São 10 mil quartos sob gestão, gerando 1,9 mil empregos diretos e aproximadamente 9,5 mil indiretos. Hoje, os ativos geridos e de propriedade da empresa totalizam R$ 3 bilhões, somando ainda cerca de 2,8 mil investidores.

“Para esse ano, nosso orçamento é de R$ 540 milhões. Nossa meta é chegar a 100 hotéis até 2023. Estamos administrando oito marcas, seis delas da Accor. Além disso, temos registrado crescimento no número de hotéis midscale e upscale”, acrescenta Mélega, que também reforçou os investimentos feitos principalmente em automação, facilitando a operação para os hóspedes. “Nos últimos meses, foram investidos R$ 1,5 milhão em aceleração digital, que engloba, inclusive, uma plataforma para os colaboradores, com o intuito de facilitar os processos”, acrescentou.

No fim do ano passado, a empresa lançou o aplicativo Atrio Invest, no qual investidores podem acessar dados detalhados sobre rendimentos dos ativos. “T.I, pessoas e processos são alguns dos pilares que temos trabalhado nos últimos anos”, destacou Mélega.

Impactos da pandemia

Em sua participação, Nunes apresentou números em relação a indicadores como ocupação e diária média. No ano passado, os hotéis tiveram ocupação de 40%, o que já representa crescimento de 21,2% relação a 2020, quando o indicador ficou em 33%.

“Em termos de performance, temos um grande desafio, que é a retomada da diária média, porque temos sentido o impacto da inflação. Para voltar a rentabilizar e manter a qualidade do serviço prestado, é super importante melhorar esse indicador. Entre 2020 e 2021, tivemos crescimento de 6%”, pontua Nunes, indicando que não conseguiu repor nas diárias as perdas da inflação do ano passado, que superou os dois dígitos.

Entre janeiro e fevereiro deste ano, a taxa de ocupação ficou em torno de 48%, o que gerou um faturamento de R$ 73 milhões nos hotéis da operadora catarinense. “Estamos considerando essa base de 70 hotéis, mas temos buscado trazer mais empreendimentos ao portfólio”, explica.

Expansão

Caputo afirmou ainda que a Atrio tem 20 hotéis com previsão de abertura para este ano. “Nós estamos bastante otimistas com essa estratégia focada, principalmente, em conversões e, eventualmente, rebranding e hotéis novos”, afirma.

Hoje, a maioria dos hotéis da empresa é concentrada no Sudeste. Por outro lado, Caputo destaca que essa expansão tem tomado outros rumos, como a região Norte, com duas aberturas previstas para 2022.

A Livá Hotéis, parceiro estratégico da Atrio no segmento de multipropriedade, possui hoje dois hotéis em operação, totalizando 580 apartamentos. Segundo Cazeiro, mais duas unidades estão com abertura confirmada para 2022. Como meta, a empresa espera somar 13 projetos assinados e operando até o fim de 2022. Um deles, com mais de 1 mil apartamentos.

“Hoje, é difícil definir qual a melhor praça para o segmento de multipropriedade. Posso dizer, contudo, que muitas vezes o próprio empreendimento cria um destino. Hoje, o setor não aceita mais hotéis ou produtos sem conceituação de lazer ou alguma diversão”, avalia.

Short-term rentals e tecnologia

Por fim, Bicca destacou o trabalho realizado pela Xtay, outra empresa da qual a Atrio tem participação acionária, dessa vez no mercado de short-term rentals. “Hoje, temos investido muito em tecnologia. Hoje, por meio da nossa central 24h, o hóspede pode solicitar serviços, manutenção e troca de enxoval, entre outros serviços. Então, trazemos todo esse diferencial ao cliente”, pontua.

Hoje, a proptech opera 20 studios em São Paulo e 39 em Palhoça (SC). A empresa também conta com mais de 200 unidades em construção, sendo 60 na Paraíba, 80 em São Paulo, 40 no Paraná, 20 no Rio de Janeiro e 10 em Santa Catarina.

Para os próximos dois anos, a Xtay espera chegar a 2 mil studios. Já em termos de receita, a previsão é chegar ao final de 2022 batendo em R$ 2,7 milhões.

Expectativas

Caputo finalizou o momento falando sobre as expectativas da Atrio, principalmente para o segmento de eventos, que está se recuperando de forma gradual. “Acredito que a demanda de eventos atrairá novos investidores, ajudando a girar a engrenagem, estimulando o crescimento.”

“Como o Beto comentou, acreditamos que os eventos vão voltar. Mesmo nos encontros realizados no formato híbrido, o público presencial esgotava as vagas existentes. As pessoas têm essa necessidade de interagir, e o presencial também ajuda no fechamento de novos negócios”, finaliza Nunes.

() Crédito da capa: Arquivo HN (*)

Crédito da foto: Nayara Matteis/Hotelier News

Fonte da notícia: https://www.hoteliernews.com.br/atrio-cresce-na-crise-e-mira-receita-recorde-em-2022/

Entenda o novo índice de preços dos aluguéis: o IVAR

O IVAR (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais) foi lançado oficialmente em janeiro de 2022, como um novo indicador criado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) para acompanhar a variação mensal nos preços dos aluguéis. É uma tentativa de estabelecer um índice exclusivo para contemplar as características específicas do setor de locações.

Todo o contrato de locação se baseia em um índice oficial para determinar o percentual de reajuste no valor do aluguel. Os índices mais utilizados para medir a inflação em determinado período com esse propósito, até 2021, eram o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) e o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O IGP-M acompanha os preços do setor produtivo e é fortemente influenciado por variações do dólar, mas não tem muita relação com o custo da moradia. Essa discrepância já havia sido detectada, mas ficou muito clara em 2020 e 2021, quando teve alta acumulada de 50%. Isso tornaria os reajustes de aluguel absurdamente altos.

O IPCA, outra alternativa, é um índice utilizado como referência da inflação acumulada e que é determinante na maneira como o Banco Central controla a taxa Selic. Ele acompanha a variação de preços de uma determinada cesta de produtos e serviços que também não tem relação direta com moradia. Ele é fortemente influenciado pelo preço dos combustíveis. Em 2021, o IPCA teve alta acumulada de 10,6%.

Já o cálculo do IVAR é feito por meio de uma parceria com administradoras de imóveis, que ajudam a coletar dados de preços em contratos de locação novos, reajustados e renegociados. Foram coletados, pela FGV, 10 mil contratos de diferentes cidades como: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

É provável que o IVAR passe a ser muito presente nos contratos de aluguel, mas tudo dependerá da negociação entre proprietários, inquilinos e imobiliárias com relação à realidade do mercado.

É fundamental acompanhar de perto a variação desses indicadores, nem sempre o novo índice criado exclusivamente para o setor de locações será menor que os resultados do IGP-M ou do IPCA, a diferença entre eles depende muito da situação econômica.

SHORT RENTAL: Os investimentos no pool hoteleiro, flats e os apartamentos residenciais para aluguéis por temporada.

Pontos em comum:

Pool hoteleiro: localização estudada para construção de forma estratégica, muitos são quartos com banheiro, serviços inclusos na locação e várias comodidades oferecidas aos hóspedes.
Um hotel é um CNPJ com regulação própria, categorização, impostos, e óbvio, deve emitir nota fiscal.

Aluguéis por temporada: imóveis residenciais pensados em moradia, segurança, serviço de água e energia elétrica individualizados em condomínio fechado.
Um imóvel residencial colocado para locação é de propriedade particular e tem também regularização própria que é a Lei do Inquilinato de 18 de Outubro de 1991. Não é emitida nota fiscal, apenas recibo de locação. O artigo 48 estabelece que o proprietário poderá alugar seu imóvel para temporada por até 90 dias, com rendimentos declarado e imposto de renda recolhido.
Outra diferença importante entre os dois é que normalmente a hotelaria é um administrador de prédios verticais, na qual se especializou em fazer gestão de equipes, inventário e estoque. No aluguel por temporada, a maioria da oferta está condicionada na cidade e toda gestão de governança, manutenção, atendimento, precisa se adaptar.
Uma grande mudança é que hoje vamos redes hoteleiras criando empresas para entrar no sistema de aluguéis por temporada ao oferecer mudança do flat (pool) para o residencial por temporada. Na prática, é uma alteração do tipo de contrato em que os serviços oferecidos serão praticamente os mesmos e caso necessite, poucas alterações.

E onde os flats entram nisso?

Flats são residenciais com serviços que chegaram ao Brasil nos anos 80 e tiveram grande aceitação inicial e que gerou sobre oferta. Todos com localização excelente, quartos espaçosos, alguns com cozinha americana para facilitar uma maior permanência e com decoração padronizada. As unidades fora do pool são os imóveis que saíram do contrato de gestão hoteleira e estão se transformando em residenciais para curta ou longa permanência, mas mantendo alguns serviços.
Em todos eles, para o cliente, a diferença está nos serviços oferecidos como limpeza diária, lavanderia e café da manhã gratuito. Para o proprietário, uma forma de escapar das taxas de administração das operadoras hoteleiras.

O que se pode dizer que o aluguel por temporada não é a mesma coisa de hotelaria tradicional. Os tipos de imóvel, modelo de pagamento, alta demanda por tecnologia e a oferta de localidades com perfil residencial fazem com o que a locação por curto período seja buscado por um tipo de hóspede com o comportamento distinto do de hotel tradicional.
Somente lembrando que a hotelaria voltará com muita força com o fim da pandemia, como já está acontecendo na Ásia e nos Estados Unidos, mas serão as ofertas inteligentes e o investimento em tecnologia e serviços que definirá o jogo.

O que é um Flat? Vale a pena comprar?

Um flat se trata de um apartamento que pode ter seu tamanho variável. Pode possuir alguns confortos e serviços que não estão disponíveis em residenciais comuns, trazendo ótimos benefícios para aqueles que os utilizam.

Em resumo, se trata de uma moradia confortável e segura para pessoas que não possuem tanto dinheiro. Ou para quem vive tão atarefado que não dispõe de tempo para cuidar de suas próprias casas.

Ficou interessado em saber mais sobre o flat e quais são as vantagens oferecidas pelo mesmo? Neste artigo apresentaremos estas, respondendo a pergunta: Vale a pena comprar um flat?

Flat é uma boa compra?

Além disso, flat se trata de uma moradia com serviços mistos, dedicadas para pessoas que precisam de um bom lugar para se viver. Porque, claro que estas não se resumem apenas a tal propósito, podendo atender muito bem micro e pequenos empreendimentos.

Morar em um flat é como possuir uma administração para a sua casa. Esta será responsável por diversas tarefas que deverão ser realizadas a pedido de seu proprietário.

O perfil mais comum daqueles que optam por morar em um Flat é de pessoas que moram sozinhas ou que possuem de pouco tempo para ficar dentro de casa, incluindo também aqueles que tem preferência pelo minimalismo.

Ou seja, este, ainda que interessante, pode não ser a melhor escolha para toda pessoa. Por mais que o minimalismo esteja em alta, é preciso verificar se o estilo lhe cai bem para evitar decisões que trarão arrependimentos.

E caso se identifique como uma pessoa que moraria no flat, as vantagens a serem conquistadas quando se adquiri um destes são:

Flat é uma economia de tempo

Um destes é capaz de oferecer uma grande economia de tempo, visto que o proprietário de um Flat não precisa se preocupar com diversas atividades caseiras que normalmente levariam uma quantidade considerável de tempo.

Serviços como limpeza, por exemplo, ficam a encargo da administração do local, que será responsável por este e muitos outros, sempre mantendo o lar em ordem e seu dono atualizado de quaisquer problemas que possam aparecer.

Tal comodidade é um dos fatores que levam muitos a procurarem por tal espaço, o que o transforma em uma propriedade extremamente disputada por compradores.

Flat é um ótimo investimento

Para aqueles que desejam começar na área de investimentos, assim como os que já se estabeleceram na mesma, a compra de um flat vem a ser uma das melhores escolhas para se apostar o seu dinheiro.

Afinal, além de sua enorme procura no país como um todo, pesquisas apontam que este tipo de imóvel é capaz de render a ponto de obter um retorno superior a um aluguel de residência comum.

Este isenta tanto o seu proprietário quanto o locatário de diversos problemas que podem vir a acontecer em relação a moradia. E, ainda que estes possam ocorrer, a lei do Inquilinato é aplicada sobre este tipo de propriedade, fazendo com que qualquer adversidade venha a ser responsabilidade da administração hoteleira local.

Flat é econômico

Outra grande vantagem oferecida pelos Flats é, sem dúvida, a economia oferecida. Como dito anteriormente, este é muito procurado por aqueles que não podem gastar tanto dinheiro com outros tipos de propriedade.

Pelo fato de que todo e qualquer serviço que lhe seja servido dentro da residência ser cobrado juntamente a taxa condominial mensal, paga por todo morador que reside no edifício, esta acaba por fazer com que consiga reduzir os gastos quando comparamos com contratações por fora, o que acontece em outros tipos de bens.

Logo, todo o apoio necessário é ofertado pela empresa que gere toda a parte tática local, fazendo com que seu cliente, ou seja, o locatário ou proprietário do apartamento, tenha a seu dispor uma variedade interessante comodidades.

Quem mora em flat, paga apenas pelo o que consome

Em outros tipos de edifício ou condomínios espalhados pelo país, geralmente, a taxa condominial cobra por tudo que é oferecido em sua infraestrutura. O que, no caso do Flat, é o contrário.

Ainda que exista tal cobrança, nesta somente será adicionado aquilo que é consumido pelo próprio morador. Ou seja, caso utilize o serviço de restaurante, por exemplo, este será cobrado. Caso não, não haverá cobrança.

Este diferencial faz com que muitas pessoas se sintam atraídas por tal propriedade. Economia é uma necessidade, e pagar por aquilo que não se consome, o que acontece em outros lugares, acaba se tornando um grande prejuízo.

Conclusão: flat é uma grande escolha

As vantagens aqui apresentadas são apenas algumas das diversas que um Flat pode oferecer a aqueles que optam por morar nestes. E ainda que apenas utilize-o como investimento, este será uma das melhores apostas para se fazer.

Para aqueles que desejam fazer investimentos em imóveis, na CashMe oferecemos valores expressivos em créditos, permitindo que possa colocar todos os seus planos em ação!

FONTE: www.cashme.com.br